sábado, 2 de março de 2013

A AIDS E OS GAYS 1

Eu como o "dono" deste Blog , tenho tremendo respeito pelos gays .




Trato aqui apenas de informar o que os Politicamente corretos tem medo de fazer 



de um site gay
http://www.athosgls.com.br/noticias_visualiza.php?contcod=31772





Contágio com Aids cresce entre homossexuais americanos05/08/2011:Apesar de a epidemia da Aids estar paralisada em todo o mundo devido as campanhas de conscientização, entre os homossexuais, ainda existe uma ligação muito forte nas Américas.Nos Estados Unidos, dentre gays o aumento é grande e, inclusive, foi o único segmento a registrar crescimento.Vale lembrar que, no Brasil, homossexuais têm 18 vezes mais Aids do que os héteros.






FONTE CLICK  AQUI



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http://noticias.terra.com.br/mundo/estados-unidos/casos-de-aids-estabilizam-nos-eua-gays-sao-os-mais-afetados,92588c275900b310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html



Casos de Aids estabilizam nos EUA; gays são os mais afetados

O Centro para o Controle e Prevenção de Doenças (CDC) revelou nesta quarta-feira que os casos de aids nos Estados Unidos estabilizaram em torno de 50 mil ao ano entre 2006 e 2009, mas advertiu que foi registrado um "alarmante aumento" entre os jovens negros homossexuais.
"Após 30 anos de epidemia da aids, cerca de 50 mil pessoas nos EUA ainda são infectadas por ano. Só a categoria de homossexuais registrou um aumento, e isto é particularmente preocupante entre os afro-americanos", disse Thomas Frieden, diretor do CDC ao apresentar os resultados.
Em 2006, foram registrados 48.600 casos; em 2007 - 56.000; em 2008 - 47.800; e 48.100 em 2009, segundo o CDC. Os dados revelam uma estabilização estatística dos contágios, com uma média de 50.000 anuais.
Em 2009, e por grupos, o maior número de soropositivos se deu entre os homens brancos homossexuais com 11.400, seguidos pelos negros homossexuais com 10.800, os hispânicos homossexuais com 6.000 e as mulheres negras com 5.400 casos.
"Embora reconheçamos os esforços de prevenção que permitiram evitar os incrementos totais do contágio da aids nos EUA, e reduziram significativamente os casos de 130.000 anuais da metade da década de 1980, nos estagnamos em um nível inaceitavelmente alto", alertou Kevin Fenton, diretor do departamento de aids do CDC.
"Sem muita dificuldade, é provável que tenhamos que enfrentar outra época de taxas de infecção crescentes e maiores custos sanitários para uma doença que pode ser prevenida e já afeta mais de um milhão de pessoas neste país", afirmou Fenton.
A comunidade homossexual continua liderando os novos casos com cerca do 61% - 29.300 registros. Desse total, os jovens de entre 13 e 29 anos representam 27%, com 12.900 casos em 2009.
Em relação à cor da pele, os negros são os mais afetados com 44% dos casos nesse mesmo ano e têm uma taxa de contágio 9 vezes maior que a dos brancos.
Já as afro-americanas, a taxa de contágio chega a ser 15 vezes maior que a das brancas.
A comunidade hispânica também sofre taxas mais altas que a dos brancos, representando 20% dos casos detectados em 2009, com 2,5 vezes mais ocorrências que os homens brancos e 4 vezes mais nas mulheres.
As taxas de infecção em 2009 por origem foram 61% por meio de sexo gay e bissexual, 27%, mediante sexo hetero e 9% por drogas injetáveis.
Os resultados foram baseados em um novo exame de sangue, denominado "BED" e desenvolvido em 2005, que diferencia recentes contágios dos antigos por meio da medição dos anticorpos de aids no sangue em relação ao total de anticorpos.
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http://paroutudo.com/2011/08/03/aids-so-cresce-dentre-homossexuais-nos-eua/



