terça-feira, 14 de novembro de 2017

Números desmentem discurso de Dilma de proteção aos programas sociais

Números desmentem discurso de Dilma de proteção aos programas sociais


Todos os programas sociais do governo federal sofreram cortes este ano em comparação com o Orçamento de 2015. 
Reforma agrária, creches, combate às drogas e até o Bolsa Família.
A queda, na realidade, começou a ocorrer nos últimos dois anos, com o agravamento da crise.
Somente o ‘Minha Casa Minha Vida’ teve uma redução de R$ 8,6 bilhões.
O ‘Minha Casa Melhor’, que oferecia crédito para compra de móveis e eletrodomésticos, criado antes da reeleição da presidente, foi suspenso, logo após o pleito.
O ‘Bolsa Família’, grande orgulho dos petistas, não ficou ileso. Também recebeu cortes na ordem de R$ 1,7 bilhão.
A reforma agrária perdeu cerca de 30% em verbas, sem que houvesse qualquer manifestação do MST
Nem sequer a Educação deixou de sofrer abalos e corte de recursos. Para um governo que adotou como slogan a frase ‘Pátria Educadora’, era de se esperar, pelo menos neste setor, um tratamento diferenciado.
Além da redução de recursos para a construção de creches e para o Pronatec, programas de apelo social, como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), diminuíram. No caso do Fies, a queda foi menor, de 5%.
Na Saúde, a situação não é diferente. O programa Unidades Básicas de Saúde, estratégico para desafogar os hospitais, perdeu 23,7% dos recursos. Iniciado em 2011, o programa ‘Crack, é possível vencer’, está com orçamento de R$ 395,2 milhões, ante R$ 786 milhões de 2015, uma redução de 49,7%.
Os números, que são oficiais e, portanto, incontestáveis, dão clara demonstração de que as manifestações da presidente com relação aos programas sociais, são mero engodo e pura falácia.
da Redação
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