sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

O surto psicótico de Márcia Tiburi


O surto psicótico de Márcia Tiburi contra Kim é a prova de que a extrema-esquerda só aceita debates de uma nota só


A internet não para de falar do chilique da filósofa Márcia Tiburi na Rádio Guaíba. O ataque de pelanca veio quando a moça se deu conta que o debate para qual foi convidada seria com Kim Kataguiri, do Movimento Brasil Livre. As cenas foram patéticas: uma mulher feita fugindo de um estudante.


Babando de ódio, Márcia vociferou que aquilo era inaceitável. Para piorar seu degradante espetáculo, a moça escreveu uma "carta aberta" na revista Cult onde afirmou que "Ao meu ver, debates que desvelam divergências teóricas ou ideológicas podem nos ajudar a melhorar nossos olhares sobre o mundo", mas que "em um dia marcado por mais uma violação explícita da Constituição da República" não lhe era admissível participar de um programa que tenderia a se transformar em um "grotesco espetáculo no qual duas linguagens que não se conectam seriam expostas em uma espécie de ringue", "no qual argumentos perdem sentido diante de um já conhecido discurso pronto que conta com vários divulgadores, de pós-adolescentes a conhecidos psicóticos; que investe em produzir confusão a partir de idéias vazias, chavões, estereótipos ideológicos, mistificações, apologia ao autoritarismo e outros recursos retóricos que levam ao vazio do pensamento".
Márcia Tiburi é uma das maiores porta-vozes do fascismo vermelho no Brasil. É a mais nova aspirante a porta-voz intelectual da seita lulopetista, é herdeira natural de Marilena Chauí como sacerdotisa suprema da esquizofrenia militante. Assim como Marilena Chauí já deixou claro seu ódio pela classe média e seus desejos quase sexuais que a compelem a esfaquear manifestantes de direita que se vestem de verde-amarelo em protestos contra a corrupção, Tiburi hoje se arvora em pregar o medo de debates que não sejam de uma nota só, aqueles em que se convidam apenas extremistas de esquerda que irão divergir apenas sobre qual serão os alvos de seus tiros ou a ordem dos condenados em seus tribunais revolucionários.

O surto psicótico de Márcia Tiburi revela muito sobre a extrema-esquerda, e muito sobre a autora do livro "Como conversar com um fascista". Arrisco dizer que a louca que abandonou a sala aos berros fez uma obra autobiográfica, talvez na tentativa de explicar aos seus tratadores como conversar com ela própria.      

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