BrigadaPolítica2 days ago5 min read
Assassinos que a esquerda ama. Ou, a farsa da “luta pela democracia”.
A estratégia do bandido que grita “pega ladrão”, atualmente se apropria do termo “democracia” — como uma justificativa prévia para ações violentas.
Não é novidade que a esquerda tem um carinho mais que especial por ditadores, genocidas, pedófilos e toda uma “classe” de criminosos que se ela mesma não abriga no seio de seus partidos, pelo menos pendura fotinho na parede e presta reverência diária.
Dentre aqueles mais conhecidos que mataram milhões de pessoas, seja por fome ou paredão, neste artigo resolvemos focar num grupo que quase passa desapercebido (e passa desapercebido devido à uma estratégia deDissimulação política + controle de narrativa). Neste artigo abordaremos quem são, o que fizeram, qual sua influência na situação política de nosso país, e o porque do estômago de muitas pessoas não ter se revoltado em repulsa quando estes foram citados por deputados do PSOL e do PT durante a votação do impeachment. Veja o quadro abaixo:
Os monstros assassinos e torturadores descritos no quadro acima, estiveram envolvidos na fundação e/ou militância dos PARTIDOS POLÍTICOS DE ESQUERDA. Logo, A ESQUERDA EM SUA ESSÊNCIA, NÃO TEM MORAL sequer para tratar de assuntos como tortura, democracia, ou golpe. O que os professores de história não ensinam nas escolas (dominadas pela militância de esquerda), é que O REGIME MILITAR QUE DUROU 21 ANOS é culpa exclusiva daqueles que hoje dizem quem “lutaram pela democracia”. Os excessos e os extremos se atraem.
Declarações de amor: O fingimento, a hipocrisia e o duplo padrão moral
Enquanto alguns se mostraram muito incomodados com as declarações de deputados que citaram a família, suas crenças religiosas, seus netos ou filhos — pouco se notou o fundo do poço moral que um ser humano poderia chegar em defender assassinos como “heróis”:
Os dois vídeos acima são o registro de toda atuação da esquerda na sociedade brasileira - Uma espécie de doença mental que faz o doente acometido se indignar seletivamente com declarações sobre família, igreja e futuro enquanto que a defesa ao crime e assassinato se tornam como um grito de “defesa à democracia”. ESSE É O VERDADEIRO GOLPE. Chamamos isso de duplo padrão moral, e como se nota é parte da estratégia de dissimulação política: lança-se críticas à alvos específicos, enquanto que ações repulsivas e nojentas praticadas pelo seu grupo político, passam desapercebidas, e se percebidas são suavizadas.
IVAN VALENTE E CHICO ALENCAR — Retratos da hipocrisia e cinismo criminoso do PSOL.
PSOL é um partido que tempos atrás se afirmava fazer sucesso entre jovens universitários. Se verdadeiro, é demonstração do tamanho do aparelhamento ideológico do sistema de ensino, além de um registro de quão deprimido está o pensamento crítico nestes ambientes.
Recentemente, o PSOL, PT, PCdoB, PDT, REDE e PV (em especial os deputados Ivan Valente e Chico Alencar) protocolam representações contra outros deputados no conselho de ética — por quebra de decoro parlamentar, “defesa da tortura”, “incentivo ao crime”, entre outras acusações.
Ainda em 2013, Ivan Valente fazia homenagem à Mariguella:
Chico Alencar ainda tenta explicar a “diferença” entre um torturador e um assassino (em sua página de facebook) como que dizendo: “os nossos assassinos lutavam pela democracia”. A “diferenciação” de emergência que ele usa pra validar o crime, é que Marighella não era “agente do estado” e não teve como se defender das acusações a ele atribuídas. Bem… o sujeito que Mariguella matou também não teve.
Só não dá pra sentir mais vergonha por Chico Alencar e Ivan Valente, porque temos que socializá-la com aqueles que votaram neles. Abaixo, a cereja do bolo:
Ainda sobre o PSOL, é sabido que vão lançar candidatos para a prefeitura do Rio de Janeiro — será que você meu amigo carioca, VAI DEIXAR PASSAR ISSO EM BRANCO? Será que você brasileiro vai permitir que deputados e líderes desse partido desfilem por aí falando em “democracia”???
A “farsa da luta pela democracia contra o golpe”
Percebe-se facilmente que toda a atuação de partidos de esquerda, baseia-se na auto atribuição de um rótulo: “Democracia”. Mas esse rótulo não condiz com a história de seus partidos. Fica evidente que o discurso de “luta pela democracia contra o golpe”, se baseia em um discurso antigo de “luta pela democracia contra o regime” que foi repetido como mantra, rendeu seus resultados políticos e culturais, MAS QUE HOJE NÃO COLA MAIS:
O uso do termo “democracia” saído da boca dos representantes destes partidos, é uma chacota, sarcasmo e um deboche junto com uma cusparada na cara da nação.
Uma frouxidão e covardia: A ausência de indignação é co autoria de crime.
A cusparada, que SEMPRE foi um dos métodos de violência da extrema esquerda, é apenas o começo da barbárie. Enquanto não existir indignação e nem reação suficiente (dentro dos limites da lei, obviamente), nos tornaremos co autores de nossa própria desgraça, e incentivamos o aumento da violência contra nós, enquanto nossos agressores pedem “mais amor”.
Nesse artigo apresentamos pelo menos 4 deputados que fizeram defesa de criminosos condenados, não apenas pela justiça de seus países, como pela própria história do mundo. A pergunta que fica aos parlamentares pró família e pró impeachment é:
O QUE ESTÃO ESPERANDO PARA PROTOCOLAR REPRESENTAÇÃO NO CONSELHO DE ÉTICA E NA PROCURADORIA GERAL CONTRA ELES?
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Referências:
PSTU:
Repudiam decisões judiciais a fim de tornar Lamarca herói, e vender a ideia de que ele “lutou contra a ditadura.
Um homem do partido.
Apoio a Cesare Battisti
Impedimento à extradição de Battisti
Repudiam decisões judiciais a fim de tornar Lamarca herói, e vender a ideia de que ele “lutou contra a ditadura.
Um homem do partido.
Apoio a Cesare Battisti
Impedimento à extradição de Battisti
PSOL:
Marighella é atual.
Homenagem à Marighella
Ato em defesa de Cesare Battisti
Pela libertação de Cesare Battisti
Artigo de Achille Lollo para o PSOL
Achille Lollo afirma que militou para PT e PSOL
Marighella é atual.
Homenagem à Marighella
Ato em defesa de Cesare Battisti
Pela libertação de Cesare Battisti
Artigo de Achille Lollo para o PSOL
Achille Lollo afirma que militou para PT e PSOL