O
novo presidente da França, Emmanuel Macron, está apostando em políticas
liberais para reformar o país. Cumprindo uma medida de campanha, o
líder do movimento En Marche prevê um corte de impostos de até 10
bilhões de euros para o orçamento de 2018. A redução no gasto público é
ainda maior: 16 bilhões de euros.
A base ideológica por trás das mudanças não poderia ser mais liberal. Para Macron e sua equipe econômica, para que mais pessoas saiam da pobreza, é preciso primeiro gerar riqueza. Os que a geram estão apostando em ousadia e empreendimento, enxergando oportunidades de emprego onde não há necessidade de aumento do gasto público. Logo, cortar impostos e reduzir gastos públicos é uma das chaves para reduzir a taxa de quase 10% de desemprego na França.
O ministro da economia francês, Bruno Le Maire, entende bem essa questão e afirmou, ao apresentar o orçamento de 2018, que "o gasto público dívida não leva a menos desemprego, pelo contrário, segundo a experiência". O orçamento de 2018 é apenas a primeira parte de um plano de cinco anos. As etapas consistem em diminuir a dívida pública, a despesa pública e os gastos das famílias e empresas até o final do mandato de Macron. Menos dinheiro nas mãos dos políticos significam mais dinheiro nas mãos de quem o produziu e, consequentemente, uma economia mais movimentada.
Estão previstos cortes em quase todos os orçamentos dos ministérios, redução de grandes projetos de infraestrutura e subsídios, além de promover uma forte redução no imposto sobre fortunas, uma medida para estimular o investimento empresarial.
Às críticas da esquerda francesa, que apontou benefícios apenas para os mais ricos, Le Maire respondeu que estes planos servem ainda mais para a parcela mais pobre da população, que vai sentir um aumento no poder aquisitivo, também sentindo o efeito da diminuição do imposto sobre a moradia. No final do mandato de Macron, as projeções são que um casal vivendo com salário mínimo possa economizar em média 540 euros anuais.
Estimativas prudentes como essa ajudam a efetivar o empoderamento econômico da população e ajudam a desmistificar a ideia de que o dinheiro público não sai do bolso do próprio cidadão e, portanto, não pode ser utilizado sem cuidado e planejamento. Um grande avanço para o liberalismo na Europa.
A base ideológica por trás das mudanças não poderia ser mais liberal. Para Macron e sua equipe econômica, para que mais pessoas saiam da pobreza, é preciso primeiro gerar riqueza. Os que a geram estão apostando em ousadia e empreendimento, enxergando oportunidades de emprego onde não há necessidade de aumento do gasto público. Logo, cortar impostos e reduzir gastos públicos é uma das chaves para reduzir a taxa de quase 10% de desemprego na França.
O ministro da economia francês, Bruno Le Maire, entende bem essa questão e afirmou, ao apresentar o orçamento de 2018, que "o gasto público dívida não leva a menos desemprego, pelo contrário, segundo a experiência". O orçamento de 2018 é apenas a primeira parte de um plano de cinco anos. As etapas consistem em diminuir a dívida pública, a despesa pública e os gastos das famílias e empresas até o final do mandato de Macron. Menos dinheiro nas mãos dos políticos significam mais dinheiro nas mãos de quem o produziu e, consequentemente, uma economia mais movimentada.
Estão previstos cortes em quase todos os orçamentos dos ministérios, redução de grandes projetos de infraestrutura e subsídios, além de promover uma forte redução no imposto sobre fortunas, uma medida para estimular o investimento empresarial.
Às críticas da esquerda francesa, que apontou benefícios apenas para os mais ricos, Le Maire respondeu que estes planos servem ainda mais para a parcela mais pobre da população, que vai sentir um aumento no poder aquisitivo, também sentindo o efeito da diminuição do imposto sobre a moradia. No final do mandato de Macron, as projeções são que um casal vivendo com salário mínimo possa economizar em média 540 euros anuais.
Estimativas prudentes como essa ajudam a efetivar o empoderamento econômico da população e ajudam a desmistificar a ideia de que o dinheiro público não sai do bolso do próprio cidadão e, portanto, não pode ser utilizado sem cuidado e planejamento. Um grande avanço para o liberalismo na Europa.
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