domingo, 10 de setembro de 2017

Karl Marx racista... Aquilo que ninguém te contou...

"Árabes, Turcos, Tártaros, Mongóis, que sucessivamente invadiram a Índia, cedo ficaram indianizados, uma vez que, segundo uma lei eterna da história, os conquistadores bárbaros são eles próprios conquistados pela superior civilização dos seus súditos. Os Britânicos foram os primeiros conquistadores superiores e, por conseguinte, inacessíveis à civilização hindu. Destruíram-na, rebentando com as comunidades nativas, arrancando pela raiz a indústria nativa e nivelando tudo o que era grande e elevado na sociedade nativa. As páginas históricas da sua dominação na Índia quase não relatam mais nada para além essa destruição. A obra de regeneração mal transparece através de um montão de ruínas. Apensar disso ela começou. "(MARX, 1982: pág. 520);

"Assim pois, a Índia não podia deixar de escapar ao seu destino de ser conquistada e toda história passada, supondo que tenha existido tal história, é a sucessão das conquistas sofridas por ela. A sociedade hindu carece por completo de história, ou pelo menos de história conhecida. O que chamam de história da Índia não é mais que a história dos sucessivos invasores que fundaram seus impérios sobre a base passiva desta sociedade imutável que não lhes oferecia nenhuma resistência. Não se trata, portanto de se a Inglaterra tinha ou não direito de conquistar a Índia, senão de se preferimos uma Índia conquistada pelos turcos, pelos persas, ou pelos russos a uma Índia conquistada pelos britânicos." (pág. 506-507)
“Não podemos esquecer que estas idílicas comunidades aldeãs, por muito inofensivas que possam parecer, foram sempre o sólido alicerce do despotismo oriental, confinara o espírito humano ao quadro mais estreito possível, fazendo dele o instrumento dócil da superstição, escravizando-o sob o peso de regras tradicionais, privando-o de toda a energia histórica. [ ...] Quaisquer que possam ter sido os crimes da Inglaterra, ela foi o instrumento inconsciente da história ao provocar essa revolução.” (MARX, 1982, pág. 517-518).


Fontes, respectivamente: MARX, Karl. “Resultados futuros da dominação britânica na Índia”/ “A dominação britânica na Índia”. . In: MARX & ENGELS. Obras escolhidas. Tomo I. Lisboa, Edições Avante! / Moscou, Edições Progresso, 1982.


