TE AMO , ME PERDOE !
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TE AMO , ME PERDOE !
TE AMO , ME PERDOE !
TE AMO , ME PERDOE !
TE AMO , ME PERDOE !
TE AMO , ME PERDOE !
TE AMO , ME PERDOE !
TE AMO , ME PERDOE !
TE AMO , ME PERDOE !
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quarta-feira, 17 de agosto de 2016
Marilena Chauí
Fui aluno de Marilena Chauí. E isso é tudo que aprendi com ela.
por Joel Pinheiro
A primeira vez que vi Marilena Chauí foi no segundo semestre da faculdade de Filosofia da USP, em 2004. Diferentemente das outras matérias que eu já tinha tido, a aula de Marilena tinha um quê especial, provocava um frisson. A sala cheia. Eu já tinha ouvido falar dela, tinha lido alguns xeroxes de um livro dela (Convite à Filosofia) no colegial; mas quem lembra do que aprendeu no colegial? Na USP, sua verdadeira casa, eu aprendia que ela, mais do que uma filósofa badalada, era uma popstar da intelectualidade nacional.
Um aluno matriculado como eu tinha dificuldade de achar lugar para sentar naquela sala de quase 100 lugares. Era tanta gente interessada em Espinoza! O que será que ela tinha de tão especial? Logo descobri que as multidões que lá iam assistir – quem chegava tarde ficava de pé à porta – não queriam realmente ler um filósofo holandês judeu de leitura bastante difícil (ao menos para um aluno de segundo semestre!) do século 17. O interesse ali era a própria Marilena e as aulas introdutórias de seu curso, antes dela começar a ler o tal do Espinoza.
Espinoza foi, a seu tempo, um crítico da religião e de sua influência na política. Propunha resolver todos os problemas da conduta humana de forma puramente racional, dedutiva, geométrica. Marilena, naquelas aulas introdutórias, também fazia pouco da religião – ou ao menos dos três grandes monoteísmos, cristianismo, judaísmo e islã, dos quais ela zombava sem dó (especialmente do primeiro). Mas ao invés de adotar o tom racional, frio e árido do filósofo do século 17, sua exposição era um show de retórica bombástica, mostras de indignação e piadas, aos quais seu grupo de seguidores ria religiosamente.
A tese de Marilena na introdução de seu curso era simples: cristianismo, judaísmo e islã estavam, nas últimas décadas, ficando mais radicais, mais conservadores. E a causa disso era o avanço do capitalismo. O capital, além de explorar os pobres ao redor do mundo, era também, em última análise, o responsável pelo 11 de setembro. Demorei para entender como o capital conseguia fazer tudo isso. Logo concluí que, para ela, “capital” significava algo como uma esfera de raios que atrai e consome tudo à sua volta.
A tese de Marilena na introdução de seu curso era simples: cristianismo, judaísmo e islã estavam, nas últimas décadas, ficando mais radicais, mais conservadores. E a causa disso era o avanço do capitalismo. O capital, além de explorar os pobres ao redor do mundo, era também, em última análise, o responsável pelo 11 de setembro. Demorei para entender como o capital conseguia fazer tudo isso. Logo concluí que, para ela, “capital” significava algo como uma esfera de raios que atrai e consome tudo à sua volta.
Eu não era um observador neutro. Como católico recém-convertido e defensor do capitalismo (muito antes de haver grupos estudantis liberais, muito antes de alguém ter ouvido falar em “Mises” em qualquer faculdade), aquelas aulas eram uma provocação direta. Os heróis de Marilena – a Teologia da Libertação, Cuba – eram os meus vilões. Não tentei debater; fiz uma ou outra intervenção. No geral, mais do que os argumentos dela, marcaram-me as tentativas constantes de ridicularizar e demonizar tudo aquilo de que ela discordava. Respeito com as crenças alheias? Não aqui!
Marilena tem seu valor como acadêmica. Não é nem de longe uma referência mundial sobre o Espinoza, mas tem um trabalho sério de análise. É em seu outro papel, o de intelectual pública, que ela realmente adquiriu a celebridade que tem. E não lhe falta talento. Lembremos que se trata de uma intelectual que, acusada de maneira bastante convincente de plágio por José Guilherme Merquior, conseguiu levantar uma legião de defensores e acabou transformando a acusação em um debate sobre a “tênue” fronteira entre a influência intelectual e a cópia direta.
É um fato que poucos catedráticos têm a capacidade de exercer também a função de intelectual. A maioria prefere ficar restrito à função acadêmica, quase nunca se aventurando para fora dos muros universitários. Nesse sentido, é positivo que Marilena faça essa ponte entre mundo do intelecto puro e vida da sociedade. É uma pena que ela submeta sua voz pública a uma ideologia tão retrógrada quanto o socialismo e a um projeto de poder tão cínico quanto o PT.
