E, ô raios, que história é esta de que homossexuais no Brasil não tem direitos?
Quer dizer que homossexuais no Brasil não podem se expressar livremente, ir e vir, ter propriedades, salvaguardar sua integridade física e moral, usufruir de serviços públicos, votar e ser votado, se unir conjugalmente com quem bem quiser ou ter intimidades sem compromisso com quem bem entenda etc, etc, etc?
Algo comum da militância homossexual de tomar as próprias teses como premissas e direcionar o debate partindo desta petição de princípio. Não sei se ele percebe o próprio absurdo tanto quanto o denuncia no discurso dos Religiosos, mas este absurdo pode ser claramente demonstrado:
Quer dizer que homossexuais no Brasil não podem se expressar livremente, ir e vir, ter propriedades, salvaguardar sua integridade física e moral, usufruir de serviços públicos, votar e ser votado, se unir conjugalmente com quem bem quiser ou ter intimidades sem compromisso com quem bem entenda etc, etc, etc?
Algo comum da militância homossexual de tomar as próprias teses como premissas e direcionar o debate partindo desta petição de princípio. Não sei se ele percebe o próprio absurdo tanto quanto o denuncia no discurso dos Religiosos, mas este absurdo pode ser claramente demonstrado:
Por exemplo:
1.
É premissa da militância homossexual o estabelecimento de igualdade de
direitos quanto à defesa legal contra discriminação por motivos de
"raça, cor, etnia, religião, origem, condição de pessoa idosa ou com
deficiência, gênero, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero",
conforme expresso no texto da PLC 122;
2. Notem que o texto do PLC distingue sexo, gênero e identidade de gênero;
3. Sexo é uma condição objetiva e auto evidente, enquanto gênero e identidade de gênero não são;
4.
Se sexo, gênero e identidade de gênero forem considerados condições
iguais perante a lei, qual delas deve prevalecer em caso de conflito? Um
indivíduo de determinado sexo que alega outra identidade de gênero deve
ser tratado conforme sua primeira ou segunda condição? Se sexo e
identidade de gênero forem condições iguais perante a lei, não se
caracteriza discriminação se um homem vestido de mulher for tratado como
homem, só cabendo falar em discriminação se a condição abstrata
identidade de gênero for considerada superior em termos de direito que a
condição objetiva sexo.
Estes e outros absurdos são omitidos no discurso militante homossexual.
Pouco
importa para questões de direito se homossexualismo é genético ou inato
ou não. Religiosidade não é nada disto e a liberdade de culto é
protegida por lei.
A questão aqui é diferenciar condições objetivas de condições subjetivas.
Se
homossexualismo é a atração sexual por pessoas do mesmo sexo, então
temos que o definidor da condição homossexual é um sentimento, sensação
ou percepção íntima e pessoal, muito diferente de condições objetivas
como cor, idade ou deficiência física.
Dentro
do bom senso óbvio e que em debates honestos seria desnecessário
destacar de que é inadmissível que pessoas sejam discriminadas por conta
de seus objetos de desejo, é também questão de bom senso perceber o
absurdo que é agrupar pessoas conforme seus objetos de desejo e conferir
a elas personalidade jurídica por conta disto.
Isto
se aplica tanto a homo quanto a heterossexuais, como poderia se aplicar
aos apreciadores de jiló e aos que rejeitam este vegetal e preferem
outros.
Notem que a mesma regra se aplica à Fé
religiosa. Enquanto íntima e pessoal, a Fé por si só não define
socialmente ninguém como membro de religião alguma ou da crença que
seja.
E aí chegamos ao ponto em que o discurso
religioso se torna aplicável tanto aos direitos de liberdade religiosa,
quanto aos direitos dos homossexuais.
Fé
individual e desejo sexual são questões de fóro íntimo, abstratas e sem
identidade social ATÉ O MOMENTO EM QUE SE MANIFESTAM COMO COMPORTAMENTO
SOCIAL!
Coisa muito diferente de condições humanas auto evidentes como sexo, cor, idade, deficiência etc.
Ou
seja, Religiosos estão certos quanto ao que interessa social e
juridicamente no homossexualismo é o comportamento sexual, tanto quanto o
que define social e juridicamente o religioso é o comportamento
religioso.
Nos dois casos ninguém é discriminado por acreditar
intimamente em determinada doutrina ou por acalentar intimamente
determinado objeto de desejo.
É a partir do momento que o
religioso e o homossexual se comportam como tais que se tornam passíveis
de discriminação e é a partir daí que a proteção legal pode ser
requerida.
Então, não há absurdo algum em
destacar a questão comportamental, pois ela não é ofensiva aos
homossexuais e muito menos lhes nega direitos, apenas os identifica em
uma realidade objetiva.
Idem para identidade de gênero.
Como aferir objetivamente em alguém que "seu gênero não coincide com seu sexo"?
O
máximo que se pode aferir é que uma pessoa com tal característica
apresente comportamentos esperados no sexo oposto. De novo é o
comportamento que dá materialidade à condição, embora não haja como
igualar um fator definido pelo comportamento com uma realidade biológica
objetiva.
E a coisa vai longe.
Achei a fala do sujeito do vídeo longa e no fim escrevi demais sobre o que ele falou.
Mas, talvez, alguém entenda o que eu quis dizer sem os pré-julgamentos ideológicos tacanhos usuais.
=======
Eu duvido muito que você defenda que roubar é correto só porque um dos itens da moralidade cristã inclui o "Não roubarás.".
=====
Como eu sei que um homem é negro? Olhando seu aspecto físico.
Como eu sei que um homem é gay? Analisando seu comportamento ou suas afirmações.
Ou ainda:
Um negro não tem a opção de fingir que é branco para escapar do preconceito.
Um gay tem a opção de fingir que é hétero. Por toda a vida, se quiser.
Portanto, é preconceito nos dois casos, mas a situação não é a mesma.
======
Você nem citou o nome da igreja, mas eu poderia apostar um rim que
se trata de uma vertente da terceira onda das igrejas pentecostais, ou
New Wave of Brazilian Heavy Pentecostes.
Estes
malucos expulsam demônios por conta de qualquer coisa, basta ligar a TV
de madrugada para checar. Expulsam demônios de surdos, de mancos, de
pessoas com câncer, de mulheres fáceis, de drogados, de bêbados, de
gente endividada, de gente que não sabe administrar seus negócios, de
gente que comprou uma terra com solo infértil. Não que haja uma
surdo-fobia ou qualquer fobia análoga, e somente o procedimento padrão
naquele antro de loucos.
Na verdade, contra a
pratica homo, sendo que dogmas cristãos condenam as mais variadas
praticas neste mundo, e ainda assim ninguém liga a mínima.
