sexta-feira, 30 de junho de 2017

DOUTRINAÇÃO COMUNISTA NAS ESCOLAS

Prova de história do 5º ano gera polêmica sobre conteúdo ideológico em escola de Pelotas 
Prova de história do 5º ano gera polêmica sobre conteúdo ideológico em escola de Pelotas
Prova de história do 5º ano gera polêmica sobre conteúdo ideológico em escola de Pelotas
Prova de história do 5º ano gera polêmica sobre conteúdo ideológico em escola de Pelotas
Prova de história do 5º ano gera polêmica sobre conteúdo ideológico em escola de Pelotas
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Mãe de aluna considera que questões não foram colocadas de forma apropriada para crianças de 10 anos. Escola diz que material está de acordo com diretrizes do MEC.Por Daniel Favero, G1 RS28/06/2017 15h13  Atualizado 29/06/2017 15h13
19366355-10155452368938637-5451327882955571347-n.jpgProva questionada por pais de uma aluna (Foto: Arquivo Pessoal) O conteúdo de uma prova de história aplicada contra alunos da quinta série de uma escola particular de Pelotas, na Região Sul do Rio Grande do Sul, chamou atenção dos pais de uma das alunas, que consideraram o teste inadequado para crianças de 10 anos. Fotos do teste foram postadas nas redes sociais, e geraram indagação sobre a abordagem do conteúdo didático e o que consideram ser um excesso de doutrinação ideológica. A escola nega que o objetivo tenha sido esse.A prova de história apresenta questões sobre a Consolidação das Leis do Trabalho, desigualdade salarial e as reformas previdenciária e trabalhista. Os alunos tinham que responder a perguntas interpretando as charges."Achei muito descarada a questão política, não tinha conteúdo de história na prova, tinha um viés ideológico bem explícito", afirma a funcionária pública Janaína Mesquita, de 34 anos, mãe de uma das alunas."O que mais me incomoda é que essa prova parece que diz que a criança não é capaz de responder uma pergunta direta, de realmente aprender história e responder o que sabe (...) Como é que ela vai desenvolver uma escrita, elaboração de respostas, catar tudo lá no cérebro se não tem chance?", indaga uma pessoa nos comentários da postagem nas redes sociais.Uma das charges mostra um homem jogando uma carteira de trabalho no lixo, seguida de uma questão de múltipla escolha. "A charge faz referência à atual reforma trabalhista proposta pelo governo. Qual a opinião do chargista sobre ela?". A resposta correta era "ela seria péssima para os trabalhadores, por isso ele está jogando-a no lixo".Para Janaína, o conteúdo é inadequado para crianças de 9 a 10 anos idade, uma vez que as crianças não tinham margem de interpretação. Além disso, ela acredita que, com essa idade, os alunos ainda não tinham maturidade para fazer uma reflexão apropriada sobre o tema, e acabam tomando o conteúdo como verdade. "Um adolescente de 16, 17 ou 18 anos vai no site da Câmara buscar informação, mas uma criança não vai buscar a reforma trabalhista e levar ela impressa para questionar com o professor (...) Tu coloca uma ideia na cabeça das crianças, que não é bem isso, e explicar os pormenores é difícil, então eles ficam com aquilo como se fosse uma coisa ruim", analisa Janaina, citando outras referências que o professor já havia feito sobre mudanças na carga horária propostas pela reforma trabalhista.
19366108-10155452368853637-7348758188109017281-n.jpgProva abordou o tema da reforma trabalhista em tramitação no Congresso (Foto: Arquivo Pessoal)Em outro trecho da prova, uma charge exibe um homem ao lado de um saco grande de dinheiro, oferecendo uma pequena bolsa para o um trabalhador, ao lado de outra imagem, de greve. A resposta considerada correta ao analisar as duas imagens é "os trabalhadores, por receberem baixos salários, entram em greve".Em outra questão sobre a função dos sindicatos, a resposta considerada correta é "defender os interesses dos trabalhadores".Janaina diz que postou as imagens no Facebook, e que recebeu o apoio de diversos pais. "Podem ter pais que tenham concordado com o conteúdo, mas muita gente me adicionou e prestou apoio", conta.