Aids e homossexuais ainda possuem uma ligação muito forte nas Américas. O novo reforço a essa afirmação vêm dos Estados Unidos. Apesar de a epidemia ter se estabilizado de forma geral no país, dentre gays o aumento é grande. E foi o único segmento a registrar crescimento.
Dos 48.100 mil casos registrados em 2009, 61% foram de homossexuais. A preocupação é maior ainda com os negros, que têm taxa de infecção nove vezes maior do que a de brancos.
Quem pensa que a aids já não afeta mais tanto os homo e bissexuais não encontra base alguma na realidade. Lembrando que, no Brasil, homossexuais têm 18 vezes mais aids do que os héteros.
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http://noticias.terra.com.br/mundo/estados-unidos/eua-casos-de-hiv-diminuem-entre-negras-mas-crescem-entre-gays,aa7e448f242bb310VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html
 
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atualizado às 20h49

EUA: casos de HIV diminuem entre negras, mas crescem entre gays


Menos mulheres negras dos Estados Unidos estão sendo contaminadas com o vírus HIV, mas o número de novos casos entre homens jovens homossexuais e bissexuais está crescendo, segundo autoridades. Entre 2008 e 2010, o número de novos casos entre mulheres negras caiu 21%, de acordo com o Centro de Prevenção e Controle de Doenças (CDC, um órgão federal).

Apesar disso, esse grupo ainda representa 70% de todos os novos casos do vírus causador da aids entre mulheres dos EUA. A taxa de novas infecções entre mulheres negras é 20 vezes superior à taxa para mulheres brancas, segundo o CDC.

Nesses mesmos dois anos, o número de novas contaminações entre jovens gays e bissexuais aumentou 22%. O número de novos diagnósticos do HIV na população geral dos EUA permaneceu inalterado de 2008 para 2010, com cerca de 47,5 mil registros.

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 http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI211817-EI298,00-Aids+volta+a+crescer+entre+os+gays+diz+ONU.html