Não
e necessário. Eu não disse que a influencia genética e irrelevante em
todos os casos, alias, o que eu disse e que hoje já e sabido que
genética influencia todos os comportamentos que adotamos, embora não se
saiba ao certo ate onde esta influencia vai. E sim, eu acredito no livre
arbítrio, que podemos tomar decisões que vão contra nossos instintos
geneticamente programados e contra o modo de agir que aprendemos no
nosso ambiente. Assim como tenho certeza absoluta que qualquer tipo de
comportamento pode ser moldado, mas não sei qual a relevância disso para
um debate sobre o Movimento Gay.
O que não pode ser negado que nem todos são geneticamente gays, como as feministas convertidas.
Gay
disse: O que faz com que negros tenham uma lei específica é a
discriminação excessiva , estou esperando você responder porque a pessoa
ter a pele negra lhe dá um direito a leis específicas contra
discriminação e a gays não.
O Movimento Negro
atual costuma citar mais do que o preconceito real o conceito de divida
histórica para conseguir suas vantagens, o que e uma grande besteira.
Nunca fui senhor de um negro e não me sinto nenhum pouco endividado com
ninguém. Dividas morais não passam por gerações. Condenar brancos pelo
que seus antepassados fizeram, sem nem mesmo checar quais famílias
tinham escravos, faz tanto sentido quanto condenar negros por
supostamente descenderem do Cao. SO que o Império Politicamente Correto
só protege um dos lados.
O preconceito
excessivo contra negros incluía piscinas separadas, bebedouros
separados, escolas separadas, sentar nos últimos bancos do ônibus, só
pra inicio de conversa, o que nunca aconteceu com homossexuais.
E ainda assim, não sou a favor de todas as exigências que o Movimento Negro faz atualmente.
O
que há de tão sagrado na sodomia que ela não pode ser criticada? Qual
foi sua grande contribuição para a sociedade? Sem o cristianismo, a
sociedade ocidental nem mesmo existiria.
Como
eu disse, crentes criticam qualquer tipo de comportamento sexual fora do
casamento, o que inclui qualquer um que tenha vida sexual ativa e não e
casado (hoje em dia, provável que a maior parte dos jovens adultos), e
ninguém liga a mínima. Por que com os homossexuais tem que ser
diferente?
Na minha opinião, e irrelevante, uma vez que o homossexualismo, escolhido ou inato, continua sendo um comportamento.
Um
sociopata também não fez a escolha de não ter sentimentos e não sentir
remorso, nem por isso um comportamento frio, calculista e manipulador e
aceitável socialmente.
Note que não estou comparando o
comportamento homossexual com o comportamento sociopata em termos de
prejuízos a sociedade, e sim que ambos podem não ter sido escolhidos, o
que não e tão relevante.
E você e muito inocente ao tentar
transformar a ciência em dogma. Os mesmos psiquiatras que hoje afirmam
que homossexualismo não e uma doença psiquiatra, há apenas 40 anos atrás
afirmavam o contrario, e tinham inúmeras "provas científicas
irrefutáveis" de sua afirmação naquela época.
Ninguém garante que a corrente de pensamento científica de amanha será gay-friendly.
.
A lei que previne crimes contra a honra também protege homossexuais, e
qualquer gay que se sinta ofendido pode recorrer a ela. O mesmo para
agressões físicas e o mesmo para assassinato. Matar gays no Brasil não e
legal.
A lei serve para proteger todos os
indivíduos que compõem a sociedade, e não para grupos específicos.
Afinal de contas, o indivíduo e a menor minoria do mundo. Gays existem
milhões no Brasil, eu só tem um.
Se a lei não
esta sendo eficiente em proteger homossexuais de agressões físicas e
assassinatos, e os números que os próprios homossexuais apresentam só
mostra que eles não são vitimas particulares da violência, muito pelo
contrario, a melhor solução não e criar leis especificas para proteger
homossexuais, e sim leis para proteger a todos, com punições mais
severas para quem agride ou mata qualquer pessoa, assim como mais
fiscalização destas leis (lei e só no papel e sem fiscalização não
adianta nada) não só homossexuais. Por que o pitboy que espancar um gay
merece ter uma pena maior do que um que me espancar? Homossexuais são
melhores do que eu? NÃO!
Se o Movimento Gay
começar a lutar pela pena de morte de todos os assassinos, incluindo os
que assassinam gays por motivos homofóbicos, mas não se resumindo a
estes casos, eu serei o primeiro a concordar com ele.
Basta
perguntar a si mesmo quantas vezes viu amigos gays usando termos chulos
para qualificar o ato sexual. Gay não diz dar a bunda? Gay não diz
chupar pica? Então por que termos usados pelos próprios gays tornam-se
automaticamente homofóbicos se usados por um hétero?
Embora
pra medir reações eu vez por outra use termos que as pessoas não
gostem, como chamar católicos de papa-hóstias, muçulmanos de manômetros
ou cabeça-dura, e fieis neo pentecostais de... bem, esses eu chamo de
otários mesmo, desta vez não tive intenção nenhuma nem de medir reação,
estava só usando termos vulgares de forma inocente.
======
Ora, muito fácil é pinçar qualquer estudo pela internet e sem ter discernimento sobre a metodologia cientifica afirmar abobrinhas e ainda dizer que tal coisa é fato cientifico e "consenso" entre os "especialistas.
Vou fazer seu jogo então, pincei um estudo imbecil ai pra você.
Vamos ver se você vai ser honesto e ir fazer teu próprio estudo ou se vai se limitar a "refutar" o texto só com blá, blá blá...
Tai um estudo pra você:
Estudo afirma que gays podem abandonar a homossexualidade
Erica Goode
NOVA YORK - Um psiquiatra da Universidade de Colúmbia, que argumenta que a profissão da saúde mental "comprou totalmente a idéia de que uma vez gay você não pode mais ser mudado", informou na quarta-feira (09) que alguns gays "altamente motivados" podem se tornar heterossexuais.
O pesquisador, o dr. Robert Spitzer, disse que seu estudo foi baseado em entrevistas por telefone de 45 minutos com 143 homens e 57 mulheres que buscaram ajuda para mudar sua orientação sexual. Ele e seus colegas descobriram que 66% dos homens e 44% das mulheres atingiram um "bom funcionamento heterossexual", disse ele.
"Se alguém deseja mudar e não está sendo pressionado para isto, não deveria se presumir automaticamente que se trata de um ato irracional ou de ceder à sociedade", disse Spitzer em uma entrevista.
Mas os resultados do estudo foram imediatamente criticados por grupos de direitos gays, que apontaram que a maioria dos pesquisados foram recrutados por organizações que condenam a homossexualidade, como o Exodus, uma seita cristã que se descreve em seu site na Internet como "promovedora da mensagem da 'liberdade da homossexualidade por meio do poder de Jesus Cristo'".
