sábado, 14 de maio de 2016

Impeachment de Dilma Rousseff



















"O afastamento da presidente Dilma Rousseff não será considerado golpe de Estado pelos pesquisadores que desenvolveram um dos mais completos bancos de dados sobre governos retirados do poder ilegalmente no mundo todo.
Apesar de Dilma ter acusado o processo de impeachment de ser um golpe contra seu governo, estudiosos do assunto indicam que a ausência de ruptura da Constituição faz com que não haja ilegalidade em sua saída.
"Impeachment não é golpe. A ideia de que há um golpe no Brasil é completo nonsense", disse à Folha o cientista político Clayton Thyne, da Universidade do Kentucky (EUA)."


Revoltado com Impeachment, Ditador Maduro chama embaixador de volta a Caracas


Revoltado com Impeachment, Ditador Maduro chama embaixador de volta a Caracas

DITADOR NICOLÁS MADURO ESTÁ AO LADO DO PROJETO DE PODER PETISTA E NÃO ADMITE QUE SUA ALIADA TENHA SIDO REPUDIADA PELO POVO BRASILEIRO



O ditador venezuelano Nicolás Maduro (um dos maiores beneficiados por generosas verbas do BNDES avindas do Brasil) anunciou nesta sexta-feira que pediu o retorno a Caracas do embaixador do país no Brasil, Alberto Castellar, em protesto contra o afastamento de Dilma Rousseff. Em pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão, Maduro reproduziu a ladainha petista e classificou o processo de impeachment como um “golpe de Estado”.
“Pedi ao nosso embaixador no Brasil, Alberto Castellar, que viesse a Caracas”, informou o chavista. “Estivemos avaliando esta dolorosa página da história do Brasil. Tentaram apagar a história com uma jogada totalmente injusta com uma mulher que é a primeira presidente que o Brasil teve.” O real motivo é a revolta da Venezuela em perder generosas verbas que o Brasil dava ao país.
Alinhada com os governos do PT, a Venezuela foi um dos países bolivarianos que contestaram o processo que afastou Dilma do poder. Cuba, Bolívia, Equador e Nicarágua também aderiram à retórica petista do “golpe”, mesmo estes países sendo ditaduras sanguinárias e totalitárias.
Itamaraty – Em resposta a essas manifestações, o novo ministro das Relações Exteriores José Serra divulgou uma dura nota criticando os governos que propagam “falsidades sobre o processo político interno no Brasil”. “Esse processo se desenvolve em quadro de absoluto respeito às instituições democráticas e à Constituição Federal. Como qualquer observador isento pode constatar, o processo de impedimento é previsão constitucional”, destacou Serra, condenando as republiquetas que querem se intrometer na democracia brasileira.