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Marx racista... Aquilo que ninguém te contou.
A 13 de Agosto de 1866, Karl Marx escreveu a seguinte carta ao noivo de sua filha Laura, um cubano chamado Paul Lafargue:
“Você permitir-me-á fazer-lhe as seguintes observações
1º Se quer continuar as suas relações com minha filha terá que reconsiderar o seu modo de fazer a corte. Sabem bem que não há compromisso definitivo, que tudo é provisório; mas mesmo que ela fosse sua prometida em devida forma, não deveria esquecer-se que se trata de um assunto a longo prazo. Por isso, a intimidade excessiva está completamente deslocada, tendo-se em conta que os noivos terão de habitar a mesma cidade por um período necessariamente prolongado de purgatório e rudes provas (...). A meu juízo, o amor verdadeiro manifesta-se na reserva, na modéstia e, inclusivamente, na timidez do amante perante o seu ídolo, não na liberdade da paixão e nas manifestações de uma familiaridade precoce. Se você defende o seu TEMPERAMENTO CRIOLO, é meu dever interpor a minha razão entre esse temperamento e a minha filha (...).
2.º Antes de estabelecer definitivamente suas relações com Laura necessito de sérias explicações sobre a sua situação económica.
A minha filha supõe que estou ao corrente dos seus assuntos. Está enganada. Não coloquei ainda este assunto na mesa porque, a meu ver, essa iniciativa deveria ter sido tomada por si. Você sabe bem que sacrifiquei toda a minha fortuna nas lutas revolucionárias. Não me arrependo nada disso. Se tivesse que recomeçar a minha vida faria o mesmo (...). Porém, em tudo o que esteja nas minhas mãos, quero livrar a minha filha dos escolhos com que se defrontou a sua mãe”
FONTE: “Estudo preliminar” que Manuel Perez Ledesma fez anteriormente à edição espanhola de ‘El derecho a la pereza’ de Paul Lafargue (Editorial Fundamentos, Madrid, 1991).
http://www.ocomuneiro.com/nr11_03_carlos.html#_ftn1
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Karl Marx é o herói de alguns líderes sindicalistas e organizações de direitos civis, inclusive aqueles que organizaram o recente protesto contra a legislação de imigração que foi proposta nos EUA. É fácil ser marxista para alguém que não leu o que Marx escreveu. A maioria das pessoas que leram concorda que as predições de Marx acerca do capitalismo demonstraram estar totalmente erradas.
O que a maioria das pessoas não sabe é que Marx era totalmente racista e anti-semita. Ele não dava importância aos mexicanos. Com relação à anexação da Califórnia depois da guerra entre o México e os Estados Unidos, Marx escreveu: “Sem violência, não dá para se chegar a realizar nada na historia”. Então ele diz: “Será que é falta de sorte que a magnífica Califórnia tenha sido tomada dos preguiçosos mexicanos que não sabiam o que fazer com ela?” Friedrich Engels, co-autor com Marx do Manifesto do Partido Comunista, acrescentou: “Nos Estados Unidos, testemunhamos a conquista do México e nos alegramos com isso. É para o interesse de seu próprio desenvolvimento que o México seja colocado sob a tutela dos Estados Unidos”. Pode-se achar muitas das idéias de Marx num livro escrito pelo ex-comunista Nathaniel Weyl, intitulado “Karl Marx, Racist” (1979).
Numa carta de julho de 1862 para Engels, em referência a Ferdinand Lassalle, seu competidor político socialista, Marx escreveu: “…é agora completamente evidente para mim que, como provam a formação de seu crânio e seus cabelos, ele descende dos negros do Egito, presumindo que sua mãe ou avó não tinha cruzado com um preto. Ora, essa união de judaísmo e germanismo com uma substância negra básica deve produzir um produto peculiar. A impertinência do camarada é também característica dos pretos”.
Engels também tinha muitas das convicções filosóficas raciais de Marx. Em 1887, Paul Lafargue, que era o genro de Marx, havia se candidatado a uma vaga num distrito de Paris que continha um zoológico. Engels afirmou que Paul tinha “um oitavo ou um décimo de sangue de preto”. Numa carta de abril de 1887 para a esposa de Paul, Engels escreveu: “Estando em sua qualidade como preto, um grau mais próximo do resto do reino animal do que o resto de nós, ele é sem dúvida alguma o representante mais adequado desse distrito”.
Marx e Engels tinham em comum uma idéia muito comum em toda a historia da humanidade até hoje: a idéia de que algumas pessoas são dotadas com inteligência e sabedoria superior, e foram nomeadas para impor à força essa sabedoria nas massas.
Dr. Walter E. Williams é um americano negro, professor de economia na Universidade George Mason em Fairfax, Va, EUA.
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Fatos indesejáveis sobre a biografia de Marx

Por André,


Karl Marx nasceu no ano de 1818 e morreu em 1883, num enterro com apenas 7 pessoas; teórico do comunismo e ideólogo de revoluções pelo mundo afora que marcaram o curso da História. Sua família era intelectual, burguesa e judia. Três características às quais Marx não era muito chegado.

- Se não fosse o dinheiro capitalista de seu companheiro intelectual, Engels, Marx não teria escrito boa parte do que escreveu. A crítica mais feroz à burguesia não existiria sem o dinheiro do suor dos proletários empregados por Engels.

- A família de Marx também não era pobre e Marx aguardou ansiosamente a morte dos pais para pôr as mãos na herança.

- Marx teve um filho fora de seu matrimônio com sua empregada - Helene Demuth (exploração do proletariado?), cuja qual não recebeu um centavo pela vida de trabalho e o qual nunca reconheceu, sendo posteriormente entregue para a adoção.

Engels e Marx tinham uma amizade tão fiel que assumiu o filho bastardo de Marx.

Esses aspectos são descritos com requinte de detalhe pelas biografias de Marx a seguir (embora críticas, todas "favoráveis" a Marx):

HUNT, Tristram. Comunista de Casaca — A Vida Revolucionária de Friedrich Engels. São Paulo: ed. Record, 2010.

JOHNSON, Paul. Intellectuals. New York: ed. Harper & Row, 1989.

MCLELLAN, David. Karl Marx: vida e pensamento. São Paulo: ed. Vozes, 1990.

WHEEN, Francis. Karl Marx. São Paulo: ed. Record, 2001.


- Enquanto adolescente, Marx foi satanista, escrevendo poemas sobre a temática.

Bibliografia que documenta o fato:

WILSON, Edmund. Rumo à estação Finlândia. São Paulo: ed. Companhia das Letras, 1987.

WURMBRAND, Richard. Era Karl Marx um satanista? 


- Karl Marx fez declarações racistas, antissemitas e favoráveis ao holocausto revolucionário.