Aids volta a crescer entre os gays, diz ONU



Campanhas exclusivamente para os gays são poucas na América Latina. Foto: DivulgaçãoCampanhas exclusivamente para os gays são poucas na América Latina
Foto: Divulgação
Um levantamento recente realizado pelo Unaids (órgão das Nações Unidas para o combate à aids) mostra que a maior parte dos países da América Latina destinam menos de 1% de seus recursos para campanhas de prevenção à aids entre a população homossexual masculina. Segundo Luiz Antonio Loures, diretor para Europa e Américas do Unaids, essa quantia é desproporcional ao número de gays infectados neses países. "Acho que a situação entre os gays na América Latina é emergencial. As campanhas precisam incluir mais a população gay. Caso contrário, os casos aumentarão ainda mais. Em alguns países da América Latina, especialmente da América Central, por exemplo, 20% dos homossexuais já estão infectados pelo HIV", diz Loures.
O diretor do Unaids culpa a falta de investimentos em campanhas para homossexuais de ser a uma das responsáveis por essa nova explosão da aids entre os gays. A falta de investimentos estaria fazendo que até os dados de contaminação entre os gays ficassem ultrapassados.
Infecções voltam nos EUA
No continente americano, cerca de 70% das mortes por aids ocorreram entre gays. De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), nos Estados Unidos, os homossexuais masculinos têm até 30 vezes mais riscos de contrair o HIV.
O mesmo CDC divulgou recentemente uma pesquisa que mostrou a gravidade da situação dos homossexuais. Hoje, 4,4% dos gays e bissexuais entre 23 e 29 anos nos Estados Unidos são infectados anualmente. Entre os negros, o índice chega a quase 15%.
"Os números mostram que, no caso dos gays, estamos mais próximos a índices da década de 80, quando a aids surgiu, do que dos números da década de 90, quando a terapia e as campanhas de prevenção proporcionaram um maior controle da aids", explica Linda Valleroy, coordenadora da pesquisa.
O estudo analisou três mil homossexuais e bissexuais que passaram por testes de HIV anonimamente entre 1998 e 2000 em seis das principais cidades americanas (Baltimore, Dallas, Los Angeles, Miami, Nova York e Seattle). Além da ausência de campanhas de prevenção, o CDC atribui o crescimento da aids ao fato de os gays jovens terem se tornado sexualmente ativos em um momento em que a doença estava ligeiramente sob controle nos Estados Unidos.
"Com a terapia antiretroviral, um soropositivo tem uma vida completamente normal e uma aparência também. Mas continua espalhando a aids", diz Phil Wilson, da Universidade da Califórnia.
Para ele, também não há mensagens suficientemente claras de que a aids é uma doença tão séria, o que acaba levando muitas pessoas a não se preocuparem com ela, já que há um tratamento. "Muita gente não tem noção de que o preço que se paga é alto demais", avalia.
Para Luiz Loures, é fundamental a existência de campanhas específicas para homossexuais. "A mensagem pode ser a mesma: faça sexo seguro. Mas os gays precisam ter mais grupos nos quais eles possam discutir o  problema de forma mais clara", diz Loures.
Brasil não estaria incluído no grupo
No Brasil, 20% dos casos de HIV hoje estão entre os homossexuais masculinos. Mas Alexangre Grangeiro, diretor do Programa Nacional de DST e aids, afirma que o levantamento do Unaids precisa ser analisado com cautela e que o Brasil não estaria incluído neste grupo de países que negligencia os homossexuais em suas campanhas.
"Os países avaliados pelo Unaids podem ter uma tradição homofóbica e não realizarem campanhas para homossexuais. No Brasil, não há mais tanto preconceito e nossas campanhas são abrangentes: distribuímos camisinhas, medicamentos, realizamos testagem de HIV e campanhas de prevenção que atingem toda a população, sem separar quem é gay de quem não é", explica o diretor.
Grangeiro lembra ainda que o Brasil é o único país da América Latina que já realizou campanhas de prevenção à aids exclusivamente voltadas para homossexuais, embora reconheça que elas ocorrem em menor escala que as realizadas para a população em geral.
"Mesmo assim, todas as campanhas incluem os gays", diz. Por isso, segundo ele, não seria possível contabilizar separadamente os recursos que são destinados a cada público, o que é usado como base para a  afirmação da Unaids.
FONTE CLICK AQUI 

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  http://juliosevero.blogspot.com.br/2003/12/homossexuais-admitem-culpa-na-questo.html

6 de dezembro de 2003



Homossexuais admitem culpa na questão da AIDS

Homossexuais admitem culpa na questão da AIDS
Estudo é visto como a primeira vez em que a comunidade gay percebe com honestidade as conseqüências de seu estilo de vida
6 de dezembro de 2003


© 2003 WorldNetDaily.com 

Um grupo da cidade de Seattle que luta contra a AIDS publicou um manifesto que despertou controvérsia entre os homossexuais porque reconhece que os homens homossexuais precisam aceitar sua responsabilidade pelos excessos sexuais que espalham a doença.

O documento inclui a afirmação comum de que o uso da camisinha é a resposta máxima para impedir a propagação da AIDS, relata Family News in Focus, um serviço noticioso da entidade evangélica Focus on the Family (fundada pelo Dr. James Dobson).

Contudo, o estudo também inclui declarações que demonstram consciência com relação aos perigos do estilo de vida, tais como “os homens precisam agir contra condutas… responsáveis pelo aumento na propagação da doença”.

Quinten Welch, educator e consultor do Public Health-Seattle & King County, crê que seu relatório é a primeira vez em que a comunidade homossexual examina honestamente as causas da doença, disposta a repensar o chamado uso da camisinha como “sexo seguro”.

“Nada é 100 por cento eficiente”, disse ele. “A abstinência sempre deve fazer parte da idéia de todas as pessoas de como manter sexo mais seguro”.
Randy Thomas, do grupo cristão Exodus Internacional (que ministra para pessoas que querem deixar o estilo de vida homossexual), afirmou que o relatório é um passo importante.


“É hora de a comunidade gay sair do armário da negação sobre as conseqüências sérias do HIV e as responsabilidades que os homossexuais têm nessa questão”, declarou ele.

