domingo, 27 de agosto de 2017

ISIS TEM UM NOVO ALVO: A ESTRELA PORNÔ LIBANESA MIA KHALIFA


ISIS TEM UM NOVO ALVO: A ESTRELA PORNÔ LIBANESA MIA KHALIFA

Mia Khalifa





POR SHOSHANA KRANISH

 26 DE AGOSTO DE 2017 20:16

Os membros do ISIS publicaram imagens fotográficas de Khalifa ensanguentadas e decapitadas.







Mia Khalifa
Mia Khalifa. (Foto de crédito: WIKIPEDIA)
Em uma entrevista com uma saída esportiva na quinta-feira, a estrela pornô libanesa e americana, a blogueira desportiva Mia Khalifa, anunciou que recebeu ameaças de morte do ISIS. Khalifa disse que os membros do ISIS publicaram fotos dela, sangrenta e decapitada, nas mídias sociais. Enquanto ela disse que as mensagens a preocupam, ela não quer "mostrar fraqueza ... é exatamente isso que eles estão procurando".


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Khalifa não é estranho às ameaças e críticas. Estranho com seus pais depois que ela começou seu trabalho na indústria pornô, ela tem sido o centro dos escândalos nacionais no Líbano. Anteriormente a estrela mais popular no site PornHub, ela foi denunciada por políticos e cidadãos particulares.




Ela nasceu em Beirute e morou lá até que sua família se mudou para os Estados Unidos quando tinha dez anos. Originário de um país muçulmano da maioria, sua profissão lhe valeu um desprezo considerável.



Jewish cafes, good books, crisp air, hot coffee. ...The little things make me the happiest ✨ pic.twitter.com/nbibiTtYGS

Khalifa, que é cristão, passou por um intenso escrutínio para um vídeo sexual em que ela usava um hijab. Dizendo que a cena era satírica, ela disse que estava surpresa com a raiva que veio dos espectadores.

Khalifa também tem várias tatuagens de natureza nacionalista. Um mostra seu apoio às forças libanesas, um partido político cristão que empregou uma milícia durante a guerra civil do país na década de 1970, enquanto outro mostra as primeiras linhas do hino nacional libanês.

Twitter regularmente suspende contas de membros do ISIS e outros que defendem a violência. Youtube, em um esforço para tirar sua plataforma de conteúdo extremista, começou a remover vídeos da organização terrorista. O Facebook foi criticado por permitir que os terroristas usassem sua plataforma por incitamento.

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