facebook.jpgPai compartilhou prova em seu perfilna internet (Foto: Reprodução/Facebook) Ela teve uma reunião com a direção da escola, e ouviu que o conteúdo estava de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Educação. Mas, ao mesmo tempo, considera que, apesar de ser baseada no livro didático, a prova representou muito da opinião do professor."Se ele [o professor] tem uma posição, ele tem o direito de ter, mas cobrar isso em uma prova para crianças é errado, porque se tu discorda, pode rodar [repetir] de ano", afirma."A CLT foi criada no governo Vargas [Getúlio], isso é história, mas o que foi pedido é mais uma questão de opinião (....) A charge do empreendedor como malvado explorador e o trabalhador como pobre coitado", diz Janaína, ao relatar uma questão ideológica que ela percebeu no conteúdo cobrado dos alunos.Mas não foram todos que viram problemas no conteúdo. "Não entendo como inadequado, não achei fora de contexto, acho que o conteúdo estava adequado. Pode ter conotação com viés político para alguns pais, mas não foi algo direcionado, acho que foi bem abordado", diz a professora universitária Idel Milani, que tem uma filha em uma das turmas de 5º ano, e que fez a prova. Escola diz que pais também devem educar A escola, por sua vez, diz que apenas uma das 90 famílias de alunos de 5º ano reclamou do conteúdo. A instituição acrescenta que convidou a família para conversar, que as colocações feitas pela mãe foram ouvidas, e será dada atenção ao tema.De acordo com a diretora administrativa da escola, Mônica Botelho, os pais também devem participar da educação dos filhos em casa.Por meio de nota, a escola diz que incentiva os alunos a serem cidadãos críticos e participativos desde cedo. "Para nós, o aluno deve ser sempre protagonista de seu próprio aprendizado. A interação com colegas, com professores e com os ambientes é o eixo articulador desta aprendizagem". A prova, conforme a escola, avaliou os conhecimentos ensinados em sala de aula sobre o trabalho durante a República, Império, Colônia e as conquistas dos trabalhadores na atualidade, em acordo com o material didático.
 img-4405.jpgMaterial, segundo a escola, está de acordo com as diretrizes do MEC (Foto: Divulgação/Escola Santa Mônica)"A Escola Santa Mônica utiliza o Sistema Positivo de Ensino (SPE), adotado por escolas de todo o Brasil. O SPE é constantemente atualizado por um centro de pesquisas próprio, no qual especialistas analisam vivências de sala de aula e pesquisam ferramentas de ensino que ampliam o aprendizado. O resultado desse trabalho compõem livros didáticos, livros digitais, softwares educativos e o Portal Educacional. Portanto, o conteúdo de 5º ano do ensino fundamental trabalhado na avaliação não foi sugerido pela escola, e sim elaborado por um grupo de especialistas no qual a escola confia", explica a nota.Conforme a escola, é respeitada a limitação de faixa etária dos estudantes na abordagem dos assuntos."A proposta e intenção da avaliação foi de ir ao encontro do conteúdo desenvolvido em sala de aula, com questões objetivas e dissertativas, ambas de interpretação das imagens apresentadas. A habilidade de interpretação entra em todos os componentes curriculares da nossa escola, desde a educação infantil. Esta habilidade e competência vai sendo desenvolvida e aprimorada, se ajustando a faixa etária dos alunos ao longo dos anos. Prova disso é que mais de 97% dos alunos foram aprovados nesta avaliação. Nossos alunos são expostos a diversas visões de mundo ao longo da sua formação e isso é fundamental para que eles possa fazer suas próprias escolhas ao longo da vida", finaliza o comunicado. O G1 também procurou o MEC, que se manifestou por meio de nota. Confira na íntegra:"As instituições privadas de educação básica são regidas, de acordo com a LDB [Lei de Diretrizes e Bases], nos artigos 17 e 18, pelos sistemas municipais ou estaduais/Distrito Federal. A mesma LDB, no artigo 4, também deixa clara que é dever do Estado a educação escolar pública, garantido, entre outros pontos, o material didático-escolar. Diante disso, não existe nenhuma diretriz do MEC para elaboração dos livros das escolas particulares ou sobre quais livros essas instituições devem usar. Cabem aos conselhos estaduais de Educação a fiscalização, supervisão e avaliação dos estabelecimentos particulares. No âmbito do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), somente são atendidas as escolas públicas".