Há uma percepção de que o ensino de filosofia no Brasil é muito ideologizado: que os professores usam sua cátedra para propagar marxismo rasteiro aos estudantes. No que diz respeito à Faculdade de Filosofia da USP, isso não é verdade nem de longe. A regra na USP é outra: cada professor fechado dentro do texto filosófico ao qual lhe cabe expor, com bom rigor acadêmico, mas sem nenhuma tentativa de relacionar aquilo à discussão filosófica contemporânea. Nesse sentido, aquelas aulas introdutórias da Marilena foram exceção. E quando o Espinoza começou de fato, foi-se embora toda referência ao mundo contemporâneo, a sala logo esvaziou e ficamos só os alunos regulares, boiando à deriva (pelo menos era o meu caso!), sem entender direito o pensamento daquele racionalista do século 17.
Quase não passei. No trabalho do fim do curso tirei 2,5 de 10. Na hora de refazer, não tive dúvidas: comprei alguns livros de comentadores e enchi o trabalho de citações, especialmente da própria Marilena. Foi o bastante para tirar um 6 suado e passar.
Isso se passou em 2004. Em 2005, nova aparição pública de Marilena. Ou melhor, não-aparição. Quando eclodiu o escândalo do Mensalão, ficou claro que o PT, essa comunidade santa que queria apenas promover o bem dos pobres, era tão corrupto e venal quanto qualquer outro partido. O esquema de compra de votos para garantir supremacia na Câmara dos Deputados era uma facada no coração de nossas instituições democráticas. Não que fosse novidade (lembre-se que Celso Daniel já tinha morrido há três anos). E qual a resposta da maior defensora do PT, da filósofa que via em Lula e seu partido a encarnação dos maiores ideais? O silêncio. Marilena, que escrevia no livro recém-lançado ‘O Silêncio dos Intelectuais’ sobre a perda do papel público do filósofo, se limitou a atacar a mídia e dizer que o Brasil vivia um “golpe branco”.
O petismo superou a crise do Mensalão. O crescimento econômico o fortaleceu, e sua consagração foi a eleição de Dilma, sucessora de Lula. Marilena abandonou o silêncio e voltou a colocar as asinhas de fora. Quando, graças ao alto preço de nossas exportações, milhões de pessoas deixaram a pobreza e ingressaram na classe média, Marilena estava lá para achincalhá-los. “Eu odeio a classe média”, “A classe média é fascista”, dizia a intelectual sobre todas aquelas pessoas que ascenderam na vida e ousavam não pautar seus valores pelo socialismo que a velha elite intelectual tentara incutir nelas.
Acontece que a ética petista seguiu corroendo as instituições brasileiras, até que a podridão ficou impossível de esconder. Com o desastre econômico que se seguiu à incompetência e à desonestidade na administração, a queda final do PT tornou-se quase inevitável. Nesse contexto, Marilena faz a única coisa que sabe fazer fora da universidade: acusar. Só que o buraco em que Dilma meteu o Brasil e o PT é tão fundo que a narrativa para defendê-la tem que necessariamente abrir mão de qualquer contato com a realidade.
O que aprendi com minha professora? Aprendi que no Brasil, infelizmente, a panelinha e a intriga política falam mais alto do que as ideias. Mesmo o departamento de filosofia de que ela faz parte rachou – a ponto de professores não se falarem – entre o “grupo da Chauí” e o “grupo do Giannotti”, por pura rivalidade política, disputa por pequenos poderes internos. Aprendi que ser um acadêmico não é a mesma coisa que ser um intelectual, e que ainda que a vida de intelectual pública seja menos rigorosa que a academia, ela também tem seus princípios e sua integridade, que podem muito facilmente ser abandonados quando se procura fama e poder.
Marilena não é uma pessoa sem méritos. É alguém capaz de abarcar grandes períodos do pensamento humano em sínteses sucintas, capazes de nos fazer pensar (coisa que vi em primeira mão quando fui seu aluno novamente, no mestrado). Que tenha usado sua capacidade intelectual e retórica para fazer a defesa vergonhosa do PT por tanto tempo é realmente um grande desperdício. Dizer, como ela fez na semana passada, que o juiz Sergio Moro foi treinado pelo FBI para entregar o pré-sal aos americanos é só a coroação da ideologia cega com a paranoia ridícula. O sono da razão produz monstros.