"É uma fraude, não ciência", disse David Elliot, diretor de comunicações da National Gay and Lesbian Task Force (força tarefa nacional de gays e lésbicas), um grupo lobista de Washington. "É um embuste científico".
O estudo ainda não foi publicado ou submetido a avaliação profissional. Mas Spitzer descreverá os resultados em Nova Orleans, como parte de um simpósio da reunião anual da Associação Psiquiátrica Americana.
Os cientistas não sabem o que determina alguém se tornar heterossexual ou homossexual. Mas a maioria acredita que a biologia tem um forte papel na orientação sexual. E a maioria das organizações de saúde mental emitiram resoluções desencorajando o uso das chamadas terapias reparativas que visam mudar homossexuais em heterossexuais, dizendo que não há evidência científica de que sejam eficazes.
Spitzer liderou a equipe que em 1973 removeu a homossexualidade da lista oficial de desordens mentais contida no manual de diagnóstico da associação psiquiátrica. Mas ele disse que decidiu que o estudo era necessário após conversar com manifestantes que se opunham à política da associação em relação a tais terapias, que também desencoraja seu uso.
"Me ocorreu que talvez o consenso geral, de que o comportamento pode ser combatido mas a orientação sexual não pode ser mudada, estava errado", disse Spitzer.
Ainda assim, ele acrescentou que o número de homossexuais que podem se tornar heterossexuais com sucesso é provavelmente "muito pequeno", como ficou evidenciado pela dificuldade que teve para encontrar candidatos para o estudo.
E ele reconheceu que os participantes do estudo eram "incomumente religiosos", e não eram necessariamente representativos da maioria dos gays e lésbicas dos Estados Unidos.
Daqueles que participaram do estudo, 78% se manifestaram publicamente a favor dos esforços para converter homossexuais em heterossexuais; 93% disseram que a religião era "extremamente" ou "muito" importante em suas vidas. Cerca de 40% disseram que antes de decidirem mudar sua orientação sexual, eles eram exclusivamente atraídos a parceiros do mesmo sexo. E todos relataram que deram início a seus esforços para mudar sua orientação sexual pelo menos cinco anos antes de serem entrevistados.
Spitzer disse que os participantes expressaram diferentes motivos para o desejo de se tornarem heterossexuais. Eles incluíram o sentimento de que o "estilo de vida" gay "não era emocionalmente satisfatório" (81% dos participantes); a crença de que sua religião entrava em conflito com o fato de serem gays (79%); e o desejo de se casarem ou permanecerem casados (67% dos homens, 35% das mulheres).
Os participantes responderam a 60 perguntas sobre seu comportamento, sentimentos e fantasias sexuais antes e depois do início dos esforços para mudar sua orientação sexual.
Muito poucos pacientes, disse Spitzer, relataram estar completamente livres dos sentimentos homossexuais ou fantasias sexuais no ano que antecedeu a entrevista. Mas 29% dos homens e 63% das mulheres disseram que estavam "apenas ligeiramente incomodados" com tais sentimentos.
Os pesquisadores definiram "bom funcionamento heterossexual" como estando em "um relacionamento heterossexual amoroso e emocionalmente satisfatório" no ano que antecedeu a entrevista, tendo praticado sexo heterossexual satisfatório pelo menos mensalmente e nunca ou raramente ter pensado em parceiros do mesmo sexo durante o ato sexual heterossexual.
Em contraste, o dr. Ariel Shidlo e o dr. Michael Schroeder, ambos psicólogos de uma clínica particular em Manhattan, relataram que a grande maioria dos pacientes em seu estudo, que foram recrutados pela Internet e por mala direta para grupos que defendem a terapia reparativa, informaram fracasso em seus esforços de mudar por meio destas terapias.
O estudo deles ainda não foi publicado ou apresentado para análise profissional. Schroeder disse que 18 pacientes que se consideravam "bem-sucedidos" em se tornarem heterossexuais "não se enquadram no que o público considera como sucesso".
"Eles eram celibatários ou continuam a lutar contra o desejo ou comportamento homossexual", disse ele.
Muitos pacientes, disse Schroeder, investiram de 5 a 15 anos em terapias, e quando não foram bem-sucedidos, eles experimentaram "um excessivo sentimento de perda".
Tradução: George El Khouri Andolfato
http://providafamilia.org/doc.php?doc=doc95720
Hoje em dia, o termo esta ainda mais abrangente, taxando qualquer que se posicione contra o Movimento Gay, mesmo que nao tenha nada contra gays ou sua pratica, de homofobico, chegando ao ridiculo de taxar homossexuais assumidos como Clodovil Hernandes e Agnaldo Timoteo de homofobicos. Mais ridiculo impossivel.
"Voce nao concorda comigo? Entao, mesmo que nao me odeie e nao tente me matar, voce e homofobico." Apenas uma metafora punitiva, que nao assusta ninguem que nao seja lacaio do Imperio Politicamente Correto, e que nao tem nada a ver com a patologia descrita por George Weinberg em Society and the Healthy Homosexual (New York, St, Martin's Press, 1972) que estava ligada ao odio doentio aos homossexuais e aos crimes contra eles.
Bobagem tripla.
1 - A preferencia homossexual não precisa ser genética para que pessoas não consigam elimina-las, por exemplo, um sujeito não precisa ter um "gene" para gostar de jiló ou alface, e pode sim aprender a apreciar tais sabores.
A criação de REPULSA no entanto é mais complicada. Uma vez que o paladar tenha se acostumado com o sabor de tais alimentos, a pessoa pode se esforçar e não conseguir por nada no mundo passar a acha-los ruim. Isso não demonstra a existência de componente genético nenhum, só demonstra que existe uma diferença entre a capacidade de aprender a apreciar algo ou remover repulsas, e a capacidade de bloquear gostos e criar repulsas.
2 - A suposição de que algumas pessoas sejam gays devido a genética, não faz com que TODOS os gays o sejam por essa mesma razão. A preferencia homossexual pode ter fontes diversas em indivíduos distintos, alguns podem ser gays por razões genéticas, enquanto outros por questões puramente culturais.
Dizer o que você disse seria como pegar meia duzia de loiras e ao constatar que o são por razões genéticas, então afirmar toda mulher de cabelo loiro o tem devido aos genes, quando de fato todos sabemos que grande parte das loiras adquiriram a cor numa lata de tinta.
3 - A sua suposição também omitem os inúmeros relatos de pessoas que se dizem "ex-gays" e afirmam ter mudado, você toma como fato na sua afirmação, que TODAS as pessoas não conseguem mudar a própria sexualidade e que como gays não podem mudar, então isso é genético. A incapacidade de mudança da sexualidade não é um fato constatado, muito pelo contrario é tema dos mais controversos.
a comparação com a pedofilia é perfeita.