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segunda-feira, 26 de junho de 2017

Como Cuba consegue índices de países desenvolvidos na saúde?

Como Cuba consegue índices de países desenvolvidos na saúde?

País tem dados que fazem inveja, mas possui infraestrutura deteriorada e sofre com falta de profissionais





Paciente com radiografia aguarda consulta na entrada do posto de saúde. Ver galeria de fotos
Paciente com radiografia aguarda consulta na entrada do posto de saúde.


Como Cuba consegue ter um sistema de saúde com índices comparáveis aos países desenvolvidos com um orçamento típico de uma região em desenvolvimento? O Governo caribenho sempre se vangloriou de fomentar e cuidar do serviço básico, gratuito e universal que oferece a sua população. No entanto, também há deficiências: infraestrutura deteriorada, constantemente avariada ou obsoleta e um déficit importante de médicos por motivos diversos, como a prioridade dada pelo Estado às missões médicas internacionais ou a incessante saída de especialistas que conseguem exilar-se. 


Uma das chaves para o sucesso cubano na saúde está no gasto destinado ao setor: 10,57% do PIB em 2015, muito acima de países como Estados Unidos, Alemanha, França e Espanha. Há quatro décadas, Cuba possuía um dos sistemas de atenção primária em saúde mais proativos do mundo, cujo pilar era uma infraestrutura composta por 452 postos de saúde, aliada à prioridade dada à medicina preventiva, à cobertura universal e ao acesso aos serviços médicos. Tudo isso pode explicar o porquê de muitos de seus indicadores serem equiparáveis aos de países muito mais ricos.
O outro lado são as clínicas exclusivas para turistas, governantes e altos mandatários. O Estado reserva os melhores hospitais, equipamentos e remédios para a elite do poder e para os estrangeiros, enquanto descuidam da qualidade do serviço prestado ao cubano comum, que é obrigado a depender do mercado negro ou do favor de seus familiares no exterior para conseguir qualquer tipo de medicamento.
“A situação se tornou insustentável neste país”, diz a paciente Odalys, que aguarda na entrada do Hospital Salvador Allende. “Não é só pela falta de especialistas, temos que trazer tudo de fora, acabo de sair para comprar uma lâmpada para ter luz no quarto. Pedi para trazerem de casa roupa de cama, toalhas e até papel higiênico. Faltam funcionários para levar as macas e vi uma família levar o filho doente até o quarto. A saúde é gratuita e universal, sim, mas descuidada e muito informal”, queixa-se.
“Cuba tem dois sistemas de saúde”, explica o médico Julio César Alfonzo. “Um para os cubanos, outro para os estrangeiros, que recebem um atendimento de maior qualidade, enquanto a população nacional tem de se conformar com instalações caindo aos pedaços, falta de remédios e equipamentos e falta de pessoal especializado, que é enviado ao exterior para gerar renda para Cuba". 

O lado B da saúde cubana são as clínicas exclusivas para turistas, governantes ou altos mandatários. O Estado reserva o melhor para a elite do poder e para os estrangeiros

Histórico

Em 1959, o país possuía apenas 6.000 médicos, já que metade emigrou depois da Revolução. A crise sanitária que se seguiu mostrou ao novo Governo a necessidade de formar profissionais em massa. Meio século mais tarde, em 2014, Cuba tinha 67,2 médicos para cada 10.000 habitantes, era o terceiro país do mundo nesse ranking, atrás apenas do Catar e de Mônaco. Apesar desses números, a qualidade da atenção primária, durante anos a pedra angular da saúde pública, viu-se afetada com uma redução em 62% da quantidade médicos de família, de 34.261 em 2009 para 12.842 em 2014, segundo dados do Departamento Nacional de Estatísticas e Informação (ONEI, na sigla em espanhol).
Ainda assim, segundo o relatório do Estado Mundial da Infância do Unicef, Cuba alcançou em 2015 uma taxa de mortalidade infantil abaixo de cinco por 1.000 nascidos, dado que coloca o país entre as primeiras 40 nações do mundo. O país caribenho também foi pioneiro em diversos avanços na medicina. Já em 1985 desenvolveu a primeira e única vacina contra a meningite B. Conseguiu novos tratamentos para combater a hepatite B, o pé diabético, o vitiligo e a psoríase. E desenvolveu uma vacina contra o câncer de pulmão, que está sendo testada nos Estados Unidos, e foi o primeiro país do planeta a eliminar a transmissão materno-infantil de HIV, conforme atesta a Organização Mundial da Saúde (OMS), também em 2015, confirmando a colocação do sistema de saúde cubano na vanguarda do continente americano e muito acima da média mundial.
Esses indicadores foram elogiados pela diretora da OMS, Margaret Chan, que qualificou o sistema sanitário cubano como exemplo a seguir por sua sustentabilidade, sua capacidade e seu espírito solidário na formação de profissionais em países com menos recursos ou na atuação em situações de emergência, como a epidemia de ebola na Libéria, Serra Leoa e Guiné em 2014, para onde Cuba enviou a Brigada Henry Reeves, tornando-se o maior fornecedor de ajuda especializada no combate ao vírus. Os cubanos também prestaram socorro no Paquistão após o terremoto de 2005 e na América Central depois da passagem dos furacões Mitch e George em 1998. Com o navio da Operação Milagre, iniciativa conjunta mantida por Cuba e Venezuela desde 2004, mais de dois milhões de pessoas de 35 países foram operadas gratuitamente de catarata e outras doenças nos olhos .

Uma das chaves para o sucesso cubano na saúde está no gasto destinado ao setor: 10,57% do PIB em 2015, muito acima de países como Estados Unidos, Alemanha, França e Espanha

“Exército de jalecos brancos”

