segunda-feira, 30 de abril de 2018

7 estudos que rechaçam a ideologia de gênero

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Por Pedro Augusto

Talvez a bandeira que os movimentos progressistas mais tentarão impor na cultura brasileira nos próximos anos é a da gênero, também conhecida como Ideologia de Gênero.

Diversos debates - ou melhor, propagandas, já que debates são ideias contrárias em conflito - são realizadas na grande mídia brasileira, em sites, universidades e tantos outros meios. Geralmente, nessas discussões, jamais ou quase nunca são chamadas pessoas com ideias contrárias para falar do tema.

E entre as várias subtemáticas questões de gênero, está a transexualidade na infância e na adolescência, assunto que inclusive já foi tema de um  programa popular nas manhãs da televisão aberta. De acordo com os defensores desse ponto de vista,  crianças já podem escolher se identificam-se como meninos ou como meninas, e até optar por mudar de sexo, embora essas mesmas crianças não atravessem uma rua sozinhas por causa de sua enorme imprudência.

Em meio a esses debates, algumas verdades precisam vir à luz para a sociedade e principalmente para os defensores da mudança de gênero, que geralmente rotulam de preconceituosos àqueles que possuem uma opinião diferente.

Dentro desta temática, a médica Michelle Cretella, presidente do American College of Pediatricians, em um texto para o site The Daily Signal, mostrou os perigos do tratamento de mudança de sexo para crianças. Cretella afirmou que os estudos sobre a existência do cérebro trans tem sérios defeitos e não provam nada.

Pesquisas realizadas com gêmeos mostram que se o DNA e os hormônios pré-natais determinassem a transgeneridade, deveríamos esperar que, em quase 100% dos casos, se um gêmeo se identificasse como transgênero, o outro faria o mesmo. O maior estudo sobre o caso publicado em 2013 pelo médico Milton Diamond aponta que, em apenas 28% das vezes em que um dos gêmeos é transgênero, o outro também é.

A médica também aponta que o Manual de Sexualidade e Psicologia da Associação Pediátrica Americana mostrou que entre 75% a 95% dos adolescentes que possuem alguma confusão sobre sua identidade sexual aceitam o seu sexo biológico no fim desta fase da vida. Estima-se que nos meninos a taxa chegue a 98%, enquanto nas meninas 88%.

Outro ponto é que segundo um estudo publicado na revista The New Atlantis, os bloqueadores da puberdade (usados em tratamentos para mudanças de sexo), mesmo aqueles utilizados para os casos precoce não são seguros, pois aumentam o risco de fraturas nos ossos no começo da fase adulta, câncer testicular, obesidade e impacto no desenvolvimento psicológico e cognitivo.

Além disso, em seu artigo, a Dra. Michelle aponta que inexiste casos de crianças com disforia de gênero que tenham deixado de usar medicamentos hormonais. O único estudo sobre o tema mostra que todos os diagnosticados que foram tratadas com bloqueadores continuaram expressando a identidade transgênero e passaram a ingerir hormônios de cruzamento hormonal. A médica também diz que este número sugere que o protocolo médico em si pode levar os jovens a se identificar como transgênero.

O uso de hormônios de cruzamento sexual acarretam em riscos para a contração de diabetes, câncer, doenças cardíacas, coágulos sanguíneos e hipertensão arterial, segundo estudo com adultos.

Os riscos de suicídio é um motivos pelos quais muitos defendem as cirurgias de mudanças de sexo nas crianças e adolescentes. No entanto, um estudo sueco revela que a taxa de suicídios em pessoas que fazem a mudança de sexo é vinte vezes maior em relação a população em geral.  Além disso, estima-se que 90% desse grupo que tira a sua vida já foi diagnosticado antes com alguma desordem mental. E não há provas claras que sejam por motivos de preconceito, perseguição etc.

FONTE : http://ocongressista.blogspot.com.br/2017/07/procedimento-de-mudancas-de-sexo-em.html?m=1

quinta-feira, 26 de abril de 2018

O princípio da Falseabilidade e a noção de ciência de Karl Popper

O princípio da Falseabilidade e a noção de ciência de Karl Popper


Karl Popper foi um filósofo austríaco que desenvolveu o princípio de falseabilidade pelo qual contestava o princípio de verificabilidade dos filósofos do Círculo de Viena.