Trata-se de outra orientação sexual nata em muitas pessoas.
Do ponto de vista científica inclusive, homossexualismo e pedofilia eram classificados na mesma seção de parafilia, justamente devido a gritante similaridade entre as duas coisas, sendo a diferença apenas no alvo da atração.
Inclusive os grupos de pedófilos ativistas alegam que são vitimas do mesmo preconceito que nós gays, e seguindo o exemplo do movimento LGBT, também pressionam para a remoção da pedofilia do DSMV:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ativismo_pró-pedofilia
A questão da pedofilia só é criminalizada porque ela se diferencia da questão gay em um ÚNICO ponto, o da questão do CONSENTIMENTO.
Crianças LEGALMENTE não tem direito a consentimento próprio, ficando a cargo dos pais e do estado decidir por elas, sendo que a LEI decide que elas não tem o direito de consentir em atos sexuais.
E é nesse ponto em que SE a lei for transgredida, e, somente SE o ato for consumado, o pedófilo passa a responder criminalmente por ESTUPRO, ou seja, por praticar sexo SEM CONSENTIMENTO.
Ele é preso por isso e não por "ser" um pedófilo.
=======
Ser gay, ou ter essa orientação, não muda o fato de que o COMPORTAMENTO homossexual continua sendo uma escolha, assim como não muda o fato de que existem inclusive pessoas que mudam de orientação por ESCOLHA.
Vou fazer seu jogo então, pincei um estudo imbecil ai pra você.
Vamos ver se você vai ser honesto e ir fazer teu próprio estudo ou se vai se limitar a "refutar" o texto só com blá, blá blá...
Tai um estudo pra você:
Estudo afirma que gays podem abandonar a homossexualidade
Erica Goode
NOVA YORK - Um psiquiatra da Universidade de Colúmbia, que argumenta que a profissão da saúde mental "comprou totalmente a idéia de que uma vez gay você não pode mais ser mudado", informou na quarta-feira (09) que alguns gays "altamente motivados" podem se tornar heterossexuais.
O pesquisador, o dr. Robert Spitzer, disse que seu estudo foi baseado em entrevistas por telefone de 45 minutos com 143 homens e 57 mulheres que buscaram ajuda para mudar sua orientação sexual. Ele e seus colegas descobriram que 66% dos homens e 44% das mulheres atingiram um "bom funcionamento heterossexual", disse ele.
"Se alguém deseja mudar e não está sendo pressionado para isto, não deveria se presumir automaticamente que se trata de um ato irracional ou de ceder à sociedade", disse Spitzer em uma entrevista.
Mas os resultados do estudo foram imediatamente criticados por grupos de direitos gays, que apontaram que a maioria dos pesquisados foram recrutados por organizações que condenam a homossexualidade, como o Exodus, uma seita cristã que se descreve em seu site na Internet como "promovedora da mensagem da 'liberdade da homossexualidade por meio do poder de Jesus Cristo'".
"É uma fraude, não ciência", disse David Elliot, diretor de comunicações da National Gay and Lesbian Task Force (força tarefa nacional de gays e lésbicas), um grupo lobista de Washington. "É um embuste científico".
O estudo ainda não foi publicado ou submetido a avaliação profissional. Mas Spitzer descreverá os resultados em Nova Orleans, como parte de um simpósio da reunião anual da Associação Psiquiátrica Americana.
Os cientistas não sabem o que determina alguém se tornar heterossexual ou homossexual. Mas a maioria acredita que a biologia tem um forte papel na orientação sexual. E a maioria das organizações de saúde mental emitiram resoluções desencorajando o uso das chamadas terapias reparativas que visam mudar homossexuais em heterossexuais, dizendo que não há evidência científica de que sejam eficazes.
Spitzer liderou a equipe que em 1973 removeu a homossexualidade da lista oficial de desordens mentais contida no manual de diagnóstico da associação psiquiátrica. Mas ele disse que decidiu que o estudo era necessário após conversar com manifestantes que se opunham à política da associação em relação a tais terapias, que também desencoraja seu uso.
"Me ocorreu que talvez o consenso geral, de que o comportamento pode ser combatido mas a orientação sexual não pode ser mudada, estava errado", disse Spitzer.
Ainda assim, ele acrescentou que o número de homossexuais que podem se tornar heterossexuais com sucesso é provavelmente "muito pequeno", como ficou evidenciado pela dificuldade que teve para encontrar candidatos para o estudo.
E ele reconheceu que os participantes do estudo eram "incomumente religiosos", e não eram necessariamente representativos da maioria dos gays e lésbicas dos Estados Unidos.
Daqueles que participaram do estudo, 78% se manifestaram publicamente a favor dos esforços para converter homossexuais em heterossexuais; 93% disseram que a religião era "extremamente" ou "muito" importante em suas vidas. Cerca de 40% disseram que antes de decidirem mudar sua orientação sexual, eles eram exclusivamente atraídos a parceiros do mesmo sexo. E todos relataram que deram início a seus esforços para mudar sua orientação sexual pelo menos cinco anos antes de serem entrevistados.
Spitzer disse que os participantes expressaram diferentes motivos para o desejo de se tornarem heterossexuais. Eles incluíram o sentimento de que o "estilo de vida" gay "não era emocionalmente satisfatório" (81% dos participantes); a crença de que sua religião entrava em conflito com o fato de serem gays (79%); e o desejo de se casarem ou permanecerem casados (67% dos homens, 35% das mulheres).
Os participantes responderam a 60 perguntas sobre seu comportamento, sentimentos e fantasias sexuais antes e depois do início dos esforços para mudar sua orientação sexual.
Muito poucos pacientes, disse Spitzer, relataram estar completamente livres dos sentimentos homossexuais ou fantasias sexuais no ano que antecedeu a entrevista. Mas 29% dos homens e 63% das mulheres disseram que estavam "apenas ligeiramente incomodados" com tais sentimentos.
Os pesquisadores definiram "bom funcionamento heterossexual" como estando em "um relacionamento heterossexual amoroso e emocionalmente satisfatório" no ano que antecedeu a entrevista, tendo praticado sexo heterossexual satisfatório pelo menos mensalmente e nunca ou raramente ter pensado em parceiros do mesmo sexo durante o ato sexual heterossexual.
Em contraste, o dr. Ariel Shidlo e o dr. Michael Schroeder, ambos psicólogos de uma clínica particular em Manhattan, relataram que a grande maioria dos pacientes em seu estudo, que foram recrutados pela Internet e por mala direta para grupos que defendem a terapia reparativa, informaram fracasso em seus esforços de mudar por meio destas terapias.
O estudo deles ainda não foi publicado ou apresentado para análise profissional. Schroeder disse que 18 pacientes que se consideravam "bem-sucedidos" em se tornarem heterossexuais "não se enquadram no que o público considera como sucesso".