Um “exército de jalecos brancos”, como dizia Fidel Castro, nasceu em 1960 quando uma brigada médica foi enviada ao Chile depois do terremoto que arrasou a cidade de Valdivia, deixando milhares de mortos. Desde então, o Estado cubano enviou mais de 300.000 profissionais em missões sanitárias, de acordo com a Agência Cubana de Notícias, que levaram ajuda a 158 países da América Latina, África e Ásia. Atualmente, Cuba está presente em 67 nações onde a saúde pública é deficitária, com mais de 50.000 médicos cubanos em diversos continentes. O Brasil foi um dos países que se beneficiou desses profissionais quando, em 2013, o Governo Federal lançou o programa Mais Médicos, com o objetivo de levar médicos para o interior do país.
O infectologista Salvador Silva participou de duas missões no exterior durante a última década: Haiti e Libéria. “Os médicos cubanos têm um senso muito arraigado de solidariedade e do Juramento de Hipócrates. Não se concebe nosso trabalho sem o apoio às missões no exterior. Nosso salário pode ser baixo e talvez nos empurre para o exterior, mas também dá orgulho ver que nosso trabalho é reconhecido em todo mundo, além de contribuir para nosso país”, declara.
Os médicos são a matéria-prima mais rentável de que dispõe o Governo de Havana. A cooperação em saúde constitui uma lucrativa ferramenta diplomática e tem sido um elemento essencial para o reconhecimento e o respeito internacional conquistados por Cuba nos últimos 50 anos, mas também se tornou uma das principais fontes de renda do país. Em 2014, totalizou mais de 8,2 bilhões de dólares, muito mais que o gerado pelo turismo internacional.
O envio de brigadas médicas é realizado mediante contratos específicos com cada país beneficiário. A missões enviadas à Venezuela, aliada próxima de Cuba, por exemplo, são parte de um intercâmbio bilateral que prevê o fornecimento estável de petróleo em troca da integração de mais de 35.000 profissionais cubanos à saúde pública venezuelana.
O negócio é tão grande que deixou os hospitais e postos de saúde com o mínimo de pessoal. Diante da necessidade de preparar mais profissionais, o Governo recorreu à educação de especialistas emergenciais, formando alunos em cursos mais curtos. “Estão graduando médicos em tempo recorde para suprir a demanda de exportação e isso tem sido feito em detrimento da qualidade da formação e da medicina de Cuba, que costumava ser de primeira linha. Isso está acontecendo desde que começou o programa na Venezuela, entre 2003 e 2004”, diz Julio César Alfonzo, médico cubano exilado e atual diretor da Solidaridad Sin Fronteras.

Cuba alcançou em 2015 uma taxa de mortalidade infantil abaixo de cinco por 1.000 nascidos, dado que a coloca entre as primeiras 40 nações do mundo
Os médicos preferem passar em média dois anos nas missões internacionais por razões profissionais, humanas e também econômicas: os salários pagos a quem vai ao exterior são muitíssimo mais altos do que os recebidos em Cuba, ainda que o participante das missões precise entregar ao Estado pelo menos 50% de sua renda, que varia em função das responsabilidades e dos plantões designados.
O salário exíguo na ilha, em média 50 dólares mensais, encorajou muitos profissionais a se juntar aos contingentes no exterior, onde recebem cerca de 1.000 dólares por mês, dependendo do país. Entre os que ficam, não é raro encontrar médicos trabalhando como taxistas, vendedores ou pedreiros em busca de uma alternativa para melhorar sua qualidade de vida.
Juan é motorista de táxi. Todos os dias, das seis da tarde até a meia-noite, dirige um Chevrolet dos anos cinquenta comprado meio a meio com o irmão. Mas Juan também é médico no hospital Hermanos Ameijeiras: “O salário é uma miséria. Somos obrigados a ganhar a vida por outros meios. Tenho colegas que vendem receitas a farmácias, que atendem em clínicas ilegais ou que ajudam como feirantes na barraca da família. É frustrante”, reconhece. “Parece que querem nos forçar a entrar para as missões internacionais, o verdadeiro negócio cubano”.
As missões médicas têm sido uma importante via de escape para os cubanos que pretendem desertar. Antes da reforma migratória de janeiro de 2013, que permite aos cubanos com passaporte e visto viajarem ao exterior, a principal rota de fuga era a Venezuela. Só em 2013 e 2014, mais de 3.000 médicos desertaram para os Estados Unidos aproveitando o Cuban Medical Professional Parole, programa de vistos especiais criado em 2006, durante o mandato de George W. Bush, para conceder asilo a profissionais da saúde, mas que também acabou fomentando a fuga de médicos e o descontentamento social na ilha.
Segundo a jornalista da emissora Al Jazeera, Lucia Newman, ex-correspondente da CNN em Havana, os médicos cubanos se queixam de não ter as mesmas oportunidades de viajar, participar de conferências e ler revistas especializadas, o que os impede de se manter atualizados sobre os últimos avanços da medicina como fazem seus colegas em outros países. E o embargo comercial imposto pelos EUA em 1960 inclui material bibliográfico e de informação técnico-científica sobre medicina. Também dificulta a participação de profissionais cubanos em cursos, conferências, eventos e outras formas de intercâmbio e atualização de conhecimentos. O problema vem também da impossibilidade de adquirir reagentes, peças de reposição para equipamentos de diagnóstico e tratamento, instrumentos médicos e todo tipo de medicamentos produzidos por empresas dos EUA ou suas subsidiárias em terceiros países, proibidas de fornecer ao setor de saúde cubano.


