Enchentes em São Paulo são consequência da ocupação das várzeas dos rios, que nada mais são que seus leitos de cheia.
Alguns loteamentos residenciais foram construídos em altitude abaixo da linha de transbordo do rio próximo, o que torna as enchentes inevitáveis na época das chuvas.
A única solução seria desocupar estas áreas e realocar os moradores, o que despertaria resistência dos próprios e a oposição dos justiceiros sociais que ganham dividendos políticos com o drama das enchentes e querem mais que ele se repita todos os anos.
A solução para o trânsito é óbvia.
Estender a cobertura das linhas de metrô até uma extensão na qual seja mais viável utilizar o sistema do que o automóvel particular.
Para isto teriam que acabar com o superfaturamento das obras e equipamentos, acabar com a municipalização do metrô (os investimento do Estado se dão exclusivamente dentro do município de São Paulo) e gastar cada centavo das verbas de mobilidade urbana em mais linhas e mais estações.
Qualquer outra ideia que não esta, bem sucedida no mundo todo, é reinventar a roda.
Cracolândia.
Eu tenho minha solução para Cracolândia.
Mas entendo que políticos tenham resistência cultural ao uso irrestrito da borduna para resolver o problema.
Resta copiar experiências internacionais bem sucedidas em situações similares. Como sempre haverá a rejeição da turma que acredita que o Brasil é um universo a parte e nada que funciona em outras plagas funcionará aqui e assim temos que sempre reinventar a roda e o andar prá frente.
Difícil Dória resolver qualquer um destes problemas em quatro ou seis anos (caso seja reeleito e se candidate a presidente no meio do segundo mandato), mas pode muito bom colocar a cidade na direção certa.
Tomara que consiga.
A única solução seria desocupar estas áreas e realocar os moradores, o que despertaria resistência dos próprios e a oposição dos justiceiros sociais que ganham dividendos políticos com o drama das enchentes e querem mais que ele se repita todos os anos.
A solução para o trânsito é óbvia.
Estender a cobertura das linhas de metrô até uma extensão na qual seja mais viável utilizar o sistema do que o automóvel particular.
Para isto teriam que acabar com o superfaturamento das obras e equipamentos, acabar com a municipalização do metrô (os investimento do Estado se dão exclusivamente dentro do município de São Paulo) e gastar cada centavo das verbas de mobilidade urbana em mais linhas e mais estações.
Qualquer outra ideia que não esta, bem sucedida no mundo todo, é reinventar a roda.
Cracolândia.
Eu tenho minha solução para Cracolândia.
Mas entendo que políticos tenham resistência cultural ao uso irrestrito da borduna para resolver o problema.
Resta copiar experiências internacionais bem sucedidas em situações similares. Como sempre haverá a rejeição da turma que acredita que o Brasil é um universo a parte e nada que funciona em outras plagas funcionará aqui e assim temos que sempre reinventar a roda e o andar prá frente.
Difícil Dória resolver qualquer um destes problemas em quatro ou seis anos (caso seja reeleito e se candidate a presidente no meio do segundo mandato), mas pode muito bom colocar a cidade na direção certa.
Tomara que consiga.
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