"Eles eram celibatários ou continuam a lutar contra o desejo ou comportamento homossexual", disse ele.
Muitos pacientes, disse Schroeder, investiram de 5 a 15 anos em terapias, e quando não foram bem-sucedidos, eles experimentaram "um excessivo sentimento de perda".
Tradução: George El Khouri Andolfato
http://providafamilia.org/doc.php?doc=doc95720
Hoje em dia, o termo esta ainda mais abrangente, taxando qualquer que se posicione contra o Movimento Gay, mesmo que nao tenha nada contra gays ou sua pratica, de homofobico, chegando ao ridiculo de taxar homossexuais assumidos como Clodovil Hernandes e Agnaldo Timoteo de homofobicos. Mais ridiculo impossivel.
"Voce nao concorda comigo? Entao, mesmo que nao me odeie e nao tente me matar, voce e homofobico." Apenas uma metafora punitiva, que nao assusta ninguem que nao seja lacaio do Imperio Politicamente Correto, e que nao tem nada a ver com a patologia descrita por George Weinberg em Society and the Healthy Homosexual (New York, St, Martin's Press, 1972) que estava ligada ao odio doentio aos homossexuais e aos crimes contra eles.
Bobagem tripla.
1 - A preferencia homossexual não precisa ser genética para que pessoas não consigam elimina-las, por exemplo, um sujeito não precisa ter um "gene" para gostar de jiló ou alface, e pode sim aprender a apreciar tais sabores.
A criação de REPULSA no entanto é mais complicada. Uma vez que o paladar tenha se acostumado com o sabor de tais alimentos, a pessoa pode se esforçar e não conseguir por nada no mundo passar a acha-los ruim. Isso não demonstra a existência de componente genético nenhum, só demonstra que existe uma diferença entre a capacidade de aprender a apreciar algo ou remover repulsas, e a capacidade de bloquear gostos e criar repulsas.
2 - A suposição de que algumas pessoas sejam gays devido a genética, não faz com que TODOS os gays o sejam por essa mesma razão. A preferencia homossexual pode ter fontes diversas em indivíduos distintos, alguns podem ser gays por razões genéticas, enquanto outros por questões puramente culturais.
Dizer o que você disse seria como pegar meia duzia de loiras e ao constatar que o são por razões genéticas, então afirmar toda mulher de cabelo loiro o tem devido aos genes, quando de fato todos sabemos que grande parte das loiras adquiriram a cor numa lata de tinta.
3 - A sua suposição também omitem os inúmeros relatos de pessoas que se dizem "ex-gays" e afirmam ter mudado, você toma como fato na sua afirmação, que TODAS as pessoas não conseguem mudar a própria sexualidade e que como gays não podem mudar, então isso é genético. A incapacidade de mudança da sexualidade não é um fato constatado, muito pelo contrario é tema dos mais controversos.
a comparação com a pedofilia é perfeita.
Trata-se de outra orientação sexual nata em muitas pessoas.
Do ponto de vista científica inclusive, homossexualismo e pedofilia eram classificados na mesma seção de parafilia, justamente devido a gritante similaridade entre as duas coisas, sendo a diferença apenas no alvo da atração.
Inclusive os grupos de pedófilos ativistas alegam que são vitimas do mesmo preconceito que nós gays, e seguindo o exemplo do movimento LGBT, também pressionam para a remoção da pedofilia do DSMV:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ativismo_pró-pedofilia
A questão da pedofilia só é criminalizada porque ela se diferencia da questão gay em um ÚNICO ponto, o da questão do CONSENTIMENTO.
Crianças LEGALMENTE não tem direito a consentimento próprio, ficando a cargo dos pais e do estado decidir por elas, sendo que a LEI decide que elas não tem o direito de consentir em atos sexuais.
E é nesse ponto em que SE a lei for transgredida, e, somente SE o ato for consumado, o pedófilo passa a responder criminalmente por ESTUPRO, ou seja, por praticar sexo SEM CONSENTIMENTO.
Ele é preso por isso e não por "ser" um pedófilo.
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Ser gay, ou ter essa orientação, não muda o fato de que o COMPORTAMENTO homossexual continua sendo uma escolha, assim como não muda o fato de que existem inclusive pessoas que mudam de orientação por ESCOLHA.
========
Homofobia e homofóbico são neologismos usados oportunistamente por militâncias ideológicas com o objetivo de botar um rótulo infamante na testa de quem não coaduna com suas agendas.
Uma prova desta vigarice lingüística é que na carona do sucesso do termo homofobia já inventaram e botaram na praça as variantes lesbofobia, transfobia, bifobia, intersexofobia e sabe-se-Deus-lá-o-que mais, uma vez que cada dia inventam uma palavra nova para uso propagandístico de algum grupo de interesse organizado que reivindica mais carvão para sua própria sardinha.
Um exemplo de o quanto o uso militante dos termos homofobia, transfobia, brochofobia ou o que mais vier frequentemente não passa de instrumento de vigarice ideológica:
1. Um grupo qualquer decreta que o que define quem é Homem ou Mulher não é a biologia;
2. Em seguida o mesmo grupo decreta que o que define quem é Homem ou Mulher é algum critério inventado ou escolhido por eles ("constructo social " já é modinha, tá até na Wiki);
3. Decretado que o que define quem é Homem ou Mulher é o critério definido por eles, passam a classificar como homofóbicos, transfóbicos ou sei-lá-o-que-fóbicos todos os que defenderem o contrário, a começar de quem defende que a biologia não pode ser ignorada nesta questão.
Vigarice autoevidente.
Mas como esta vigarice autoevidente é levada ao ar por uma minoria barulhenta e agressiva, muita gente fica com medinho de ser rotulado pelos vigaristas e adota o discurso deles. Ou se cala.
Outros, claro, entram na onda porque o fazendo podem se considerar paladinos dos Direitos Civis, sem precisar fazer mais esforço ou correr maiores riscos, uma vez que cromossomos não reagem quando insultados em sua dignidade existencial.
Uma família é e sempre foi o que a sociedade na qual está inserida considera que é uma família.
Se determinada sociedade não considera uniões homossexuais como familiares, então negam a este tipo de união o único referendo legitimador do termo que é o consenso social.
A babaquice ideológica do Viadismo é autocontraditória.
No geral, os que defendem que "gay nasce gay" são os mesmos que defendem que ninguém nasce homem ou mulher e sim, se torna homem ou mulher.
Assim, para os adeptos da ideologia Viadista, homossexualismo seria uma característica inata, enquanto gênero seria uma característica adquirida.
Mas...
Se homossexualismo é a atração sexual pelo mesmo gênero, e gênero é uma característica adquirida, portanto não inata, como alguém pode nascer com atração pelo mesmo gênero se tal característica não está definida ao nascer?