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quarta-feira, 21 de junho de 2017

IDEOLOGIA

Ideologia



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Uma ideologia é um conjunto de idéias conscientes e inconscientes que constituem os objetivos primordiais do indivíduo, expectativas e ações. Uma ideologia é uma visão abrangente, uma maneira de olhar as coisas como em várias tendências filosóficas, ou um conjunto de idéias propostas pela classe dominante de uma sociedade para todos os membros da mesma (o chamado produto da socialização). As ideologias são sistemas de pensamento abstratos aplicados a questões públicas, tornando este conceito central para a análise política. Implicitamente, qualquer tendência política ou econômica implica uma ideologia, sendo ela uma proposta explícito de pensamento ou não.   termo "ideologia" nasceu nos debates filosóficos e políticos altamente controversos, a durante as lutas da Revolução Francesa, tendo adquirido vários outros significados a partir do início do Primeiro Império Francês. A palavra foi cunhada por Destutt de Tracy, em 1796, juntando "idea" a "logia". Ele a usou para se referir-se a um aspecto da sua "ciência das idéias" (para o estudo em si, e não o objeto de estudo). Ele separou três aspectos: a ideologia, a gramática geral e a lógica, considerando-se, respectivamente, o sujeito, o meio e a razão desta ciência. Tracy argumenta que entre estes aspectos, a ideologia é o termo mais genérico, pois a ciência das ideias também contém o estudo da sua expressão e dedução.
Talvez a fonte mais acessível para o significado da ideologia é a obra de Hippolyte Taine sobre o Antigo Regime (o primeiro volume de "Origens da França Contemporânea"). Ele descreve a ideologia como o método socrático de ensino de filosofia, mas sem estender o vocabulário para além daquele que o leitor normal já possui, sem os exemplos de observação que a ciência prática necessitaria. Aos poucos, o termo perdeu essa sua grande concepção, se tornando um termo neutro na análise de diferentes opiniões políticas e pontos de vista de grupos sociais. Enquanto Karl Marx fixa o termo dentro da luta de classes e da opressão, outros acreditavam que ela é uma parte necessária do funcionamento institucional e de integração social.
Pesquisas psicológicas sugerem que cada vez mais as ideologias refletem (inconscientemente) processos motivacionais, em oposição à visão de que as convicções políticas sempre refletem o pensamento independente e imparcial. Estudiosos propõem que as ideologias podem funcionar como unidades pré-embalados de interpretação que se espalham por causa de motivos humanos básicos para compreender o mundo, evitar a ameaça existencial, e manter relacionamentos interpessoais valorizadas. Os autores concluem que tais motivos podem levar desproporcionalmente para a adoção do sistema de justificar visões de mundo. Geralmente, psicólogos acreditam que traços de personalidade, variáveis de diferença sociais, necessidades e crenças ideológicas parecem ter um fio condutor comum.

Arquivado em: FilosofiaSociologia


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terça-feira, 20 de junho de 2017

