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Geração “mimimi”: a geração que vive em uma realidade paralela!
Movimento feminista, movimento afro e movimento LGBT… O que todos esses movimentos têm em comum? Os seus militantes mais ferrenhos e raivosos são os da chamada Geração Z, ou como eu prefiro chama-los, Geração “Mimimimimi”, a geração que teve tudo a mão, que não conheceu o que era inflação, que nasceu com internet e com a economia aquecida. Parece uma geração que teria tudo para dar certo, mas também é a geração que esconde algo muito sinistro: é essa geração que teve professores totalmente formados desde sua base pelo gramscismo ou marxismo cultural!
Antes de qualquer coisa, devemos explicar o que esse tal de gramscismo. Essa corrente filosófica de esquerda foi criada pelo filosofo, jornalista, critico literário e político italiano (vai ter tanta profissão assim na Itália!) Antonio Gramsci, que desenvolveu uma teoria critica e educacional que prega:
- Hegemonia cultural
- Ampliação da concepção marxista de Estado;
- Necessidade de educar os trabalhadores e de formar intelectuais provenientes da classe trabalhadora que ele denomina intelectuais orgânicos;
- Distinção entre sociedade política e sociedade civil
Traduzindo todo esse palavreado difícil: em vez de se instalar um estado sócio-comunista através de uma revolta ou revolução armada, o que resulta na morte de milhares de pessoas, é instalado através a hegemonia cultural, ou seja, através de modificação do modo de pensar da população. E como isso é conseguido? Através da doutrinação nas escolas, desde a mais tenra idade!
Segundo ele é necessário que o sócio-comunismo seja plenamente obtido através da doutrinação em toda a população, através dos chamados intelectuais orgânicos, que seriam pessoas, mesmo que sem instrução educacional, seriam os propagadores da filosofia sócio-comunista. Mas um lugar todo especial era reservado aos professores, que se utilizando de sua autoridade sobre os alunos convertê-los-iam ao sócio-comunismo.
Tal teoria nefasta foi aplicada no Brasil, nos anos 70, dentro das universidades e depois nas escolas de ensino fundamental e médio, seguindo todas as diretrizes postas por Gramsci. Temos 2 a 3 gerações de professores que tiveram toda a sua educação, desde a terna idade até a universidade, dentro de uma filosofia nefasta e abjeta. O resultado disso e de outras teorias que visam diminuir a autoridade dos pais na educação dos filhos, de exigir que o Estado tudo forneça e esse Relativismo Moral, acabaram por fazer surgir essa geração, que não aceita ser contestada, que persegue e ataca quem diverge de sua opinião.
Conversar por alguns instantes com qualquer integrante dessa geração (procure o pessoal que está entre 14 a 22 anos) e fale que não devemos esperar nada do governo, que devemos lutar por nós mesmos, etc. que você vai os ver espumarem de raiva!!! Vão te chamar de “coxinhas”, “Nazistas” e de “Fascistas”! Eles não aceitam que você não seja “engajado” em alguma causa ou que você critique as “causas sagradas” deles: Falou mal da Marcha das Vadias? Machista, Opressor, Estuprador! Mostrou que alguns grupos do movimento afro cometem racismo contra pessoas brancas? Racista, Classista! Ficou horrorizado com integrantes do movimento LGBT colocando cruzes e imagens sacras em lugares onde o sol não bate? Homofóbico! Ou seja, ficam ofendidos com tudo!
É dessa geração que irá sair os professores, políticos e futuros lideres de nosso país! Isso no mínimo estarrecedor! O que podemos esperar dessa geração? Só consigo imaginar a volta dos “Campos de reeducação” da China de Mao Tsé-Tung, ou os Gulag da URSS ou as “frentes de trabajo” de Cuba, para os que discordarem deles!
Ou modificamos agora esse pensamento dentro das famílias e da sociedade, ou teremos uma ditadura sócio-comunista implantada em nosso país!
http://expressaoeliberdade.com.br/561-2/
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