Thomas crê que a resposta máxima, porém, é um relacionamento restaurado com Deus e que “para que isso aconteça, a igreja vai precisar alcançar os de fora”.

Tradução: www.juliosevero.com 

http://www.wnd.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=35994
FONTE CLICK AQUI
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 http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2011/11/28/aids-aumenta-entre-jovens-homossexuais-diz-ministerio-da-saude.htm
Aids aumenta entre jovens homossexuais,





 diz  Ministério da Saúde

Camila Campanerut
Do UOL Notícias, em Brasília




A prevalência da Aids no Brasil se mantém estável, mas o aumento dos casos em grupos específicos, como o de jovens homossexuais e de mulheres de 13 a 19 anos, é motivo de preocupação, como mostram os dados do Boletim Epidemiológico Aids/DST 2011, divulgado nesta segunda-feira (28) pelo Ministério da Saúde. Essas populações são o foco da campanha que o governo lança no dia 1º, Dia Mundial de Luta Contra a Aids.

Homens que fazem sexo
com outros homens

Em 1990, 25,2% dos jovens de 15 a 24 anos infectados pelo vírus da Aids eram homens que fazem sexo com outros homens. Em 2010, essa proporção aumentou para 46,4% (veja gráfico abaixo).

Entre os jovens gays de 18 a 24 anos, a prevalência da doença é de 4,3%. Quando comparados com os jovens em geral, a chance de um jovem gay estar infectado pelo HIV é 13 vezes maior.
O levantamento mostra que há 630 mil pessoas com o vírus da Aids no país - o que equivale a cerca de 0,6% da população. Entre 2009 e 2010, o número de casos novos notificados teve leve redução, de 18.8/100 mil habitantes para 17,9/100 mil habitantes. Outra boa notícia é a redução da taxa de mortalidade: em 12 anos, a taxa de incidência baixou de 7,6 para 6,3 a cada 100 mil pessoas, uma queda de 17%.
Gays e garotas
Para alguns grupos específicos, no entanto, a incidência aumentou. Entre jovens homossexuais, passou de 24,3 casos por 100 mil habitantes para 26,9.
A prevalência da doença entre os jovens gays de 18 a 24 anos, hoje, é de 4,3%. Segundo a pesquisa, a chance de um rapaz homossexual estar infectado pelo HIV é 13 vezes maior em relação aos jovens em geral.
O aumento dos casos em garotas de 13 a 19 anos é outro ponto que preocupa o Ministério da Saúde. Esse grupo foi o único no qual as mulheres ultrapassaram os homens no ano passado (2,9 casos contra 2,5 por 100 mil habitantes).
“O maior aumento [em termos de vulnerabilidade] foi entre jovens gays, jovens travestis e mulheres de 13 a 19 anos; isso chama muito a atenção”, destacou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
A tendência do crescimento da doença entre o público jovem é mundial. Relatório do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids, divulgado na última segunda-feira (21), mostra que, apenas em 2010, houve mais de 7.000 novas infecções por dia em todo o mundo, dos quais 34% entre jovens de 15 a 24 anos.
Homens e mulheres

País tem quase 100 novos casos de Aids por dia

Apesar de o Ministério da Saúde comemorar a estabilidade da Aids no Brasil, a doença está longe de ser um problema superado. São 35 mil novos casos por ano, ou quase 100 novas infecções por dia.

A mortalidade resultante da doença também diminuiu bastante nos últimos anos, mas ainda é expressiva: são 11 mil mortes por ano, em média

A pesquisa mostrou, ainda, que a diferença entre homens e mulheres infectados é cada vez menor. Em 1989, eram seis homens para cada mulher infectada. Em 2010, a razão é de 1,7 homem para cada mulher.
Na faixa etária acima de 50 anos, a taxa de incidência de Aids em mulheres aumentou quase 76% entre 1998 e 2010 (de 5,8 por 100 mil habitantes para 10,2). Nos homens dessa faixa etária, passou de 14,5 casos por 100 mil habitantes para 18,8 no mesmo período.
Queda em transmissão de mãe para filho
Um dos resultados apontados como consequência de campanhas foi a diminuição da transmissão vertical – quando a mãe infectada passa o vírus para o bebê. Houve uma queda de mais de 40% entre 1998 a 2010, segundo o Ministério.
“O acesso das mulheres ao diagnóstico no pré-natal foi fundamental”, afirmou o  coordenador da Unaids no Brasil, Pedro Chequer.