O Islamismo nasceu do Judaísmo e Cristianismo

O Islamismo nasceu do Judaísmo e Cristianismo, as três religiões propagam um único Deus , mas cada qual com a sua versão do Deus de Israel. Dos três líderes ou o único q não foi realmente um político ou comerciante foi Jesus de Nazaré, q só obteve sucesso apos a conversão de Saulo de Tarso, esse era era filósofo discípulo de Gamalieu e letrado nas escrituras . Já Moisés governou dizendo q tinha uma pedra escrita pelo próprio Deus. 
Maomé, estudou as outras duas religiões . Casou com uma mulher rica para entrar na alta sociedade.Ele foi comandado por ela, viveu no cabresto por anos e anos porque a mulher dele era uma boa comerciante. Daí depois q ela morreu ele saiu , casou até com uma menina de 6 anos, Aixa, consumando o casamento quando ela tinha apenas nove aninhos, mas tem gente querendo enganar dizendo q ela já tinha 19 e não 9 (aquela velha história de transformar a religião em produto aceitável no ocidente.)
Maomé foi para um lugar isolado e lá disse que viu o Anjo Gabriel, personagem famoso de outras histórias Bíblicas.
Maomé ficou rico e ainda mais poderoso com o Islamismo. Ele teve muitas esposas, nem a mulher do próprio filho adotivo ele dispensou .Aqui note a incoerência, segundo o islamismo não se pode adotar filhos, mas Maomé podia. Ele foi visitar o filho q não estava em casa. Quem atendeu foi a mulher do filho dele, Maomé tomou a mulher do filho alegando q tinha sido Deus quem colocou os dois para se encontrarem... 
Hoje em dia.Os islamitas  q possuem a mesma "concepção moral " de Maomé difundem o Islamismo para q possam fazer tudo o q não presta em nome de Deus.
Assim como Cristianismo e Judaísmo, o Islamismo condenam a homossexualidade bem como considera q os adeptos das outras religiões vão  pro inferno.
A diferença entre o islamismo e as outras duas é q essa última penetra na política passando a ditar regras estritamente rígidas a respeito de como você deve viver, inclusive se um dia você acordar em um pais islâmico e disser não acredito em Maomé e deixar o Islamismo, você poderá ser considerado um murtad ou apostata e pode vir a ser condenado a morte ou sofrer qualquer outro tipo de pena mais leve como 50 chibatadas (somente o suficiente para você se mijar todo), perder a guarda dos filhos ou direito a heranças.
Esse é o Islamismo que islamitas não contam porque primeiro vendem um Paraíso com 7 virgens e depois passam a controlar a vida dos fies .
Só lembrando quanto a dinheiro ,q evangélicos pagam 10% e muçulmanos pagam 15%. 
 O Islamismo nasceu do Judaísmo e Cristianismo, as três religiões propagam um único Deus , mas cada qual com a sua versão do Deus de Israel. Dos três líderes ou o único q não foi realmente um político ou comerciante foi Jesus de Nazaré, q só obteve sucesso apos a conversão de Saulo de Tarso, esse era era filósofo discípulo de Gamalieu e letrado nas escrituras . Já Moisés governou dizendo q tinha uma pedra escrita pelo próprio Deus. 
Maomé, estudou as outras duas religiões . Casou com uma mulher rica para entrar na alta sociedade.Ele foi comandado por ela, viveu no cabresto por anos e anos porque a mulher dele era uma boa comerciante. Daí depois q ela morreu ele saiu , casou até com uma menina de 6 anos, Aixa, consumando o casamento quando ela tinha apenas nove aninhos, mas tem gente querendo enganar dizendo q ela já tinha 19 e não 9 (aquela velha história de transformar a religião em produto aceitável no ocidente.)
Maomé foi para um lugar isolado e lá disse que viu o Anjo Gabriel, personagem famoso de outras histórias Bíblicas.
Maomé ficou rico e ainda mais poderoso com o Islamismo. Ele teve muitas esposas, nem a mulher do próprio filho adotivo ele dispensou .Aqui note a incoerência, segundo o islamismo não se pode adotar filhos, mas Maomé podia. Ele foi visitar o filho q não estava em casa. Quem atendeu foi a mulher do filho dele, Maomé tomou a mulher do filho alegando q tinha sido Deus quem colocou os dois para se encontrarem... 
Hoje em dia.Os islamitas  q possuem a mesma "concepção moral " de Maomé difundem o Islamismo para q possam fazer tudo o q não presta em nome de Deus.
Assim como Cristianismo e Judaísmo, o Islamismo condenam a homossexualidade bem como considera q os adeptos das outras religiões vão  pro inferno.
A diferença entre o islamismo e as outras duas é q essa última penetra na política passando a ditar regras estritamente rígidas a respeito de como você deve viver, inclusive se um dia você acordar em um pais islâmico e disser não acredito em Maomé e deixar o Islamismo, você poderá ser considerado um murtad ou apostata e pode vir a ser condenado a morte ou sofrer qualquer outro tipo de pena mais leve como 50 chibatadas (somente o suficiente para você se mijar todo), perder a guarda dos filhos ou direito a heranças.
Esse é o Islamismo que islamitas não contam porque primeiro vendem um Paraíso com 7 virgens e depois passam a controlar a vida dos fies .
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Cinco passos para acabar com a “islamofobia”

Cinco passos para acabar com a “islamofobia”