LIBERDADE DE EXPRESSÃO
POR QUE DEVEMOS
DEFENDER O DIREITO DE
SER OFENSIVO
A lei não deve criminalizar opiniões que ofendam, mas proteger aqueles que as expressam.
Para pessoas como eu, educadas na Grã-Bretanha do pós-guerra, a liberdade de expressão tem sido uma firme premissa do modo de vida britânico. John Stuart Mill expressou o ponto:
O mal peculiar em silenciar a expressão de uma opinião é que isso rouba a raça humana; a posteridade, bem como a geração existente; aqueles que discordam da opinião, ainda mais do que aqueles que a defendem. Se a opinião é certa, eles são privados da oportunidade de trocar o erro pela verdade; se errada, eles perdem um benefício tão importante: a percepção mais clara e a mais viva impressão da verdade, produzida por sua colisão com o erro.
Esta célebre frase não é a última palavra sobre a questão, mas é a primeira palavra e foi, durante a minha juventude, a opinião vigente de todas as pessoas educadas.
A lei, acreditávamos, iria proteger os hereges, os dissidentes e os que duvidam contra quaisquer punições concebidas para intimidar ou silenciá-los, pela simples razão de que a verdade e o argumento são sagrados e devem ser protegidos contra aqueles que procuram suprimi-los.
Além disso, a opinião pública estava inteiramente do lado da lei, pronta para envergonhar aqueles que assumissem o direito de silenciar seus adversários, qualquer que seja o assunto em discussão, e por mais extremas ou absurdas que fossem as opiniões expressas.
Tudo isso está agora mudando.
Nos termos do Ato Religioso e Racial de 2006 (Racial and Religious Hatred Act 2006), é crime incitar o ódio contra grupos religiosos e raciais. “Incitar o ódio” é uma expressão tanto carregada quanto indefinida.
Estarei eu incitando o ódio contra um grupo religioso ao criticar suas crenças abertamente em termos francos e sem reservas? Sob os termos do Ato, eu teria que usar “palavras e comportamentos ameaçadores” e também ter a intenção de incitar ódio.
Mas ofender é razão para condenar alguém de um crime? A visão inglesa robusta costumava ser que a resposta correta para palavras ofensivas é ignorá-las ou respondê-las com uma repreensão. Se em último caso invocássemos a lei, seria para proteger aquele que ofende e não aquele que é ofendido. Agora, ao que parece, é tudo o contrário.
Na época dos ataques às torres gêmeas, muitos expressaram seu choque com o assassinato gratuito de 3.000 pessoas inocentes culpando a doutrina do Islã pela perversão dos criminosos responsáveis. Imediatamente uma nova palavra entrou no discurso público—islamofobia.
O fanatismo religioso dos que tinham voado contra as torres gêmeas e a chamada islamofobia de quem os criticou foram ambos representados como crimes, dificilmente distinguíveis em sua destrutividade.
O principal objetivo de futuras medidas políticas, estava claro, deveria ser o de assegurar que nenhum dos dois crimes fosse cometido novamente. A pressão aumentou para que se proibisse a islamofobia por lei — e de certa forma é o que o Ato Religioso e Racial tem tentado fazer.
Ed Miliband prometeu em abril passado que um futuro governo Trabalhista faria da islamofobia um crime de ofensa agravado e, enquanto isso, as consequências para um funcionário público, um policial ou um professor de serem acusados deste erro são sérias ao extremo.
Isso nos leva de volta para o que John Stuart Mill tinha em mente. Não é a mentira que causa a maior ofensa, mas a verdade.
Você pode suportar insultos e abusos quando sabe que esses são falsos. Mas, se os comentários que o ofendem são verdadeiros, sua verdade torna-se um punhal na alma — você grita “mentira!” com toda sua voz, e sabe que deve silenciar quem os profere.
Isso é o que aconteceu no caso da islamofobia. Os muçulmanos na nossa sociedade são frequentemente vítimas de preconceito, abuso e agressão, e esta é uma situação angustiante que a lei se esforça para remediar.
Mas quando as pessoas inventam uma fobia para explicar toda a crítica ao Islã não é esse tipo de abuso que eles têm em mente. Eles querem esconder a verdade, querem gritar “mentira!” à crítica e silenciar qualquer tentativa de discussão.
Em minha opinião, no entanto, é hora de trazer a verdade à tona, incluindo a verdade sobre o próprio Livro Sagrado.
Os filósofos clássicos islâmicos, os primeiros juristas e os poetas sufis todos tentaram interpretar o Alcorão de modo que esse fosse compatível com a vida no mundo real. Mas os seus esforços foram cada vez mais desaprovados, e agora é amplamente aceito entre sunitas ortodoxos que a interpretação não é mais permitida — ou, como diz o ditado, “o portão do ijtihad está fechado”.
