domingo, 3 de julho de 2016

Na Alemanha é considerado racismo ser estuprada por muçulmanos árabes e africanos

Na Alemanha é considerado racismo ser estuprada por muçulmanos árabes e africanos


Entre os muçulmanos é comum a mulher ser estuprada. Faz parte da cultura deles afirmar que a mulher estuprada é uma adúltera, o que pode levar a morte por apedrejamento.
Com a crise dos refugiados este costume está sendo levado para povos mais civilizados.
Na última festa de passagem de ano na Alemanha mais de mil muçulmanos abusaram sexualmente de centenas de mulheres. A maioria delas foram vítimas de insultos e assédio. Algumas foram estupradas.
Este é um costume cultural dos muçulmanos conhecido como O “jogo de estupro” ou Taharrush.
Trata-se de um grande grupo de homens que cercam sua vítima, normalmente um mulher ocidental ou uma mulher vestindo roupas de estilo ocidental e, em seguida, é submetida a abuso sexual. Eles cercam a vítima em círculos. Os homens no círculo interno são os que abusam fisicamente da mulher, os do círculo em volta são os espectadores, enquanto a missão do terceiro círculo é distrair e desviar a atenção para o que está acontecendo. Se há homens suficientes, a mulher é arrastada juntamente pela multidão, enquanto os homens se revezam rasgando a roupa dela, apalpam-na, e inserem os dedos em seus vários orifícios do corpo e a estupram.
O Taharrush é conhecida no Egito como uma espécie de “abuso sexual mais claro ou estupro coletivo” e ocorreu durante a revolução egípcia (a Primavera Árabe) de 2011, na agitação na praça Tahrir, onde as mulheres egípcias e, em alguns casos jornalistas estrangeiras, foram cercadas por grupos de homens, muitas vezes ter sido tocadas com intenção sexual e parcialmente despidas e estupradas.
Confira o vídeo da “Taharrush”:

Um exemplo que se tornou famoso é da repórter Lara Logan. Uma defensora fanática do “multiculturalismo”, de repente ela se viu rodeada por muçulmanos que a estupraram.
Nesta foto abaixo podemos ve-la alguns instantes antes dos homens a pegarem para o estupro coletivo.
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“Por um longo período de tempo, eles me violentaram com as mãos”, disse Logan em entrevista ao New York Times. Ela estima que o ataque envolveu entre 200 e 300 homens.
“Minhas roupas foram rasgadas”, disse Logan. Ela se recusou a entrar em mais detalhes sobre o estupro, mas disse: “O que realmente me impressionou foi como eles foram implacáveis. Eles realmente gostavam da minha dor e do meu sofrimento. Isso incitava ainda mais violência”.
Antes do estupro, Logan disse que não sabia dos níveis de assédio e abuso que as mulheres no Egito e em outros países experienciam. “Eu teria prestado mais atenção à questão se soubesse disso”, disse ela.
Veja mais detalhes aqui.
Casos como esse deveriam fazer com que as pessoas ficassem indignadas com um costume tão bárbaro e tomassem medidas para que isso não se espalhasse entre as culturas mais civilizadas, porém não é isso que acontece.
estupro-alemanha
Na tradução de Senso Incomum podemos ler o seguinte:
Uma vítima da noite em Colônia, chamada apenas de Selina, de 26 anos, deu uma entrevista ao canal de TV SWR relatando como foi aquela noite nojenta. Além de também descrever como os agressores em massa tocavam em seus seios, nádegas e outras partes (com ainda mais azar para as mulheres que estavam de saia), Selina afirma que eles as chamavam de vadia (“bitch”) e puta („Schlampe”), embora não falassem mais nada de alemão. Falar com a horda em alemão produzia efeitos nulos.
Selina afiança que os agressores não queriam apenas roubar celulares, como muitas pessoas aventaram. Ela assegura que eles queriam mais do que celulares: “Eles tinham algo mais em mente. Definitivamente. Estou 100% convicta de que eles queriam algo mais.” Perguntada a respeito do que queriam, sua voz toma notas escuras: “Humilhação. Arrancar minha dignidade. Eu não sei. Me deixar com medo. Satisfação de desejo sexual… Eu não faço idéia.”
[…]
Uma frase de Selina gerou reações desproporcionais por parte dos subservientes ao pensamento classista: que eles seriam muçulmanos.
[…]
Pessoas na internet, no Ocidente nascido da auto-crítica, criaram um novo tormento para a jovem Selina: fizeram um vídeo asseverando que ela é uma racista e uma radical de extrema-direita. Após um trecho de sua entrevista, citam uma foto do dia seguinte da noite de horror em seu Instagram com uma ironia, dizendo que ela estava feliz. Indicação auto-evidente?
O vídeo ainda mostra seu nome completo e o endereço de seu trabalho, tirados de sua página do Facebook. Selina é acusada por não enxergar nenhum branco (sic) entre os agressores, por dizer que eles tinham “pele escura” e pareciam “do sul”, além de falarem majoritariamente “árabe”.
O vídeo se tornou viral, foi visto mais de um quarto de milhão de vezes e foi postado na página de um pregador islâmico tido como radical pela imprensa alemã. Hoje ela conta novamente à SWR que está assustada, e vem recebendo ameaças no trabalho e ataques pela internet.
É curioso pensar em qual tipo de pessoas, fora os próprios muçulmanos, usaria de tal discurso contra Selina e atacaria seu lado, digamos, “retrógrado” por não gostar de ser assediada sexualmente por muçulmanos.

FONTE : http://midialatina.com/brasil/jeffersonulisses/na-alemanha-e-considerado-racismo-ser-estuprada-por-muculmanos-arabes-e-africanos/ 

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