Por Robert Spencer [*]
Um simples guia para muçulmanos que estão preocupados com um conceito inventado pela Irmandade Muçulmana
Um simples guia para muçulmanos que estão preocupados com um conceito inventado pela Irmandade Muçulmana
Nenhum espetáculo de humor, não importando o quão inteligente ou premiado seja, vai erradicar a suspeita que muitos americanos têm de muçulmanos. Isto se dá pois os americanos estão preocupados com o Islã não por conta de um Islamofóbico imoral, mas por causa de Naser Abdo, o “quase” segundo serial killer de Fort Hood; e Khalid Aldawsari, “quase” serial killer muçulmano em Lubbock, Texas; e Muhammad Hussain, o “quase” bombista Jihadista em Baltimore; e Mohamed Mohamud, o “quase” bombista Jihadista em Portland; e Faisal Shahzad, o “quase” serial killer Jihadista de Times Square; e Abdulhakim Mujahid Muhammad, o assassino da estação de recrutamento militar de Arkansas; e Naveed Haq, o assassino em massa jihadista no Centro da Comunidade Judaica em Seattle; e Mohammed Reza Taheri-Azar, o “quase” assassino em massa jihadista em Chapel Hill, Carolina do Norte; Ahmed Ferhani e Mohamed Mamdouh, que prepararam uma conspiração Jihadista para explodir uma sinagoga em Manhattan; e Umar Farouk Abdulmutallab, o “quase” bombista jihadista em um avião no natal; e muitos outros que também conspiraram e/ou cometeram assassinato em massa em nome do Islã e motivados por seus textos e ensinamentos – tudo nos EUA nos últimos anos.
O fato de que existem outros muçulmanos que não estão lutando a Jihad é simplesmente ótimo, mas isso não quer dizer que a Jihad não está acontecendo. O espetáculo de humor simplesmente não aborda o problema do Terrorismo Jihadista e a Supremacia Islâmica.
Como eu e David Horowitz mostramos em “Islamophobia: Thought crime of the Totalitarian Future”, o termo “Islamofobia” é um neologismo politicamente manipulador criado para silenciar as críticas à Supremacia Islâmica e à Jihad.
Claire Berlinski explica como os supremacistas islâmicos da Irmandade Muçulmana elaboraram o termo justamente com este objetivo:
“Agora aqui está uma questão sobre a qual você poderia refletir profundamente: O neologismo “Islamofobia” não surgiu simplesmente do nada. Ela foi inventada, deliberadamente, por uma organização da Irmandade Muçulmana, o Instituto Internacional para o Pensamento Muçulmano, sediado na Virgínia do Norte, EUA. Se este nome não te chama a atenção, deveria: Eu já o mencionei antes, e é particularmente importante pois foi co-fundado por Anwar Ibrahim – o herói do Islã moderado que está agora rodando o globo se comparando com Aung San Suu Kyi. Abdur-Rahman Muhammad, um ex-membro do IIPM (Instituto Internacional para o Pensamento Muçulmano), que renunciou o grupo em desgosto, era uma testemunha ocular da criação da palavra. “Este termo repugnante”, ele escreveé nada mais que uma artimanha concebida nas entranhas muçulmanas com o propósito de acabar com as críticas.
Estatísticas do FBI mostram que não existe “Islamofobia”. De fato, muitos “crimes de ódio contra islâmicos” foram uma farsa perpetrada por muçulmanos. E Judeus são oito vezes mais propensos a serem vítimas de crimes de ódio que muçulmanos.
A Irmandade Muçulmana é dedicada, em suas próprias palavras, a “eliminar e destruir a civilização ocidental por dentro”. Uma forma fácil de fazer isso seria dar um sentimento de culpa aos não-islâmicos para que se sintam envergonhados de resistir à atividade Jihadista e à supremacia islâmica, com medo de serem acusados de “islamofóbicos”. Eu duvido que esses comediantes estejam cientes desta agenda, mas são ferramentas úteis para ela.
“Documentário e turnê de comediantes americanos muçulmanos”, por Tara Bahrampour no Washington Post, 27 de Dezembro:
“Cuidado, América. Os muçulmanos estão vindo, e eles se parecem e agem de forma suspeita com[o] vocês.”
Shhhh. Ninguém disse que eles não são. Este é apenas um espantalho projetado para demonizar os adversários da Jihad.
Negin Farsad, uma comediante americana-iraniana da Califórnia, usa vestidos curtos atraentes, fala palavrões deliberadamente e tem conversas sexuais estranhas com a mãe (embora soem mais como encontros com extraterrestres). Citação real: “Você tinha relações carnais inter-gênero sem a proteção do produto de segurança externo?”.
Então, ela tem mais que se preocupar com muçulmanos praticantes do que com “Islamofóbicos”.
Tais conversas, dolorosamente privadas nas sociedades muçulmanas tradicionais, são a temática para Farsad e três outros muçulmanos das gerações X e Y com os quais ela viajou para o Sul. A turnê, que depois cobriu países ocidentais e incluiu outros comediantes muçulmanos, formou a espinha dorsal de “Os muçulmanos estão vindo!”, um documentário sobre a islamofobia nos Estados Unidos que Farsad está fazendo com o comediante Palestino-italo-americano Dean Obeidallah.
Este documentário, como é de se esperar se trata de vitimização deliberada e um artifício para desviar as atenções das verdadeiras causas da suspeita de muçulmanos nos EUA. Obeidallah entrou em contato comigo e me pediu uma entrevista, e assegurou-me que ele me daria uma audiência justa. Mas, então, ele passou no Twitter e chamou Pamela Geller uma “odiadora de muçulmanos” – ecoando a alegação fraudulenta dos supremacistas islâmicos que a luta pela liberdade de expressão e igualdade de direitos para todas as pessoas é “ódio”. Uma vez que seu verdadeiro intento foi revelado, desisti da entrevista.
O documentário, que inclui entrevistas com humoristas como Jon Stewart e Louis Preto e a comentarista da CNN, Soledad O’Brien, explora a liberdade de religião e o que significa ser uma minoria nos Estados Unidos.
Observe a implicação: as minorias vivem tão difícilmente nos Estados Unidos. Nenhuma menção será feita, sem dúvida, da posição muito mais precária das minorias não-muçulmanas nas sociedades islâmicas.