Quod erat demonstrandum, esta conversa mole não passa de pura vigarice ideológica.
Toda esta falsificação histórica sobre homossexualismo ser considerado coisa normal na Antiguidade desaba quando se lembra que nem na Antiguidade, ou em Época nenhuma que não em anos muito recentes, qualquer civilização que fosse, de qualquer cultura que já existiu admitia o casamento entre pessoas do mesmo sexo ou instituía tais uniões como familiares.
======
Podem sim. Determinados comportamentos que podem ser tipicamente associados a negros (como por exemplo, usar camiseta gravado 100% negro) não estão acima da crítica, tanto quanto não estão determinados comportamentos homossexuais.
======
Repita uma mentira até que se torne verdade... E com esta enganaram até a Igreja Católica.
Não há a mais mínima evidência de que homossexuais no Brasil sejam mais vítimas de violência física que a média da população.
Todos os números que circulam sobre "violência homofóbica" são produzidos por organizações militantes gays, sendo que as próprias admitem que o fazem sem qualquer método e incluem nos números da homofobia ocorrências típicas da violência urbana brasileira, como latrocínio ou acerto de contas com traficantes, bastando para isto que a vítima seja homossexual.
Prova de que a violência física contra homossexuais no Brasil é mais aterradora na propaganda militante do que na vida real é a necessidade da militância inventar falsas vítimas da homofobia, como no caso do suicida Kaíque, mentirosamente explorado pela militância, incluído o deputado Jean Wyllys, para servir aos seus interesses corporativos e ideológicos.
O texto "união entre entre o homem e a mulher" é autoevidente e autoexplicativo.
Como dito a "relação sexual" é uma questão privada, por si só socialmente irrelevante.
A falsa dicotomia homo x hétero é uma estratégida da militância para simplificar a questão e manipulá-la para seus interesses.
E cada um pode ver a questão como bem quiser.
O fato de que só casais normais podem perpetuar a espécie é inegável e autoeviente. Os valore intrínsecos ao fato podem ser interpretados, mas nem por isto deixam de ser intrínsecos ao fato.
O resto é conversa mole prá boi dormir.
===
o conceito de "identidade de gênero", que determina que ser homem ou mulher é uma questão cerebral, não genital, devendo o resto da humanidade aceitar que o homem vestido de mulher parado na sua frente não é um homem vestido de mulher, é outra coisa lá dentro da cabeça dele, coisa esta que você deve identificar e se submeter se não quiser ser taxado de preconceituoso ou coisafóbico...
Discurso Militante X Fatos sobre PLC 122
Por Acauan
2. Homossexualismo e Raça
Citei anteriormente a tática retórica militante de alegar bases genéticas para igualar raça e orientação sexual para efeito de direitos legais.
Para admitir tal igualdade exclusivamente pela base genética, seria preciso ignorar as diferenças óbvias de grau entre o determinismo autoevidente, absoluto, concreto e inescapável da hereditariedade da raça e a referida "contribuição dos genes na manifestação da orientação sexual", seja ela qual for.
Mesmo que ignorássemos a diferença de grau do apelo genético, há os fatores históricos, sócio-culturais e econômicos associados à discriminação de raça que não se aplicam à discriminação por orientação sexual.
Pessoas nascidas em uma raça discriminada não sofrem apenas os efeitos da discriminação direcionada ao indivíduo em particular, mas também os efeitos cumulativos da discriminação sobre sua ancestralidade.
Homossexuais sofrem os efeitos da rejeição às suas preferências sexuais e afetivas individuais, mas não carregam um fardo ancestral de discriminação (ou escravidão) que os afete materialmente, uma vez que homossexualismo – naturalmente – não gera linhagem.
Até onde se sabe, há homossexuais em todos os estratos da sociedade, o que significa que estes podem nascer em famílias ricas ou pobres, aristocráticas ou plebéias, poderosas ou oprimidas sem que a sexualidade do indivíduo em nada influencie para melhor ou pior suas condições de origem.
Indivíduos de raças historicamente discriminadas tendem mesmo antes de nascer para origens pobres e socialmente marginalizadas.
Neste ponto temos mais uma contradição no discurso militante.
Frequentemente, os mesmos grupos que defendem a igualdade entre discriminação de raça e por orientação sexual defendem as cotas raciais em universidades públicas, alegando a "dívida histórica para com os negros" e a necessidade de "se tratar os desiguais desigualmente, dentro de suas desigualdades".
Oras, tratar os desiguais desigualmente deveria se aplicar também para as desigualdades autoevidentes entre discriminação de raça e orientação sexual.
Dizer que não se escolhe ser homossexual tanto quanto não se escolhe nascer em determinada raça é insuficiente para estabelecer paridade entre aspectos tão díspares da realidade humana.
Discurso Militante X Fatos sobre PLC 122
Por Acauan
1. Consenso Científico:
Tática retórica padrão de vários discursos militantes é reivindicar a autoridade do "consenso científico" para sua causa.
No caso da militância pró-PLC 122 o objetivo é apresentar o homossexualismo como de base genética e assim igualar raça e orientação sexual para efeito de direitos legais.
Este discurso só tem valor retórico. Um apelo à autoridade que dá mais destaque ao "consenso científico" do que à "evidência científica", única legitimadora do consenso.
Quem assistiu ao vídeo do geneticista Eli Vieira, referência comum da militância pró-PLC 122, pode constatar que – de fato – ele apresenta um conjunto de evidências científicas, mas mesmo antes de apresentá-las defende a conclusão de que "existe uma contribuição dos genes na manifestação da orientação sexual".
Notem que se é sobre este enunciado que existe o consenso científico reivindicado pela militância, tal é - por si só - vago demais para justificar a decretação de uma lei rejeitada por segmentos significativamente representativos da sociedade.
A questão nesta polêmica é se o que chamamos de "consenso científico" deve ter autoridade sobre a sociedade.
Lembrando que até 1990, muito recentemente, portanto, o consenso científico era tratar homossexualismo como doença.
Se o consenso científico deve ter autoridade em questões como direitos civis, então todas as discriminações sofridas por homossexuais nos anos em que a Organização Mundial de Saúde os considerou doentes seriam justificadas sob tal autoridade.
A discordância óbvia com tal conclusão coloca os militantes diante de um conflito de honestidade intelectual, que é o de delegarem autoridade a uma instituição quando lhes favorece e negar-lhe quando lhes contraria.
Você pode citar alguma ocorrência de gays agredidos por evangélicos ou sob a inspiração deles?
Todas as agressões contra gays que vi noticiadas eram - na maioria dos casos - crimes envolvendo outros gays, muitas vezes o próprio parceiro por questões passionais ou latrocínios perpetrados por estranhos apanhados na rua e levados para casa da vítima pela própria. No outro extremo há os sociopatas e extremistas que nem de longe podem ser associados ao religioso típico.
