Custo de trabalhador para patrão é mais que o dobro de seu salário
Ao conferir o contracheque, não há quem não reclame dos descontos no salário referentes ao Imposto de Renda e à contribuição previdenciária ao INSS. Mas os trabalhadores nem desconfiam que a mordida do governo seja ainda maior no bolso do patrão. É que o documento não revela as despesas que o empregador tem para mantê-los na folha e que podem chegar a 117% do valor bruto que recebem. É como se um funcionário com um salário de R$ 1.500 custasse à empresa R$ 3.255 por mês.
Os empresários afirmam que o dinheiro desses tributos poderia ser utilizado na contratação de mais mão de obra, em novos investimentos ou em melhorias salarias. A empresa Alterdata Software, que conta com 650 funcionários, é uma $que defendem a tese.
Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/economia/custo-de-trabalhador-para-patrao-mais-que-dobro-de-seu-salario-2257961.html#ixzz4fZOIqOXG
Os empresários afirmam que o dinheiro desses tributos poderia ser utilizado na contratação de mais mão de obra, em novos investimentos ou em melhorias salarias. A empresa Alterdata Software, que conta com 650 funcionários, é uma $que defendem a tese.
— Como somos uma prestadora de serviços, cerca de 70% do que faturamos vai para pagamento de custos com pessoal — diz o diretor-executivo Ladmir Carvalho.
Sem redução
O governo estudava a redução gradativa da contribuição do INSS das empresas, de 20% até zerá-la. A análise, porém, foi adiada, por receio do impacto que uma renúncia fiscal de R$ 90 bilhões por ano provocaria nos cofres públicos. Para a advogada tributarista do Centro de Orientação Fiscal (Cenofisco), Rosânia de Lima Costa, o custo com INSS, além de alto, não beneficia o trabalhador que gerou o desconto:
— É um dinheiro que vai para o fundo da Previdência Social apenas. Esse alto gasto é um incentivo para que a informalidade impere..
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Sem redução
O governo estudava a redução gradativa da contribuição do INSS das empresas, de 20% até zerá-la. A análise, porém, foi adiada, por receio do impacto que uma renúncia fiscal de R$ 90 bilhões por ano provocaria nos cofres públicos. Para a advogada tributarista do Centro de Orientação Fiscal (Cenofisco), Rosânia de Lima Costa, o custo com INSS, além de alto, não beneficia o trabalhador que gerou o desconto:
— É um dinheiro que vai para o fundo da Previdência Social apenas. Esse alto gasto é um incentivo para que a informalidade impere..
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