O comediante americano-muçulmano é um fenômeno relativamente novo, onde predominam os imigrantes de segunda geração que são americanos o suficiente para satirizar a experiência Americana Muçulmana, disse Obeidallah, que vive em Nova York. “Estamos confiantes o suficiente para fazer isso” ele disse. “Um imigrante estaria menos seguro de si para usar a comédia para tentar confrontar as percepções de quem nós somos. Estamos confiantes o suficiente em ser americanos e saber o que isso significa, que podemos pressionar aqueles que estão exibindo um comportamento que é menos do que coerente com os valores desta nação.’’
Repare que nas palavras de Obeidallah, as pessoas que estão “exibindo um comportamento menos do que coerente com os valores desta nação” são aquelas lutando por liberdade e direitos constitucionais, não grupos relacionados à Irmandade Muçulmana dedicados a trazer para os EUA elementos de um sistema legal que nega liberdade de expressão, liberdade de consciência e igualdade de direitos para mulheres e não-muçulmanos.
Um grande fator levando muçulmanos americanos para a comédia foi o ataque terrorista de “Onze de Setembro”. “Ninguém sabia sobre nenhum ‘comediante’ do Oriente Médio antes de 11/09” disse Obeidallah. “O fenômeno realmente cresceu nos últimos 10 anos, por causa do retrocesso anti-islâmico.
Não houve retrocesso, é claro. Muçulmanos inocentes não estão sendo vitimizados nos EUA. Islâmicos vivem melhor aqui que em muitos países muçulmanos. Obeidallah – sem noção ou cúmplice? Você decide.
Eu acho que muitas pessoas em nossa comunidade começaram a fazer isso como uma forma de ativismo político. Como eles começaram a aparecer na televisão, ele disse, “isso estimulou outros comediantes do Oriente Médio a se envolver”. Agora, ele disse, existem cerca de 10 profissionais em tempo integral e um crescente número de aspirantes a profissionais. Indo ao Sul, onde protestos anti-mesquita e o sentimento anti-imigrante têm feito alguns islâmicos não se sentirem bem-vindos, os comediantes esperaram quebrar algumas barreiras culturais que foram erguidas desde 11/09.
O ponto era ver “como seriamos recebidos nas capitais?” Obeidallah disse. “Iriamos encontrar pessoas irritadas dizendo, ‘Saia daqui, seu muçulmano’, ou gente compreensiva?”
Viajando pela Flórida, Georgia, Alabama, Mississippi e Tennessee, eles fizeram apresentações gratuitas em cafés, centros comunitários e teatros. Eles armavam mesas em locais públicos, com jogos de advinhação relacionados com as escrituras e a oportunidade para as pessoas de “Perguntar a um Muçulmano” qualquer coisa que quisessem.
“Eu meio que poderia gostar de Muçulmanos, mas por que vocês gostam tanto de terrorismo?” uns perguntaram. “O que você pensa sobre o 11/09?” era outra pergunta comum.
Que terrível! Eles receberam perguntas desconfortáveis! Oh, a “islamofobia”!
No geral, a resposta do público foi encorajadora. Enquanto poucas pessoas passavam e gritavam, “Volte ao seu país!”, os encontros individuais tenderam a ser positivos.
Oh, que horror! Eles encontraram alguns chatos rudes! Quase tão ruim quanto ser cristão na Nigéria, hein?
“A maioria das pessoas são mais mente abertas e não estão preocupadas com muçulmanos” Obeidallah disse. “Na verdade são os extremistas que estão direcionando esta narrativa.” Mausoon Zayid, uma das humoristas da turnê, disse que as pessoas estavam surpresas por ver que “eu sou uma garota tão “jersey”, eu sou tão acessível… Eu acho que eles estão realmente surpresos que eu não era tanto essa mulher oprimida tentando converter pessoas.”
Os comediantes entenderam que seria muito difícil ganhar os corações dos anti-islã mais fervorosos.
“Um show chamado ‘Os Muçulmanos estão vindo’ – pessoas optam por vir ver isso” Farsad disse. “Nós nunca seremos capazes de sensibilizar os odiadores extremos … Estamos tentando influenciar as pessoas moderadas, pessoas com questionamentos, os ‘persuasíveis’.”
Será que Negin Farsad e Dean Obeidallah realmente querem erradicar a “islamofobia”? Uma turnê de um espetáculo de comédia nunca bastará enquanto o Jihadismo e o Supremacismo Islâmico continuarem. Mas há um caminho fácil. Eles podem falar para os islâmicos nos EUA fazerem essas coisas:
  1. Focar sua indignação nos Muçulmanos cometendo atos violentos em nome do Islã, não em não-islâmicos reportando tais atos.
  2. Renunciar definitivamente, sinceramente, honestamente e em todos os pontos, não apenas palavras de consolo, não apenas ao “terrorismo”, mas a qualquer intenção de substituir a Constituição dos EUA (ou a constituição de qualquer Estado não-muçulmano) pela Sharia mesmo que seja por meios pacíficos. De acordo com isso, esclarecer o que se entende por suas condenações do assassinato de pessoas inocentes, afirmar inequivocamente que os civis americanos e israelenses são pessoas inocentes, ensinar em conformidade [com o que foi dito anteriormente] nas mesquitas e escolas islâmicas e comportar-se de acordo com esses novos ensinamentos.
  3. Ensine, novamente sinceramente e honestamente, de formas transparentes e verificáveis em mesquitas e escolas muçulmanas, persista indefinidamente no imperativo de muçulmanos coexistirem pacificamente como iguais com não-islâmicos, e aja de acordo.
  4. Comece um abrangente programa de marketing em mesquitas por todo o mundo para ensinar sinceramente contra as ideias de Jihad violento e Supremacia Islâmica.
  5. Trabalhe ativa e honestamente com funcionários da lei do ocidente para identificar e apreender Jihadistas dentro de comunidades muçulmanas ocidentais.
Se os muçulmanos fizerem estas 5 coisas, VOILÁ! A “Islamofobia” irá esvanecer.

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