  • Ministério da Saúde Gráfico mostra como a proporção de infectados de 15 a 24 anos aumentou entre homens que fazem sexo com homens (HSH) e diminuiu entre usuários de drogas injetáveis (UDI)
  • Cresce o contágio da aids entre jovens gays e idosos
  • Homens deixam camisinha de lado e crescem nas estatísticas do HIV

    Fernanda Aranda, iG São Paulo 


    Getty Images
    Jovens homossexuais e cinquentões heteros estão mais visíveis nas estatísticas da aids. Encontros são marcados em casas noturnas e bailes da terceira idade
    Na sala escura da boate gay e nos encontros marcados após o baile da terceira idade, os homens brasileiros de todas as idades e orientações sexuais têm deixado a camisinha de lado e, por isso, crescido nas estatísticas daaids. O novo boletim do Ministério da Saúde, que mapeia os casos de contaminação pelo vírus HIV, revela a vulnerabilidade generalizada, impulsionada pelo uso de drogas – seja o ecstasy ou o Viagra.
    Saiba tudo sobre aids na Enciclopédia da Saúde
    A proporção de registros entre homossexuais de 13 a 24 anos bateu recorde. Este grupo, em 2010, somou 35,1% do total de infecções masculinas na faixa etária, a maior taxa desde o início da epidemia, em 1980. Simultaneamente, entre os mais maduros, os heterossexuais são maioria dos infectados e acima dos 30 anos representam 43%.
    Leia tambémDescoberta da aids completa 30 anos
    “Não há orientação sexual de risco e sim comportamento perigoso para a aids, muito influenciado pelo abuso de álcool. E os homens, de forma geral, têm negligenciado bastante o preservativo. É um panorama alarmante”, afirma um dos principais infectologistas do País, Artur Timerman, que atua nas redes públicas e privadas de saúde. No último ano, entre seus pacientes, há um casal de 14 e 15 anos, ambos soropositivos e uma senhora de 82 que adquiriu o vírus do marido, de 78 anos.

    Evolução de casos em homossexuais em homens entre 13 e 24 anos

    Grupo etário está mais negligente com a camisinha. Dados em porcentagem:
    Gerando gráfico...
    Ministério da Saúde
    Indiferenças
    No início do mês, J.F, 31 anos, morreu e o atestado de óbito teve origem na infecção do vírus HIV, descoberta tarde demais para que os coquetéis de remédios fizessem efeitos e revertessem o quadro.
    Homossexual - assumido para os amigos e escondido da família - ele sempre teve medo de fazer o teste para confirmar se as transas desprotegidas tinham mesmo resultado na infecção. Emagreceu, mas só quando as diarreias ficaram constantes procurou o médico.
    Jovem bem sucedido na profissão de comunicação, solteiro, nunca foi promíscuo, mas também nunca exigiu proteção em suas relações sexuais eventuais, acertadas em maioria nos encontros no centro paulistano - uma das regiões com alta concentração de casas noturnas para o público gay.
    Em uma destas boates, inclusive, que conta com o chamado “dark room” (sala escura em que tudo pode acontecer mas onde só entra quem quer) a falta de temor com as doenças sexualmente transmissíveis (DST) fica exposta no chão. “Eles (a casa) até distribuem camisinha para quem vai entrar. Mas os preservativos ficam fechados e lacrados, jogados no fim da noitada e recolhidos pelo pessoal da faxina”, conta um dos frequentadores. A indiferença com a possibilidade de contrair aids ou qualquer outra DST também marca os encontros dos “cinquentões” heterossexuais. “Minha geração não aprendeu a usar camisinha. Eu, até descobrir ser soropositivo, nunca tinha usado uma vez sequer e tinha uma média de 18 parceiras por ano”, conta S.C., 59 anos, que trabalha com comércio exterior, mora na zona oeste paulistana e é um autodefinido “apaixonado pelas mulheres”.
    Agora, ele não só aprendeu a usar medicamentos para a disfunção erétil, como após a ereção garantida, cobri-la com preservativo. “Podia ter aprendido antes. Mas tenho amigos que mesmo acompanhando de perto o meu caso continuam deixando a camisinha como um enfeite na carteira.”
FONTE CLICK AQUI