O filósofo Karl Popper propôs o critério da falseabilidade e tornou-se um dos maiores nomes da filosofia da ciência
O filósofo Karl Popper propôs o critério da falseabilidade e tornou-se um dos maiores nomes da filosofia da ciência

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1) Dados biográficos
Karl Raimund Popper nasceu na Áustria, em 1902. Filho de judeus, emigrou para a Nova Zelândia em 1937, onde publicou, em 1945, a obra de filosofia política “A sociedade Aberta e Seus Inimigos”. Antes disso, em 1935, publicou a obra “Lógica da Investigação Científica”, considerada uma das obras mais importantes de filosofia da ciência. Faleceu em 1994, na Inglaterra, país que o acolheu a partir de 1946, conferindo a ele o título de Sir. Na Inglaterra, Popper publicou muitos de seus escritos e desenvolveu carreira docente na London School of Economics. Embora seu pensamento político seja muito conhecido, o que o tornou célebre foi o seu pensamento sobre a ciência que impactou filósofos e cientistas.
2) O Círculo de Viena
Karl Popper teve no início de sua formação a influência das discussões feitas no Círculo de Viena, uma associação fundada no final da década de 1920 por um grupo de cientistas, lógicos e filósofos que concentrava seus esforços em torno de um projeto intelectual. Tal projeto era o desenvolvimento de uma filosofia da ciência baseada em uma linguagem lógica e a partir de procedimentos lógicos com alto rigor científico.
O tema prioritário dos estudos desse grupo era a formulação de um critério que permitisse distinguir entre proposições com ou sem significação a partir do critério de “verificabilidade”. Assim, aquilo que não tivesse possibilidade de verificação deveria ser retirado do saber científico, como os enunciados metafísicos. A Física era o modelo que eles propunham para todos os enunciados científicos, ou seja, só aquilo que foi dito a partir de observações poderia ser considerado verdadeiro. Os enunciados que não pudessem ser examinados a partir da verificação empírica não tinham significação e, portanto, deveriam ser desconsiderados da ciência.
A verificação pode ser feita ainda de outra forma além do método empírico: por meio da aplicação da lógica para saber se há coerência no enunciado. Nesse caso, a verificação é feita por demonstração. Dependentes de constatações empíricas ou de demonstração lógico-matemática, as leis científicas para os pensadores do Círculo de Viena só poderiam ser a posteriori, ou seja, os enunciados científicos são constatações.
Desse modo, a proposição “Existe petróleo no meu quintal”, por exemplo, é possível de ser verificada e pode ser verdadeira ou falsa a partir da constatação feita, por exemplo, por uma escavação no solo. A proposição “A alma é imortal”, ao contrário, não é verificável, apesar de ser uma construção gramaticalmente correta e independente dos argumentos utilizados para prová-la. Segundo os pensadores do Círculo de Viena, a primeira proposição tem significação e valor cognitivo porque é verificável; a segunda, não.
Pelo critério de verificabilidade, era possível fazer uma distinção entre a Filosofia e a Ciência. O objetivo da Filosofia era, para Rudolf Carnap, um dos principais representantes do Círculo, o de estudar a natureza da linguagem científica, um estudo que compreenderia três processos: um sintático, pelo qual ela estabeleceria teorias a respeito das relações formais entre os signos; um semântico, pelo qual estabeleceria teorias a respeito das interpretações; e um pragmático, pelo qual estabeleceria teorias a respeito das relações entre a linguagem, o locutor e o ouvinte.
Outros pensadores importantes do Círculo de Viena foram Otto Neurath, Moritz Schilick e Ernest Nagel. A ascensão do nazismo repercutiu na formação do Círculo: Carnap e outros membros mudaram-se para os Estados Unidos; Hahn, Schilick e Neurath morreram. O movimento intelectual dispersou-se a partir de então.
3) O princípio da falseabilidade
princípio de verificabilidade dos pensadores do Círculo de Viena foi um dos principais pontos combatidos por Popper. Para ele, uma proposição poderia ser considerada verdadeira ou falsa não a partir de sua verificabilidade, e sim da sua refutabilidade (ou falseabilidade).
A observação científica, segundo ele, é sempre orientada previamente por uma teoria a ser comprovada, ou seja, a ciência que se baseia no método indutivo seleciona os fenômenos que serão investigados para a comprovação de algo que já se supõe. Por essa razão, o critério de verificabilidade nem sempre será válido.
O princípio proposto por Popper, em vez de buscar a verificação de experiências empíricas que confirmassem uma teoria, buscava fatos particulares que, depois de verificados, refutariam a hipótese. Assim, em vez de se preocupar em provar que uma teoria era verdadeira, ele se preocupava em provar que ela era falsa. Quando a teoria resiste à refutação pela experiência, pode ser considerada comprovada.
Com o princípio da falseabilidade, Popper estabeleceu o momento da crítica de uma teoria como o ponto em que é possível considerá-la científica. As teorias que não oferecem possibilidade de serem refutadas por meio da experiência devem ser consideradas como mitos, não como ciência. Dizer que uma teoria científica deve ser falseável empiricamente significa dizer que uma teoria científica deve oferecer possibilidade de refutação – e, se refutadas, não devem ser consideradas.
4) O conceito de ciência para Karl Popper
A noção de ciência para Karl Popper pode ser pensada a partir de dois pontos fundamentais: o caráter racional da ciência e o caráter hipotético das teorias científicas.
A ciência, como um projeto humano, não é impassível de transformação, o que possibilitou o surgimento de diversas teorias. O que há em comum entre esses modos variados de se fazer ciência, ele mesmo responde em sua obra Conjecturas e Refutações (1972): o caráter racional da ciência. Diz ele:
Um dos ingredientes mais importantes da civilização ocidental é o que poderia chamar de 'tradição racionalista', que herdamos dos gregos: a tradição do livre debate – não a discussão por si mesma, mas na busca da verdade. A ciência e a filosofia helênicas foram produtos dessa tradição, do esforço para compreender o mundo em que vivemos; e a tradição estabelecida por Galileu correspondeu ao seu renascimento. Dentro dessa tradição racionalista, a ciência é estimada, reconhecidamente, pelas suas realizações práticas, mais ainda, porém, pelo conteúdo informativo e a capacidade de livrar nossas mentes de velhas crenças e preconceitos, velhas certezas, oferecendo-nos em seu lugar novas conjecturas e hipóteses ousadas. A ciência é valorizada pela influência liberalizadora que exerce – uma das forças mais poderosas que contribuiu para a liberdade humana.(POPPER, 1972, p. 129)¹
A racionalidade está relacionada também com duas outras características importantes da ciência: a busca da verdade e o progresso do conhecimento. Esse progresso do conhecimento científico, na concepção popperiana, não pode ser pensado a partir de uma “lei histórica”, e sim algo que acontece em virtude da própria razão humana a partir da possibilidade de discussão crítica. Assim, podemos perceber que seu projeto consiste em uma tentativa de preservar o debate livre e crítico e a avaliação constante das ideias para que essas sejam aperfeiçoadas. Assim, esse aperfeiçoamento ecoará no plano social.
O debate livre e crítico também aponta para o caráter hipotético das teorias científicas, pois elas sempre estão sujeitas a serem falseadas – ou não podem ser consideradas teorias científicas. Seu método foi conhecido como hipotético-dedutivo.
Notas
¹POPPER, K. R. Conjecturas e refutações. Brasília: UNB, 1972.