Exemplos:

"In The Magyar Struggle" (1849)
"There is no country in Europe which does not have in some corner or other one or several fragments of peoples, the remnants of a former population that was suppressed and held in bondage by the nation which later became the main vehicle for historical development.
These relics of nations, mercilessly trampled down by the passage of history, as Hegel expressed it, this ethnic trash always became fanatical standard bearers of counterrevolution and remain so until their complete extirpation or loss of their national character, just as their whole existence in general is itself a protest against a great historical revolution. 

Such in Scotland are the Gaels …
Such in France are the Bretons…
Such in Spain are the Basques. 
"

“Everywhere the forward-looking class, the carrier of progress, the bourgeoisie, was German or Magyar.

The Slavs found it difficult to develop a bourgeoisie, the South Slavs were only very partially able to do so.

Along with the bourgeoisie, industrial strength, capital, was in German or Magyar hands.

As German education developed, the Slavs also came under the intellectual tutelage of the Germans, even deep in Croatia.

The same thing took place, only later and therefore on a smaller scale in Hungary, where the Magyars together with the Germans assumed intellectual and commercial leadership....”
“Then for a moment the Slavic counterrevolution with all its barbarism will engulf the Austrian monarchy and the camarilla will find out what kind of allies it has.

But with the first victorious uprising of the French proletariat...the Germans and Magyars in Austria will become free and will take bloody revenge on the Slavic barbarians.

The general war which will then break out will explode this Slavic league and these petty, bull-headed nations will be destroyed so that nothing is left of them but their names. "

“The next world war will cause not only reactionary classes and dynasties but also entire reactionary peoples to disappear from the Earth.

And that too would be progress.”
Fonte do texto anterior:
.
http://www.marxists.org/archive/marx/works/1849/01/13.htm

Artigo (parte)

“Democratic Panslavism” (1849) 


We repeat: Except for the Poles, the Russians and at best the Slavs in Turkey, noSlavic people has a future, for the simple reason that all other Slavs lack the most basic historic, geographic, political and industrial prerequisites for independence and vitality.”

"Nós repetimos: Exceto para os polacos, os russos e na melhor das hipótes os eslavos na Turquia, nenhum povo eslavo tem futuro, pela simples razão de que para todos os outros eslavos falta-lhes os pré-requisitos básicos, históricos, geográficos, políticos e industriais para terem vigor e independência;"
Fonte do texto anterior:
.
http://www.marxists.org/archive/marx/works/1849/02/15.htm

Karl Marx
First Published: in the New York Daily Tribune of March 22, 1853 and republished in the People’s Paper of April 16, 1853; 


" Society is undergoing a silent revolution, which must be submitted to, and which takes no more notice of the human existences it breaks down than an earthquake regards the houses it subverts.
The classes and the races, too weak to master the new conditions of life, must give way. "
Fonte do texto anterior:
.
http://www.marxists.org/archive/marx/works/1853/03/04.htm

"We have no compassion and we ask no compassion from you. When our turn comes, we shall not make excuses for the terror." - "Não temos compaixão e não pedimos compaixão a vocês. Quando nossa vez chegar, não pediremos desculpas pelo terror." - artigo para a Neue Rheinische Zeitung, em 19 de maio de 1849

Bibliografia que atesta o fato:

A "Neue Rheinische Zeitung", a "Nova Gazeta Renana", jornal diário de Marx na Alemanha, contém grande parte de seu material racista. Praticamente todo o material pode ser encontrado em
http://www.marxists.org/archive/


- Marx distorceu deliberadamente premissas da Filosofia hegeliana, conforme seu agrado:

"No caso marxista, a falsidade das premissas é mais evidente. Quando Marx escreve sobre Hegel, a distorção é tão grave que seus honestos editores não podem evitar aperceber-se do fato e expressá-lo cautelosamente. Os editores dos Fruhschriften [Escritos de Juventude] de Karl Marx (Kroner, 1955), especialmente Siegfried Landshut, dizem o seguinte sobre o estudo feito por Marx da Filosofia do direito de Hegel: "Ao equivocar-se deliberadamente sobre Hegel, se nos é dado falar dessas maneira, Marx transforma todos os conceitos que Hegel concebeu como predicados da ideia em enunciados sobre fatos" (pp. xxv-xxvi). Com este meu jeito selvagem de homem que não gosta de matar pessoas para divertir a intelectualidade, afirmo categoricamente que Marx era um charlatão intelectual deliberado. Com isso, pretendia sustentar uma ideologia que lhe permitisse apoiar a violência contra seres humanos afetando indignação moral" (VOEGELIN, 2008, p. 83)
- Marx suportava a ideia de promover a revolução à custa do sangue alheio (lumpemproletariado, camponeses, burgueses etc. etc.). Mostrei isso com riqueza de evidência no texto O Vermelho Sangue da Revolução Comunista.
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O VELHO MARX

