Lázaro Ramos disse que “faltam heróis negros”. Mas será que ele já abriu um gibi?
O casal Lázaro Ramos/Taís Araújo tem uma especialidade: fazer fama em cima de posições politicamente corretas. A prática de encenação de virtude dá o tom de quase todas as narrativas do casal.
A coisa já era assim em novembro de 2015 quando o ator deu uma entrevista à Folha para falar da questão dos heróis no lançamento seu livro, que ser referia ao menino africano e pequenino do filme “Kiriku e a Feiticeira” (“Kirikou et la Sorcière”), de 1998.
Na época, Lázaro disse: Herói é aquele que inspira, que abre um novo baú. Por exemplo, gosto muito do menino Kirikou”.
“Muitas vezes faltam referências de heróis negros. Esse rosto diverso é fundamental para a infância, não só para a criança negra, mas para toda e qualquer criança”, disse.
Eis que o internauta Paulo questiona: “Será mesmo que Lázaro Ramos já abriu um GIBI sequer?”.
Pois é, meus amigos. Antes de lacrar, é melhor pesquisar.
Veja a imagem:
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