Por Wigvan Pereira
Graduado em Filosofia
Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:
SANTOS, Wigvan Junior Pereira dos. "O princípio da Falseabilidade e a noção de ciência de Karl Popper"; Brasil Escola. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/filosofia/o-principio-falseabilidade-nocao-ciencia-karl-popper.htm>. Acesso em 26 de abril de 2018.

AMIGO DE ISRAEL


quarta-feira, 25 de abril de 2018

Imã da Dinamarca exige legalização do estupro de crianças




Nada disto é novo, é claro. Por exemplo:

Gaza: Casamento em massa com "noivas" de 6 anos! 

E muito mais...

 

Via BARE NAKED ISLAM:

DINAMARCA: Destacado imã diz: “O estupro infantil deve ser legal porque faz parte de nossa 'cultura' islâmica”
Declarações de 2016, mas mais relevantes do que nunca, considerando o milhão ou mais de imigrantes muçulmanos que entraram na Europa desde então. Noivas muçulmanas trazidas para a Europa pelos seus maridos migrantes, muitas vezes consideravelmente mais velhos, devem ser separadas destes, segundo as leis da Dinamarca, mas um imã de alto perfil exige que o governo aceite "que esta é uma cultura diferente".
 Oussama El-Saadi quer carta verde para estuprar meninas!

Fonte:  Uma série de casos recentes de casamentos de homens adultos com meninas de até 14 anos, sancionados pelo Estado dinamarquês, tornou-se um escândalo nacional. Agora, o ministro direitista da imigração Inger Støjberg prometeu que as crianças serão protegidas, separando os casais em que uma das partes tenha menos de 18 anos, tenham ou não casado na Dinamarca - embora a idade de consentimento no país seja apenas 15 anos.
"É completamente inaceitável que haja actualmente menores de idade dentro do sistema de asilo dinamarquês que vivem com os seus cônjuges ou parceiros e pedi ao Serviço de Imigração da Dinamarca que ponha imediatamente um fim a isso", disse Støjberg esta semana.