A máxima cristã é odiar o pecado e amar o pecador.
Igrejas evangélicas estão cheias de homossexuais, alguns reprimidos, outros não, mas é um dos lugares para onde homossexuais em crise de identidade ou em depressão acorrem e no geral são bem recebidos. Obviamente, o objetivo dos crentes é doutriná-los, mas no geral não usam de violência - psicológica que seja - no processo e todo gay que não gostar é livre para deixar a igreja quando bem entender.
Como dito, orientação pode significar muita coisa e coisa nenhuma. O uso da expressão é relativamente novo e visa substituir o anterior, preferência sexual.
Tem forte conotação ideológica, seu significado é difuso, pouco objetivo e de aplicação mais política do que científica.
Porque normalidade significa dentro da norma.
Norma é uma referência arbitrária que não implica em julgamento de valor.
Gênios são tão anormais quanto loucos.
Ser negro é um determinismo genético autoevidente.
Um casal de negros terá um filho negro. Salvo mutações, questão encerrada.
O mesmo determinismo não vale para o comportamento sexual.
Há relatos de pessoas que mudaram o que se chama de orientação sexual ao longo da vida. Os grupos militantes acusam os que fazem tal afirmação de serem mentirosos, mas sexualidade é uma questão íntima da qual só o indivíduo pode dar testemunho.
No mais, se o melhor que os especialistas dizem a respeito é que homossexualismo é multifatorial, a própria afirmação já estabelece uma diferença óbvia entre ser gay e ser negro, uma vez que ser negro é consequência direta de ter pais negros.
Nada equivalente pode ser aventado para explicar o homossexualismo.
"Consenso científico" é uma expressão de efeito usada em debates e propaganda ideológica. Seu uso só é válido para questões autoevidents, como a existência da gravidade. Fora isto, qualquer grupo de interesse pode falar em consenso científico e ser contestado pelo outro lado. Vide aquecimento global, para ficar em um exemplo além deste.
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Uma prova desta vigarice lingüística é que na carona do sucesso do termo homofobia já inventaram e botaram na praça as variantes lesbofobia, transfobia, bifobia, intersexofobia e sabe-se-Deus-lá-o-que mais, uma vez que cada dia inventam uma palavra nova para uso propagandístico de algum grupo de interesse organizado que reivindica mais carvão para sua própria sardinha.
Um exemplo de o quanto o uso militante dos termos homofobia, transfobia, brochofobia ou o que mais vier frequentemente não passa de instrumento de vigarice ideológica:
1. Um grupo qualquer decreta que o que define quem é Homem ou Mulher não é a biologia;
2. Em seguida o mesmo grupo decreta que o que define quem é Homem ou Mulher é algum critério inventado ou escolhido por eles ("constructo social " já é modinha, tá até na Wiki);
3. Decretado que o que define quem é Homem ou Mulher é o critério definido por eles, passam a classificar como homofóbicos, transfóbicos ou sei-lá-o-que-fóbicos todos os que defenderem o contrário, a começar de quem defende que a biologia não pode ser ignorada nesta questão.
Vigarice autoevidente.
Mas como esta vigarice autoevidente é levada ao ar por uma minoria barulhenta e agressiva, muita gente fica com medinho de ser rotulado pelos vigaristas e adota o discurso deles. Ou se cala.
Outros, claro, entram na onda porque o fazendo podem se considerar paladinos dos Direitos Civis, sem precisar fazer mais esforço ou correr maiores riscos, uma vez que cromossomos não reagem quando insultados em sua dignidade existencial.
Uma família é e sempre foi o que a sociedade na qual está inserida considera que é uma família.
Se determinada sociedade não considera uniões homossexuais como familiares, então negam a este tipo de união o único referendo legitimador do termo que é o consenso social.
A babaquice ideológica do Viadismo é autocontraditória.
No geral, os que defendem que "gay nasce gay" são os mesmos que defendem que ninguém nasce homem ou mulher e sim, se torna homem ou mulher.
Assim, para os adeptos da ideologia Viadista, homossexualismo seria uma característica inata, enquanto gênero seria uma característica adquirida.
Mas...
Se homossexualismo é a atração sexual pelo mesmo gênero, e gênero é uma característica adquirida, portanto não inata, como alguém pode nascer com atração pelo mesmo gênero se tal característica não está definida ao nascer?
Quod erat demonstrandum, esta conversa mole não passa de pura vigarice ideológica.
Toda esta falsificação histórica sobre homossexualismo ser considerado coisa normal na Antiguidade desaba quando se lembra que nem na Antiguidade, ou em Época nenhuma que não em anos muito recentes, qualquer civilização que fosse, de qualquer cultura que já existiu admitia o casamento entre pessoas do mesmo sexo ou instituía tais uniões como familiares.
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Podem sim. Determinados comportamentos que podem ser tipicamente associados a negros (como por exemplo, usar camiseta gravado 100% negro) não estão acima da crítica, tanto quanto não estão determinados comportamentos homossexuais.
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Repita uma mentira até que se torne verdade... E com esta enganaram até a Igreja Católica.
Não há a mais mínima evidência de que homossexuais no Brasil sejam mais vítimas de violência física que a média da população.
Todos os números que circulam sobre "violência homofóbica" são produzidos por organizações militantes gays, sendo que as próprias admitem que o fazem sem qualquer método e incluem nos números da homofobia ocorrências típicas da violência urbana brasileira, como latrocínio ou acerto de contas com traficantes, bastando para isto que a vítima seja homossexual.
Prova de que a violência física contra homossexuais no Brasil é mais aterradora na propaganda militante do que na vida real é a necessidade da militância inventar falsas vítimas da homofobia, como no caso do suicida Kaíque, mentirosamente explorado pela militância, incluído o deputado Jean Wyllys, para servir aos seus interesses corporativos e ideológicos.
O texto "união entre entre o homem e a mulher" é autoevidente e autoexplicativo.
Como dito a "relação sexual" é uma questão privada, por si só socialmente irrelevante.
A falsa dicotomia homo x hétero é uma estratégida da militância para simplificar a questão e manipulá-la para seus interesses.
E cada um pode ver a questão como bem quiser.
O fato de que só casais normais podem perpetuar a espécie é inegável e autoeviente. Os valore intrínsecos ao fato podem ser interpretados, mas nem por isto deixam de ser intrínsecos ao fato.
O resto é conversa mole prá boi dormir.
===
o conceito de "identidade de gênero", que determina que ser homem ou mulher é uma questão cerebral, não genital, devendo o resto da humanidade aceitar que o homem vestido de mulher parado na sua frente não é um homem vestido de mulher, é outra coisa lá dentro da cabeça dele, coisa esta que você deve identificar e se submeter se não quiser ser taxado de preconceituoso ou coisafóbico...
