Esta bióloga está empenhada na melhoria da qualidade de vida
Publicado em: 24/11/2017
Como parte da campanha do Conselho Federal de Biologia para promover a profissão do Biólogo, matéria publicada no site da revista VEJA nesta quinta-feira, dia 23 de novembro de 2017, conta a história da Professora Doutora Regina Mingroni Netto, que descobriu importantes aspectos genéticos em populações afro-brasileiras de remanescentes de quilombos.
=> Leia mais: CFBio lança campanha do Dia do Biólogo de 2017
Apresentado por CFBio
Por Abril Branded Content
Ao aprofundar pesquisas genéticas em quilombos, a bióloga brasileira Regina Mingroni Netto (CRBio 010238/01-D), 55 anos, revelou processos da miscigenação brasileira e resgatou a história genética de populações afro-brasileiras. Esse feito faz parte de um sonho antigo: Regina sempre soube que queria ser cientista. “Com 16 anos, eu decidi ser bióloga. Tinha muito interesse na área e já me enxergava em laboratórios desenvolvendo pesquisas”, conta.
Hoje, ela é pesquisadora, orientadora e professora-associada do Departamento de Genética e Biologia Evolutiva do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP), onde trabalha desde 1995, além de atuar como conselheira do Conselho Regional de Biologia da 1ª Região (CRBio-01).
Desde a graduação, Regina desenvolveu grande afinidade com os estudos de genética molecular. Tanto que estagiou na área de genética humana e, posteriormente, especializou-se em investigar a síndrome do cromossomo X frágil, causa importante do retardo mental.
“Dediquei-me a estudar os aspectos cromossômicos dessa doença genética, e os desdobramentos do meu trabalho culminaram na criação de uma metodologia para estudá-la.” A partir daí, a bióloga passou a investigar a variabilidade molecular no gene dessa síndrome em populações brasileiras de diferentes origens.
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Ao aprofundar pesquisas genéticas em quilombos, a bióloga brasileira Regina Mingroni Netto (CRBio 010238/01-D), 55 anos, revelou processos da miscigenação brasileira e resgatou a história genética de populações afro-brasileiras. Esse feito faz parte de um sonho antigo: Regina sempre soube que queria ser cientista. “Com 16 anos, eu decidi ser bióloga. Tinha muito interesse na área e já me enxergava em laboratórios desenvolvendo pesquisas”, conta.
Hoje, ela é pesquisadora, orientadora e professora-associada do Departamento de Genética e Biologia Evolutiva do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP), onde trabalha desde 1995, além de atuar como conselheira do Conselho Regional de Biologia da 1ª Região (CRBio-01).
Desde a graduação, Regina desenvolveu grande afinidade com os estudos de genética molecular. Tanto que estagiou na área de genética humana e, posteriormente, especializou-se em investigar a síndrome do cromossomo X frágil, causa importante do retardo mental.
“Dediquei-me a estudar os aspectos cromossômicos dessa doença genética, e os desdobramentos do meu trabalho culminaram na criação de uma metodologia para estudá-la.” A partir daí, a bióloga passou a investigar a variabilidade molecular no gene dessa síndrome em populações brasileiras de diferentes origens.
Quilombos paulistas
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