NDT: "Se um homem muçulmano nos seus 50 anos quiser casar com uma menina de 9 ou 10 anos, e ele tenha chegado à puberdade, é legítimo" - diz o senhor Doutor Abu Ameenah Bilal Philips, da Universidade Islâmica.
Eu sou um homem adulto e esse ogre aí em cima dá-me calafrios, agora imagine uma criança de 9 0u 10 anos a ser estuprada por esta Besta Hedionda dos Infernos!
 E sim, o estupro de crianças é 100% islâmico. Clique o confira o Top-10 dos mais pacíficos mandamentos da Religião da Paz:
Tu deves estuprar, casar e divorciar meninas na pré-puberdade. Alcorão 65:4, 4:3

A jovem Rawan morreu na noite de núpcias, da violência do estupro da besta dos infernos do seu "marido" de 40 anos.

Em pelo menos um caso, um marido adulto foi autorizado a estar com a sua jovem esposa grávida, sob supervisão, e em outro caso as autoridades foram enganadas sobre a idade da esposa e ela foi autorizada a viver com o marido num alojamento de migrantes, sem controle.
É relatado que oito crianças casadas em centros de asilo dinamarqueses já estão grávidas ou deram à luz. O governo está agora a planear deportar homens migrantes que se casam e engravidam crianças, enquanto dão refúgio às meninas.
Apesar da forte reacção dinamarquesa à prática de casar crianças entre alguns migrantes, o imã Oussama El-Saadi, da mesquita de Aarhus, disse que o governo dinamarquês deve relaxar as suas leis e respeitar as famílias migrantes, independentemente da idade das noivas.
Falando ao jornal dinamarquês Metroxpress, o Imã disse: “Deve-se olhar para estes casos de uma perspectiva diferente. É uma situação humanitária extraordinária e acho que vocês têm que cuidar dessas famílias. Eles são casados ​​e mesmo que o homem seja duas vezes mais velho, eles construíram uma família. Temos que aceitar que é uma cultura diferente e não podemos destruir a vida familiar ”.

(Um bode velho a estuprar uma criança, é "vida familiar"!) 
Sahar Gul, uma noiva-criança afegã que foi enclausurada, torturada, queimada com ferros em brasa, teve as unhas arrancadas e os dedos partidos.
A extrema-esquerda entende que "não temos o direito de intervir nestes hábitos culturais" e temos o dever de os permitir e facilitar nos nossos países. Em Portugal, a mutilação genital feminina e os "casamentos" de meninas com estes pedófilos nojentos, foram há muito censurados nos media. O Islão é intocável!

O casamento de crianças pequenas com homens mais velhos aumentou com a chegada de culturas estranhas e desconhecidas à Europa, disse o imã, mas também foi um efeito colateral da crise migratória. Ele disse: “Se olharmos para a situação no campos de refugiados, muitas vezes é preenchida com violência e incerteza. Então, se a sua filha se casa cedo e consegue um homem, isso pode dar à família uma situação mais segura”.


Nujod Ali foi vendida no Iémen como noiva, pelo seu pai, aos 9 anos. Foi estupradapelo "marido", e aos 10 anos foi mandada embora por este. O pai já vendeu a irmã mais nova. Que cultura vibrante e maravilhosa, não é???


O Imã é da opinião de que as meninas que se casam cedo durante a crise dos migrantes são mais protegidas do que as que não casam, mas acrescentou que ele não permitiria que a própria filha se casasse antes dos 18 anos.
A mais jovem criança casada entre as que buscaram asilo na Dinamarca até agora tinha 14 anos, mas outros Estados do norte da Europa tiveram problemas semelhantes, e piores. A Noruega viu dezenas de crianças migrantes chegarem em 2015, com uma menina de casada de apenas onze anos de idade. A maioria das crianças casadas veio da Síria, Iraque e Afeganistão, conforme relatado pela Breitbart London na época.


Enquanto isso:

Primeiro governo FEMINISTA do Mundo desfila em hijab para o Presidente iraniano


Consulte a nossa secção CRIANÇAS e veja as delícias que o Islão nos traz!
Este filho da puta deste pedófilo de merda, perdão, este digníssimo clérigo da Religião da Paz, explica que no Islão as meninas podem casar a partir de 1 ano de idade:


E se eles tratam as deles como sabemos, logo desde o berço, as nossas tratam assim:

Violadores maometanos estupraram 1 milhão de crianças só no Reino Unido. As carinhas dizem tudo!