quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Conquistas do Feminismo

As tão faladas "conquistas do Feminismo" não passam de lenda ideológica.
Podemos comparar estas alegadas conquistas com as dos movimentos trabalhistas ao longo das épocas, nos quais os operários utilizaram seu poder de pressão baseado no número, na capacidade de parar as máquinas e no potencial para violência para conquistar seus objetivos.
Os detentores do poder recebiam os recados das greves e manifestações, por vezes resistindo e por outras cedendo ao que sabiam ser uma ameaça significativa à ordem instituída.
E que ameaça as Feministas representavam ou representam?
As Sufragistas eram dondocas que o máximo que poderiam fazer em represália ao não atendimento de suas reivindicações era convocar greve de sexo das esposas dos parlamentares, todos eles homens, ou atrasar o jantar, quando muito errar o tempero de propósito.
Mesmo assim as Sufragistas eram mais convicentes que as Feministas de hoje, que acham que o mundo treme diante delas quando exibem suas tetas murchas, urinam em locais públicos ou vandalizam templos católicos romanos (mesquitas nem passar, são vadias, mas não são loucas).
As mulheres conquistaram o direito ao voto no Ocidente porque Parlamentos formados por homens entenderam que elas tinham este direito e simplesmente o CONCEDERAM.
Outras alegadas conquistas do Feminismo são apenas subprodutos do desenvolvimento tecnológico, como a máquina de lavar roupa, que liberou tempo de serviço doméstico para as mulheres se dedicarem a outras atividades.
No mais, Feminismo só é possível em sociedades civilizadas e democráticas, nas quais os homens renunciaram ao uso da violência para solução dos conflitos.
Nas sociedades antigas e nas atuais onde esta condição não existe, o que as mulheres mais queriam e precisavam era de um macho que as protegesse, já que patacoadas sobre empoderamento não deteriam o Viking chutando a porta.

Carlos Lana 

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