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  • Gays, travestis e outros homens que fazem sexo com 

    homens

Desde o início da epidemia, na década de 1980, a infecção pelo HIV tem sido um problema crítico de saúde principalmente entre gays, travestis e outros homens que fazem sexo com homens. Esse grupo permanece vulnerável à aids e a outras doenças sexualmente transmissíveis por ainda haver preconceito e estigma e pela carência de leis que criminalizem a violência cometida contra um homossexual.
Na tentativa de reduzir os casos de infecção entre gays e travestis, o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais lançou, em março de 2008, o Plano de Enfrentamento da Epidemia de Aids e das DST entre população de Gays, HSH e Travestis. O plano traça diretrizes de combate às vulnerabilidades sofridas por esse segmento por meio de agendas afirmativas com estados e municípios. As ações específicas de prevenção são realizadas diretamente nos municípios junto a gays e outros HSH, por meio da gestão municipal e da atuação de organizações da sociedade civil, pioneiras no trabalho de educação entre pares e responsáveis por uma parte significativa da atual cobertura junto a esse grupo.

Respeito à diversidade
Ao longo dos anos, tem-se investido em estratégias no campo da cidadania, esperando reduzir a vulnerabilidade de gays e outros HSH. Assim, prioriza-se o apoio a ações de desenvolvimento institucional para o fortalecimento político das organizações da sociedade civil. Um exemplo disso é o apoio às Paradas do Orgulho Gay, desde 1999. Outra grande conquista é o Programa Brasil Sem Homofobia. Como resultado do compromisso assumido nesse programa do governo federal, o Ministério da Saúde constituiu o Comitê Técnico de Saúde da População GLTB, formado por todas as áreas do Ministério da Saúde, por meio do qual se pretende atender às prioridades no campo da saúde para o cumprimento integral do princípio de equidade e acessibilidade do SUS. Ao longo dos anos, foram elaboradas campanhas educativas específicas que destacam a luta contra o preconceito como prioridade e como estratégia para combate às DST/HIV/aids.

 FONTE CLICK AQUI



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CDC HIV/AIDS Fact Sheet
HIV/AIDS among
Women Who Have Sex
with Women
1-800-CDC-INFO (232-4636)
In English, en Español
24 Hours/Day
cdcinfo@cdc.gov
http://www.cdc.gov/hiv
June 2006
To date, there are no confirmed cases of female-
to-female sexual transmission of HIV in the
United States database (K. McDavid, CDC, oral
communication, March 2005). However, case
reports of female-to-female transmission of HIV
and the well-documented risk of female-to-male
transmission [1] indicate that vaginal secretions
and menstrual blood are potentially infectious
and that mucous membrane (for example, oral,
vaginal) exposure to these secretions has the
potential to lead to HIV infection.
STATISTICS
The following information comes from CDC
unpublished data.
Through December 2004, a total of 246,461
women were reported as HIV infected. Of
these, 7,381 were reported to have had sex
with women; however, most had other risk
factors (such as injection drug use, sex with
men who are infected or who have risk factors
for infection, or, more rarely, receipt of blood
or blood products).
Of the 534 (of 7,381) women who were
reported to have had sex only with women,
91% also had another risk factor—typically,
injection drug use.
HIV-infected women whose only initially
reported risk factor is sex with women are
given high priority for follow-up investigation.
As of December 2004, none of these
investigations had confirmed female-to-female
HIV transmission, either because other risk
FONTE CLICK AQUI