Nenhuma das verdadeiras dificuldades deve ser discutida. E no entanto é justo agora, no encontro do Islã com a democracia ocidental, que a discussão é mais necessária.
Os muçulmanos devem se adaptar, assim como todos nós temos de nos adaptar, às circunstâncias novas em que vivemos.
E nos adaptamos colocando as coisas em questão, perguntando se esta ou aquela crença é verdadeira ou obrigatória e, em geral, abrindo nossos corações para os argumentos de outras pessoas e tentando responder a estes com os nossos próprios.
A liberdade de expressão não é a causa das tensões que estão crescendo ao nosso redor, mas a única solução possível para elas.
Se é para o governo ter sucesso em suas novas medidas para erradicar o extremismo islâmico ele deveria incentivar as pessoas a discutir o assunto abertamente, independentemente de quem possa se ofender.
Em 2008 tornou-se também um crime incitar o ódio contra grupos definidos por sua orientação sexual. A visão liberal ortodoxa é que a homossexualidade é inata e inocente. Como os islamitas, os defensores dessa visão inventaram uma fobia para denunciar os seus adversários.
Desvie-se da ortodoxia na menor questão e você vai ser acusado de homofobia e, embora esta ainda não seja um crime, ela é acompanhada, especialmente para aqueles com qualquer tipo de cargo público, por custos sociais reais.
O medo da acusação, de permanecer à margem da multidão, de não estar impecavelmente ao lado das opiniões vigentes, explica grande parte da legislação que ataca a liberdade de expressão nesse país.
Os políticos não têm examinado suficientemente o que queriam dizer com “incitar o ódio”. Eles têm sido ansiosos demais em mostrar que estão do lado dos muçulmanos e também de homossexuais não obstante o conflito manifesto entre os dois.
É precisamente por esta razão que eles deveriam ter sido cuidadosos com a introdução de frases vagas que poderiam ser usadas para silenciar discussões.
Podemos desaprovar da visão de que a homossexualidade é um pecado, mas isso não quer dizer que os pregadores de rua que foram recentemente detidos por dizer isso estão incitando o ódio.
Por mais equivocada que seja sua opinião, ela é uma contribuição legítima para um debate público muito necessário — um debate que agora não vai ocorrer, tão feroz é a condenação daqueles que se desviam da opinião permitida.
Qual, então, deveria ser o papel da lei em policiar o fórum do debate público? Parece-me que a lei não deve criminalizar opiniões que ofendam, mas proteger aqueles que as expressam.
No entanto, na era da internet, da multidão do Twitter e mídias sociais, é cada vez mais difícil para a lei intervir — o abuso e a perseguição rapidamente tornam-se generalizados e anônimos, evitando toda punição e culpa.
Um exemplo recente ilustra o que quero dizer.
No decurso de uma conferência científica na Coréia, o Professor Sir Tim Hunt, biólogo Prêmio Nobel, disse que quando “meninas” estão presentes em um laboratório de pesquisa “você se apaixona por elas, elas se apaixonam por você, e quando você as critica elas choram”.
Como resultado da subsequente caça às bruxas, Sir Tim foi forçado a renunciar ao seu cargo de professor na University College London. A Royal Society (dos quais ele é um membro colaborador) veio a público com uma denúncia e ele foi deixado de lado pela comunidade científica. Uma vida inteira de notável trabalho criativo terminou em ruína.
A visão ortodoxa, hoje, é que o sexo é em todos os aspectos irrelevante na busca de uma carreira científica. Eu não sei se essa visão é verdadeira, embora eu duvide que seja, e claramente Sir Tim também não a endossa completamente.
Como eu iria descobrir quem está certo? Certamente considerando os argumentos, pesando as opiniões concorrentes na balança da discussão racional e incentivando a livre expressão de ideias heréticas.
Isso é o que a liberdade de expressão é, e porque a lei tem a intenção de protegê-la. A verdade surge por uma mão invisível dos nossos muitos erros, e tanto o erro quanto a verdade devem ser protegidos.
O herege, no entanto, está agora exposto à intimidação pública e ao abuso em uma escala inconcebível antes da invenção da internet.
Claro, avançamos um pouco desde os tempos da Idade Média. Não é o homem que agora é assassinado, mas apenas seu caráter. Mas o efeito é o mesmo.
A discussão livre está sendo suprimida em todos os lugares, de modo que nunca saberemos quem está certo — os hereges ou aqueles que tentam silenciá-los.
Publicado originalmente na BBC Magazine. Traduzido por Patricia K. de Camillis e André Luzardo e reproduzido no Blog Cético.
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