Discurso Militante X Fatos sobre PLC 122
Por Acauan
2. Homossexualismo e Raça
Citei anteriormente a tática retórica militante de alegar bases genéticas para igualar raça e orientação sexual para efeito de direitos legais.
Para admitir tal igualdade exclusivamente pela base genética, seria preciso ignorar as diferenças óbvias de grau entre o determinismo autoevidente, absoluto, concreto e inescapável da hereditariedade da raça e a referida "contribuição dos genes na manifestação da orientação sexual", seja ela qual for.
Mesmo que ignorássemos a diferença de grau do apelo genético, há os fatores históricos, sócio-culturais e econômicos associados à discriminação de raça que não se aplicam à discriminação por orientação sexual.
Pessoas nascidas em uma raça discriminada não sofrem apenas os efeitos da discriminação direcionada ao indivíduo em particular, mas também os efeitos cumulativos da discriminação sobre sua ancestralidade.
Homossexuais sofrem os efeitos da rejeição às suas preferências sexuais e afetivas individuais, mas não carregam um fardo ancestral de discriminação (ou escravidão) que os afete materialmente, uma vez que homossexualismo – naturalmente – não gera linhagem.
Até onde se sabe, há homossexuais em todos os estratos da sociedade, o que significa que estes podem nascer em famílias ricas ou pobres, aristocráticas ou plebéias, poderosas ou oprimidas sem que a sexualidade do indivíduo em nada influencie para melhor ou pior suas condições de origem.
Indivíduos de raças historicamente discriminadas tendem mesmo antes de nascer para origens pobres e socialmente marginalizadas.
Neste ponto temos mais uma contradição no discurso militante.
Frequentemente, os mesmos grupos que defendem a igualdade entre discriminação de raça e por orientação sexual defendem as cotas raciais em universidades públicas, alegando a "dívida histórica para com os negros" e a necessidade de "se tratar os desiguais desigualmente, dentro de suas desigualdades".
Oras, tratar os desiguais desigualmente deveria se aplicar também para as desigualdades autoevidentes entre discriminação de raça e orientação sexual.
Dizer que não se escolhe ser homossexual tanto quanto não se escolhe nascer em determinada raça é insuficiente para estabelecer paridade entre aspectos tão díspares da realidade humana.
Discurso Militante X Fatos sobre PLC 122
Por Acauan
1. Consenso Científico:
Tática retórica padrão de vários discursos militantes é reivindicar a autoridade do "consenso científico" para sua causa.
No caso da militância pró-PLC 122 o objetivo é apresentar o homossexualismo como de base genética e assim igualar raça e orientação sexual para efeito de direitos legais.
Este discurso só tem valor retórico. Um apelo à autoridade que dá mais destaque ao "consenso científico" do que à "evidência científica", única legitimadora do consenso.
Quem assistiu ao vídeo do geneticista Eli Vieira, referência comum da militância pró-PLC 122, pode constatar que – de fato – ele apresenta um conjunto de evidências científicas, mas mesmo antes de apresentá-las defende a conclusão de que "existe uma contribuição dos genes na manifestação da orientação sexual".
Notem que se é sobre este enunciado que existe o consenso científico reivindicado pela militância, tal é - por si só - vago demais para justificar a decretação de uma lei rejeitada por segmentos significativamente representativos da sociedade.
A questão nesta polêmica é se o que chamamos de "consenso científico" deve ter autoridade sobre a sociedade.
Lembrando que até 1990, muito recentemente, portanto, o consenso científico era tratar homossexualismo como doença.
Se o consenso científico deve ter autoridade em questões como direitos civis, então todas as discriminações sofridas por homossexuais nos anos em que a Organização Mundial de Saúde os considerou doentes seriam justificadas sob tal autoridade.
A discordância óbvia com tal conclusão coloca os militantes diante de um conflito de honestidade intelectual, que é o de delegarem autoridade a uma instituição quando lhes favorece e negar-lhe quando lhes contraria.
Você pode citar alguma ocorrência de gays agredidos por evangélicos ou sob a inspiração deles?
Todas as agressões contra gays que vi noticiadas eram - na maioria dos casos - crimes envolvendo outros gays, muitas vezes o próprio parceiro por questões passionais ou latrocínios perpetrados por estranhos apanhados na rua e levados para casa da vítima pela própria. No outro extremo há os sociopatas e extremistas que nem de longe podem ser associados ao religioso típico.
A máxima cristã é odiar o pecado e amar o pecador.
Igrejas evangélicas estão cheias de homossexuais, alguns reprimidos, outros não, mas é um dos lugares para onde homossexuais em crise de identidade ou em depressão acorrem e no geral são bem recebidos. Obviamente, o objetivo dos crentes é doutriná-los, mas no geral não usam de violência - psicológica que seja - no processo e todo gay que não gostar é livre para deixar a igreja quando bem entender.
Como dito, orientação pode significar muita coisa e coisa nenhuma. O uso da expressão é relativamente novo e visa substituir o anterior, preferência sexual.
Tem forte conotação ideológica, seu significado é difuso, pouco objetivo e de aplicação mais política do que científica.
Porque normalidade significa dentro da norma.
Norma é uma referência arbitrária que não implica em julgamento de valor.
Gênios são tão anormais quanto loucos.
Ser negro é um determinismo genético autoevidente.
Um casal de negros terá um filho negro. Salvo mutações, questão encerrada.
O mesmo determinismo não vale para o comportamento sexual.
Há relatos de pessoas que mudaram o que se chama de orientação sexual ao longo da vida. Os grupos militantes acusam os que fazem tal afirmação de serem mentirosos, mas sexualidade é uma questão íntima da qual só o indivíduo pode dar testemunho.
No mais, se o melhor que os especialistas dizem a respeito é que homossexualismo é multifatorial, a própria afirmação já estabelece uma diferença óbvia entre ser gay e ser negro, uma vez que ser negro é consequência direta de ter pais negros.
Nada equivalente pode ser aventado para explicar o homossexualismo.
"Consenso científico" é uma expressão de efeito usada em debates e propaganda ideológica. Seu uso só é válido para questões autoevidents, como a existência da gravidade. Fora isto, qualquer grupo de interesse pode falar em consenso científico e ser contestado pelo outro lado. Vide aquecimento global, para ficar em um exemplo além deste.
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E me repetindo, quando Silas Malafaia ou outros pastores ou religiosos dizem que ateus irão para o inferno, nós respondemos que esta é a opinião deles e na nossa falta um parafuso na cabeça de quem acredita nisto.Convivemos civilizadamente com nossas crenças opostas.É tão difícil fazer isto?
Post edited by Acauan on março 2013
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Post edited by Acauan on março 2013
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