O que podemos dizer a respeito do velho Karl Marx? Um aprendiz de acadêmico? Um pseudocientista? Um imaginável jornalista? Talvez nada disso. O velho Marx era na realidade um persistente antissemita, um antiburguês,burguês. O velho Marx era com toda certeza um pensador diabólico, e certamente não poupou esforços para destruir a sociedade. A classe proletária para Marx deveria destruir todas as outras, e deveria por fim a história. Pela sua lógica deveria por fim a ele mesmo.
Marx ficou famoso por retratar o proletário e suas condições de trabalho, contudo, Marx nunca viu ou conversou com um proletário pessoalmente. Marx nunca pisou em uma fábrica, nunca esteve em um local de manufatura, nunca presenciou um trabalho industrial. Marx é uma fraude. Ademais, estar entre proletários não era uma ideia atraente para o velho Marx. Por ironia, Marx preferia a classe média, seria odiado pela Marilena Chauí.
Além de utilizar fontes desatualizadas, mutiladas, adulteradas e deturpadas de Engels, o velho Marx foi mesmo um brilhante falsificador. Alterou declarações de Gladstone e Adam Smith, sendo que a totalidade do capitulo 8 do Capital é uma falsificação do começo ao fim. O velho Marx é uma praga, uma epidemia no cérebro dos idiotas úteis.
Marx, além de falsificador era um homem extremamente violento, sua personalidade forte lhe proporcionou toda sua raiva contra o burguês, muito embora o próprio Marx também fosse um. Marx brigava com todos os seus amigos, além é claro, de dominá-los friamente. Marx se inclinava ao terrorismo e a violência, tese indiscutível em sua “obra”. Além de violento, Marx tinha uma inabilidade surpreendente para lidar com dinheiro, essa característica lhe atribuía aversão aos credores. Marx era um explorador, sua empregada nunca recebeu um centavo em salários. Além de não pagar sua empregada, Marx traiu sua esposa com sua serva dos afazeres domésticos, não contente, Marx nunca reconhecer seu filho com esta. Marx explorou sua família, e principalmente seu melhor amigo Engels. Marx praticamente nunca trabalhou, a não ser, esporadicamente como “jornalista”. Para finalizar, Marx era um racista, chamava seu genro, Paul Lafargue, de “Negrinho” e “Gorila”. Marx sempre tratou mal todos aqueles que se candidatavam a companheiros de suas filhas. Por fim, Marx é uma das grandes enfermidades da sociedade, ele é um demônio a ser exorcizado.
 Bibliografia consultada
 JOHNSON, P. Os intelectuais. Tradução de: André Luiz Barros da Silva, – Rio de Janeiro: Imago Ed, 1990.
REALE, G, e ANTISERI, D. História da filosofia, 5: do romantismo ao empiriocriticismo. São Paulo: Paulus, 2005.

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Ideias de Botequim: Marx e Engels, racistas?
Por Renato Pompeu

O que teria levado Engels a escrever, num artigo de 1849, que entre todos os povos do Império Austro-Húngaro “há apenas três que foram portadores do progresso, que desempenharam um papel ativo na história e que ainda conservam a sua vitalidade: os alemães, os poloneses e os húngaros. Por essa razão eles agora são revolucionários. A vocação principal de todas as outras raças e povos, grandes e pequenas, é de perecer no holocausto revolucionário”, e a postular, em carta a A. H. Starkenburg, “vemos nas condições econômicas o que, em última instância, condiciona o desenvolvimento.
Por si mesma, no entanto, a raça é um fator econômico”? E por que Marx não só achava que a classe operária “germânica” da Alemanha era superior, por exemplo, à classe operária francesa, como também exaltou todas as revoluções que aconteceram no século 19, na Europa, mas não mencionou nenhuma vez a revolução haitiana, em que os escravos negros derrotaram as tropas francesas, acabaram com a escravidão e se instauraram como povo independente?
Segundo o livro O marxismo e a questão racial – Karl Marx e Friedrich Engels frente ao racismo e a escravidão, do intelectual cubano Carlos Moore, septuagenário que saiu de seu país nos anos 1960 e está radicado na Bahia, depois de ter vivido em vários países das Américas, Europa e África, tendo sido em Cuba acusado de trabalhar para a CIA e condenado por isso, embora tenha lá voltado para se tratar de câncer, nos anos 1990, tudo isso se deve a que Marx e Engels não estiveram alheios às concepções racistas vigentes em sua época entre os “cientistas sociais” europeus.
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